Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Reencontro
Depois de algum tempo sem nos vermos, apenas mantendo contato online, Fernando e eu nos reencontramos.
Apesar de tudo, a mesma sintonia... O igual cuidado.
Então, decidimos ir para um lugar com bastante privacidade.
O dia se fazia nublado, embora meio abafado, tomamos logo um banho, separados. Como fui a primeira, fiquei assistindo a um filme pornô, enquanto, aguardava-o.
Quando Fernando saiu do banho, eu já estava molhada só de assistir aquele vídeo.
Nua...
Exposta...
Ofereci-me!
Fernando não se fez de rogado, e preencheu a boceta com a mão, dedilhando o clitóris.
O clima foi esquentando... E a cada toque eu me derramava mais.
Sinuosamente eu rebolava, vendo o meu reflexo através do espelho...
Fernando acariciava-me...
Apalpava os meus seios.
E eu me rendia...
Ao se colocar em minha frente, sorvendo os meus seios, ele escorregou até alcançar a boceta.
A sua língua tesa e quente atingiu bem no centro causando uma sensação de prazer.
A carne cada vez mais sensível e escorregadia, rendia-me ao tesão.
Uma força avassaladora se apoderava de minha essência naquele lugar.
Quanto mais ele...
Sugava -
Sorvia –
Chupava –
Lambia –
Eu me rendia.
Os quadris rebolava...
Segurava a sua cabeça com as duas mãos, dando ênfase ao lugar certo para a sua fricção.
Por alguns instantes eu o soltava para livrar os meus movimentos e ele enfiava os dedos...
- Mete os dedos no meu rabo! – Eu lhe pedia gemendo.
Fernando parou de me chupar e enfiou dois dedos na boceta, deslizou até chegar em meu rabo...
- Puta que pariu! – Eu xingava alto.
- Que boceta molhada! Gostosa! – Ele repetia.
Não continha os meus gemidos, sussurros e nem ao menos os palavrões. Eu me libertava de todas as amarras e grilhões impostas por uma sociedade hipócrita.
Fernando continuava a me degustar, enquanto pressionava o meu corpo de encontro aos seus dedos...
Segura os meus seios e rebolava em sua cara...
- Bate! Bate nela! – Eu lhe pedia.
Fernando começou a desferir tapas em minha boceta.
- Bate! Isso! Com mais força! Bate nela! – Eu lhe pedia transfiguração de tesão.
A cada tapa... Eu me excitava mais e mais...
Ele intercalava com chupadas...
E pedia para gozar em sua boca.
O tesão fazia com que me jogasse –
Por vezes, deixando-o com falta de ar.
E ele me fodia com língua e dedos, e eu colocava raiva em meus movimentos...
O meu corpo começou a estremecer em uma gozada frenética, recebendo choques...
A embriaguez me entorpeceu, deixando-me inerte.
Fernando abriu as minhas pernas e invadiu a boceta que ainda latejava.
Cada açoite era como se uma onda de energia me invadisse outra vez...
E ao sentir que gozaria, retirou-se e jorrou me dando um banho de leite.
Nós dois caímos sobre a cama –
Respirações ofegantes.
Fora da mesma maneira de antes.
Enquanto nos refazíamos extasiados, conversávamos sobre questões do nosso dia a dia.
Não demorou para que a vontade se desse novamente...
Fernando se levantou e me puxou para a beira da cama... Apontando o cacete para a entrada da boceta que estava inchada e vermelha. Eu continuei me tocando...
Com os olhos fechados eu me rendia outra vez...
O meu corpo se conectava a outra dimensão...
A um desejo recorrente...
Uma vontade que transcende...
Ele dava continuidade as suas arremetidas...
Deliciando-se na inércia...
A minha essência se elevou e permiti outra vez me expandir...
Fernando se deliciava com a minha carne... E eu fiquei entregue a sua mercê, dando-lhe o tempo necessário para que também pudesse transcender e exsudar, assim fomentando o seu gozo e alimentando o seu espírito.
Quando o fez, relaxei ainda mais o meu corpo e permaneci por alguns instantes imóvel, para que pudesse gravar o nosso momento na memória.
Infelizmente, pelo horário, teríamos que deixar aquele mundo de paz envolvidos entre aquelas quatro paredes para trás. Pois a realidade lá fora nos aguardava.
Nada de ponto final, e sim, uma vírgula.
Porque sei que muitos momentos como estes acontecerão.
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2 comentários:
Passei para desejar uma Boa Páscoa
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Feliz Páscoa...
Feliz Páscoa para você também, kique! Bjs
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