quarta-feira, 13 de maio de 2020

A Rosa de Rosa - II


Para melhor compreensão leia primeiro:

https://www.recantodasletras.com.br/eroticos/6944939

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Certo final de semana, a mãe de Rosa precisou passar fora, acompanhando uma irmã que adoecera no hospital.
Rosa ficou contente, a doença da tia veio bem a calhar, embora tenha sido incumbida de tomar conta do irmão mais novo.
Naquela manhã, a mãe de Rosa partira logo cedo... O padrasto foi trabalhar... Este chegou em casa tarde da noite, aproveitando que a mulher não estaria em casa.
Rosa dormia ao lado do irmão...
Ao observa-los sem querer fez um barulho ao bater a porta. Rosa que trajava um pequeno bustiê e um shortinho cravado na bunda, logo despertou e começou a se mexer para instiga-lo.
O padrasto logo tratou de tomar um banho para esfriar a cabeça e tirar certas ideias da mente.
Ao sair do banheiro, notou que Rosa assistia um filme pornô na sala – Fizera isso de propósito para provoca-lo.
Não deu outra: Rosa avistou o volume que se formara embaixo da toalha. E relembrando as fodas da mãe com o padrasto... Do cacete esguichando porra...
Rosa se levantou e sem dizer uma palavra, puxou a toalha deixando o homem totalmente indefeso, e agarrando a sua jeba, abocanhou-o...
- Nossa! Que delícia! – Ela o falou saboreando.
O padrasto de Rosa a pegou, levando-a para o sofá, rasgou o seu minúsculo short e meteu a língua na boceta que vertia.
Não tinha como controlar o tesão...
A danadinha da Rosa ficava o tempo todo lhe provocando, ainda mais quando ficava bisbilhotando as fodas com a mãe dela.
- Era isso o que você queria? - Ele lhe perguntava.
- Isso! Fode a minha boceta! – Rosa lhe pedia.
O padrasto vendo a sua pequena rosa inchada querendo desabrochar, não pensou duas vezes, rasgou-a com a sua enorme envergadura...
Rosa se contraiu e mordeu uma almofada para não gritar. Então, ele percebeu que a espevitada da Rosa não era mais virgem.
O seu corpo estremecia sentindo as estocadas daquele homem tesudo e bruto, ao mesmo tempo em que o seu corpo convulsionava de prazer.
Antes era somente o desejo... A inveja da mãe sendo estocada pela vara grossa do padrasto, agora era a vez dela...
O homem investia de encontro ao seu frágil corpo, enquanto ela suava no deleite, tocava-a... Metia o dedão em seu rabo pequeno e apertado.
O padrasto presenciava cada gozo de Rosa se derramando em seu falo, mas quanto mais a garota gozava, mais atiçava o seu tesão, e ele não parava de estoca-la... Até que em um momento ele inundou a boceta  de leite... Quando no último esguicho, ele retirou o cacete, meio amolecido... Rosa se ajoelhou no sofá e começou a sorve-lo.
A boceta escorria porra misturada com os seus próprios fluídos -
O cheiro de sexo e pecado inebriava o ambiente.
Rosa queria muito mais...
Quando o cabeça grossa do cacete do padrasto se iluminava com a luz da tv, Rosa se virou e abrindo as nádegas:
- Fode o meu rabo... Fode! – Ela lhe pedia.
O padrasto deu uma cusparada em seu rego e começou a enfiar um... Dois... Três dedos...
Rosa gemia baixinho –
O seu corpo se arrepiava com cada investida...
Outra cusparada...
Finalmente o padrasto apontou a ponta do membro – Ele transpirava mais do que ela – E ao sentir que o pequeno anel agasalhou-o, foi introduzindo aos poucos...
Rosa reclamava de dor, mas implorava para não parar... Finalmente atolado, deu um tempo para que ela pudesse acostumar com o intruso em seu rabo e aproveitava para brincar com o seu clitóris e com os seios intumescidos pelo tesão. Ela era selvagem e valente...
Rosa começou a piscar o rabo e este foi o sinal para que o padrasto pudesse arremeter de encontro ao seu corpo. No início eram estocadas lentas, mas aos poucos foi aumentando o ritmo.
O seu rabinho... Este sim... Era virgem...
Com o tempo, Rosa se jogava de encontro o bate-estaca do padrasto, e não demorou para que gozasse outra vez...
O padrasto não segurou muito o seu gozo e logo em seguida jorrou, enchendo o orifício de leite.
E ao se livrar do cu de Rosa, o padrasto pôde verificar o estrago que tinha feito.
Rosa como não é boba e nem nada, tratou logo de limpar o cacete do homem para não deixar nenhum vestígio.
Dissimulada do jeito que era, não pararia por ali.
E este seria um segredo entre ela e o padrasto, que sabia que quando aparecesse uma oportunidade, acabariam transando.
Entre os afazeres de casa, o cuidado com o irmão mais novo...
Rosa era arregaçada pelo padrasto.
E quando a mãe chegou trazendo notícias da tia, que se recuperava –
Os orifícios de Rosa escorria porra.

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