Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
quarta-feira, 13 de maio de 2020
A Rosa de Rosa - II
Para melhor compreensão leia primeiro:
https://www.recantodasletras.com.br/eroticos/6944939
***
Certo final de semana, a mãe de Rosa precisou passar fora, acompanhando uma irmã que adoecera no hospital.
Rosa ficou contente, a doença da tia veio bem a calhar, embora tenha sido incumbida de tomar conta do irmão mais novo.
Naquela manhã, a mãe de Rosa partira logo cedo... O padrasto foi trabalhar... Este chegou em casa tarde da noite, aproveitando que a mulher não estaria em casa.
Rosa dormia ao lado do irmão...
Ao observa-los sem querer fez um barulho ao bater a porta. Rosa que trajava um pequeno bustiê e um shortinho cravado na bunda, logo despertou e começou a se mexer para instiga-lo.
O padrasto logo tratou de tomar um banho para esfriar a cabeça e tirar certas ideias da mente.
Ao sair do banheiro, notou que Rosa assistia um filme pornô na sala – Fizera isso de propósito para provoca-lo.
Não deu outra: Rosa avistou o volume que se formara embaixo da toalha. E relembrando as fodas da mãe com o padrasto... Do cacete esguichando porra...
Rosa se levantou e sem dizer uma palavra, puxou a toalha deixando o homem totalmente indefeso, e agarrando a sua jeba, abocanhou-o...
- Nossa! Que delícia! – Ela o falou saboreando.
O padrasto de Rosa a pegou, levando-a para o sofá, rasgou o seu minúsculo short e meteu a língua na boceta que vertia.
Não tinha como controlar o tesão...
A danadinha da Rosa ficava o tempo todo lhe provocando, ainda mais quando ficava bisbilhotando as fodas com a mãe dela.
- Era isso o que você queria? - Ele lhe perguntava.
- Isso! Fode a minha boceta! – Rosa lhe pedia.
O padrasto vendo a sua pequena rosa inchada querendo desabrochar, não pensou duas vezes, rasgou-a com a sua enorme envergadura...
Rosa se contraiu e mordeu uma almofada para não gritar. Então, ele percebeu que a espevitada da Rosa não era mais virgem.
O seu corpo estremecia sentindo as estocadas daquele homem tesudo e bruto, ao mesmo tempo em que o seu corpo convulsionava de prazer.
Antes era somente o desejo... A inveja da mãe sendo estocada pela vara grossa do padrasto, agora era a vez dela...
O homem investia de encontro ao seu frágil corpo, enquanto ela suava no deleite, tocava-a... Metia o dedão em seu rabo pequeno e apertado.
O padrasto presenciava cada gozo de Rosa se derramando em seu falo, mas quanto mais a garota gozava, mais atiçava o seu tesão, e ele não parava de estoca-la... Até que em um momento ele inundou a boceta de leite... Quando no último esguicho, ele retirou o cacete, meio amolecido... Rosa se ajoelhou no sofá e começou a sorve-lo.
A boceta escorria porra misturada com os seus próprios fluídos -
O cheiro de sexo e pecado inebriava o ambiente.
Rosa queria muito mais...
Quando o cabeça grossa do cacete do padrasto se iluminava com a luz da tv, Rosa se virou e abrindo as nádegas:
- Fode o meu rabo... Fode! – Ela lhe pedia.
O padrasto deu uma cusparada em seu rego e começou a enfiar um... Dois... Três dedos...
Rosa gemia baixinho –
O seu corpo se arrepiava com cada investida...
Outra cusparada...
Finalmente o padrasto apontou a ponta do membro – Ele transpirava mais do que ela – E ao sentir que o pequeno anel agasalhou-o, foi introduzindo aos poucos...
Rosa reclamava de dor, mas implorava para não parar... Finalmente atolado, deu um tempo para que ela pudesse acostumar com o intruso em seu rabo e aproveitava para brincar com o seu clitóris e com os seios intumescidos pelo tesão. Ela era selvagem e valente...
Rosa começou a piscar o rabo e este foi o sinal para que o padrasto pudesse arremeter de encontro ao seu corpo. No início eram estocadas lentas, mas aos poucos foi aumentando o ritmo.
O seu rabinho... Este sim... Era virgem...
Com o tempo, Rosa se jogava de encontro o bate-estaca do padrasto, e não demorou para que gozasse outra vez...
O padrasto não segurou muito o seu gozo e logo em seguida jorrou, enchendo o orifício de leite.
E ao se livrar do cu de Rosa, o padrasto pôde verificar o estrago que tinha feito.
Rosa como não é boba e nem nada, tratou logo de limpar o cacete do homem para não deixar nenhum vestígio.
Dissimulada do jeito que era, não pararia por ali.
E este seria um segredo entre ela e o padrasto, que sabia que quando aparecesse uma oportunidade, acabariam transando.
Entre os afazeres de casa, o cuidado com o irmão mais novo...
Rosa era arregaçada pelo padrasto.
E quando a mãe chegou trazendo notícias da tia, que se recuperava –
Os orifícios de Rosa escorria porra.
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