Recordo-me que uma vez, ao apresentar um trabalho de
escola, durante o ensino fundamental, escrevi e contracenei em uma pequena peça
de teatro. Embora, sendo um trabalho de ciências, fui bastante elogiada pela
professora de Língua Portuguesa.
Talvez fora essa lembrança o que me fez aceitar um novo
desafio: Contracenar em um curta metragem.
***
Script e roteiros em mãos...
Teríamos um mês para estudarmos. E mais 15 dias de preparação
em grupo.
Antes algumas reuniões com toda a esquipe, para podermos
nos conhecer, nos entrosarmos, ensaiar e tirarmos as dúvidas que houvesse.
Na verdade, exceto a diretora, que somos amigas, não sei
se alguém sabia na verdade quem eu era: Uma escritora de Literatura Licenciosa.
O foco naquele trabalho, não era este. A diretora desejava que eu transmitisse
a mesma energia dos textos em minhas falas e atuação.
E sabia que era necessário ser o mais profissional
possível, pedindo para a diretora Rosa em questão, não mencionasse nada a esse
respeito.
- Fabrine, isso é um pouco impossível. Os seus textos são
bastante lidos no mundo virtual! – Ela ponderou.
- Tudo bem! Se comentarem algo, serei o mais breve
possível. Nem todo mundo tem a capacidade de separar a obra do criador. Você
sabe como são as coisas! –Eu comentei.
A equipe formada por vinte pessoas, não saberia como
realmente seria. Esta seria a minha primeira experiência com atuação.
***
As filmagens aconteceriam em um sítio afastado da cidade.
O grupo foi dividido em duas vans, e uma delas passaria
às oito horas da manhã para me buscar em minha residência e depois pegaria mais
algumas pessoas.
***
Passava-se um pouco das 13 horas quando chegamos ao nosso
destino.
O casal de zeladores nos recebeu com um delicioso almoço,
orquestrando os demais funcionários da casa. Também nos orientaram onde
ficaríamos: Homens e mulheres divididos em três quartos. A única que ficou em
um separado, foi Rosa. Já que as demais dependências serviriam como locação.
Uma sala comum foi reservada para quem desejasse assistir televisão ou apenas
conversar para se distrair nos momentos vagos.
Na primeira noite, liberados para organizar as nossas
roupas e pertences. Sei que não seria nada fácil compartilhar o mesmo quarto
com mais seis mulheres, sendo duas meninas da produção: Sônia e Fernanda e mais
três atrizes: Soraia, Micaela e Brenda.
O quarto dos homens ficou dividido entre atores e os
demais da equipe, como o câmera e o cabo man e os demais da produção, como
cabeleireiro, maquiador, figurinista, etc.
Não tinha muita intimidade com as outras atrizes, apesar
de termos nos encontrado outras vezes, sendo por causa desse projeto, ou em
festas. Mas teríamos que conviver naquele período de um pouco mais de quinze
dias para as filmagens. Confesso que elas tinham um pouco de ciúmes com relação
a minha pessoa, pois eu era amiga e convidada da diretora. E uma delas, eu
tinha a certeza do conhecimento de meus textos eróticos, a Soraia que tratou
logo de espalhar para os demais. No entanto, foi algo que não disponibilizei
nenhum um pingo de atenção. Muito pelo contrário, eu amei.
***
Na noite anterior, foi distribuída uma planilha para cada
um com horários e mapas das filmagens, aonde cada um deveria saber onde estar
no horário marcado.
***
Acordamos bem cedo para o nosso café da manhã e iniciaríamos
os nossos trabalhos com uma pequena reunião.
O ator Fábio Villar que faria o papel principal ao lado
de Soraia, que antes nem me notava, fazia questão de ficar ao meu lado querendo
conversar e de longe, olhava-me de maneira diferente.
Três rapazes da produção providenciaram um mini salão de
beleza para a maquiagem e cabelo. Como seria algo bem natural, não era necessários
tanta maquiagem ou exuberantes penteados. Às vezes, eu mesma fazia o meu cabelo
com as orientações deles. Com os figurinos aconteciam as iguais preocupações: Sport
fino, biquínis, maiôs e sungas.
***
Na primeira cena, ao lado de Brenda, com quem
contracenaria mais, fui bem desenvolta para uma primeira vez atrás das câmeras.
As outras não gostaram ao ouvirem os elogios da Diretora.
Em um canto, percebi um grupinho com a Soraia, Micaela e
Fábio Villar conversando, mas não dei atenção. Sempre procurava fazer a minha
parte e da melhor maneira possível, seguindo as dicas de todos da equipe.
Com cinco dias de muito trabalho, informaram-nos que
teríamos um dia de folga, enquanto, o pessoal da produção acertava alguns
detalhes, e que poderíamos aproveitar a piscina.
Na primeira parte da manhã, preferi ficar no quarto para
estudar um pouco mais o texto e, somente um pouco depois do almoço fui para a
área da externa. Quando os demais me olharam com os meus cabelos loiros soltos,
o sutiã do meu biquíni roxo e um short de Lycra vermelho curto, evidenciando as
minhas pernas. Os seus olhares acompanharam o meu andar, e me sentei na borda
da piscina em uma parte mais afastada.
Eu fiquei brincando com os pés na água sem me importar em
ficar sozinha. E de longe notava que o pessoal conversava e Fábio Villar não
tirava os olhos de mim, mas não se aproximava. E fingia que não percebia.
O senhor Expedito que juntamente com a sua esposa Maria,
tomava conta e administravam o sítio na ausência dos donos, aparentava uns
sessenta anos, e ela na mesma faixa etária, mas muitos simples. Ele se
aproximou na parte em que me encontrava, já que neste momento também estava na
piscina e de vez em quando interagia com os meus colegas, prensou o meu rosto
entre as suas mãos e colou o seu rosto ao meu. A sua língua tocava a minha
boca, enquanto o empurrava para que pudesse afastá-lo, porém, colocava força...
O seu sexo roçava no meu, podia sentir a sua excitação, mas ninguém fazia nada,
apenas observavam.
- O que está acontecendo aqui? – Eu lhe perguntava.
- Falaram-me que você tem a pele vermelhinha... É
verdade? – O seu Expedito continuou.
- Como assim? Pareço uma ET? Ou o senhor só pode ser
daltônico! Não está vendo? Eu sou branca! – Eu lhe respondi irritada.
- Estou falando daqui de baixo! – Ele falou olhando em
direção da minha boceta. – As suas colegas leram o que escreveu e disse que é
rosada... Será que é da cor de um morango? – Ele continuava.
Neste momento, Fábio Villar se chegou mergulhando na
piscina intervindo e afastando o homem.
- Está tudo bem aqui? – Ele quis saber.
Essa foi a primeira vez que alguém me dirigia essa
pergunta.
- Nossa! Esse homem é totalmente sem noção! – Eu comentei
me recompondo.
- Não liga... Não vai acontecer novamente! – Fábio tentou
me acalmar.
- Eu espero! Não sabia que vocês ficavam falando ao meu
respeito pelos cantos! – Eu exclamei em
voz alta.
- Como descobriu? – Fábio Villar perguntou surpreso, ou
fingindo.
- Este homem acabou de me fazer uma pergunta íntima. Como
poderia saber? – Eu continuei.
- Não me leve à mal. Mas enquanto você não vinha para o
café da manhã, a Soraia ficou destilando o veneno dela, comentando sobre os
seus textos no blog e que se vangloriava da sua cor... E exalta a cor seu sexo...
– Fábio me explicou.
- Isso não é segredo. Mas ficar deturpando o meu
trabalho, isso não é legal! –Eu lhe falei.
- Mas é a maneira que descreve... Eu mesmo já fiquei
curioso. Adoro mulheres com a sua pele branca e vermelhinha do sol, como agora!
– Fábio me confessou.
- Até você Fabio Villar? – Eu lhe perguntei.
- Sussurros Proibidos! Nunca imaginei que pudesse
conhecê-la, ou melhor, que seria você a alma por detrás dos textos tão
intensos. Bom, o Blog eu conheci através de uma amiga, mas a autora foi a
Soraia quem me informou. – Ele se explicou mais uma vez.
- Sei... Amiga! – Eu lhe disse disfarçando o interesse.
Do outro lado da piscina, as pessoas não paravam de nos
observar.
Impossível não reparar no corpo moreno e sarado do Fábio,
um rosto perfeito, os seus olhos verdes que me penetração a alma, imagina a
minha boceta! A mulherada se engalfinhava por causa dele. Já que o dia era para
relaxar, nada melhor do que uma bela inspiração para os meus escritos. Ele
parecia adivinhar os meus pensamentos e me convidou para darmos uma volta pelo
sítio, afastando-nos dos demais.
Quando chegamos a certa distância, ele me encostou atrás
de uma árvore e foi logo imprensando o seu corpo no meu, fazendo como se fosse
me beijar, mas a sua língua foi parar em meus seios... E eu apenas me
entregava, conforme intensificava as suas carícias... A boceta molhada –
Escorria.
Fábio enfiou a mão dentro do meu short... O seu corpo se se encostando ao meu, podia
sentir a sua ereção. Não me fiz de rogada, apalpando-o, ajoelhei e caí de boca
naquela delícia... Ele puxou o laço que prendia a parte de cima do meu biquíni,
conforme o chupava, também me tocava.
Respirações ofegantes –
Ansiosa para ser preenchida por sua tora.
Ao me levantar com a boca molhada por seus fluídos –
Ele se agachou abaixando o meu short, pôde vislumbrar a
pequena calcinha do biquíni e a afastando, viu a minha pele nua, vermelha e
cheia de tesão.
- Hum... Que delícia! Parece um morango! – Ele falou
metendo a língua bem no centro.
No início contrai o meu corpo, que aos poucos foi
relaxando.
Fábio me sugava...
Que língua maravilhosa.
A boceta forçava de encontro a sua boca, o que fazia com
que ficasse inchada e ainda mais vermelha.
Quando estava quase gozando, ele se levantou girando o
meu corpo, apoiando-me na árvore, mordia a minha orelha, penetrando de uma só
vez na boceta, molhada e escorregadia, que o recebeu de bom agrado.
- Adoro uma boceta rosada! – Ele comentou quase
sussurrando em meu ouvido.
Deleitava-me com as suas investidas de encontro a minha
carne inchada.
Fábio apertava a minha bunda –
Continuava puxando os meus cabelos –
Esfregava os dedos em minha boceta –
Enfiava o dedão em meu rabo!
As nossas peles em contraste com a luz do sol fazendo
sombras –
Ele sobrepondo a sua mão com a minha, isso fazia com que a
excitação fosse intensa. Ao dar uma cravada mais forte – Gozei! A boceta mordia
o membro rígido... Pulsando!
- Nunca fiquei com uma escritora, ainda mais de eróticos.
Será que serei retratado em algum de seus textos? - Fábio me incitava.
- Quem sabe? – Eu o respondi entre um gemido e outro.
Impondo mais força, Fábio se deixou derramar, exsudando
todo o seu deleite.
Quando o seu corpo acabou de ejetar todo o leite, ao se
retirar, escorreu por entre as minhas coxas.
Ao me virar, ele preencheu a minha boca com a sua língua
quase me sufocando com um delicioso beijo. Depois me olhando da cabeça aos pés.
- Agora ficou igual a um morango ao leite! –Ele exclamou.
- Normal! Sou muito branca! – Eu o constatei.
- Se a boceta fica assim... Imagina o cuzinho! - Ele ponderou me puxando para perto de seu
corpo...
Em seguida, escorregou a mão em minhas costas, alcançando
o meu bumbum, acariciava o meu rabo com o dedo, fingindo que iria penetrá-lo,
deixando-me amolecida, roçando em meu corpo, até que o fez.
Fábio Villar estava sendo mais do que imaginei. E
percebendo que estava completamente rendida, girou-me e empinando bem a bunda,
ele já no ponto novamente, foi invadindo aos poucos o meu anel. E totalmente
atolado, ele saiu e ficou observando, dizendo que estava rosado, por enquanto, rasgando-me
de uma só vez! Aguardando por um momento brincando com a boceta. Ele dedilhava
e eu piscava o rabo para sentí-lo com a boca anal.
Um tesão crescente...
Sem pressa...
Mesmo tendo uma grande chance de sermos flagrados. Mas
estava tudo tão prazeroso que acabei me esquecendo desse pequeno detalhe.
Fábio começou a socar em meu rabo, empinava ainda mais a
bunda para ele que me agraciava com tapas, puxões de cabelos e xingamentos.
- Você fez direitinho o dever de casa, lendo-me! – Eu
sussurrava.
- Não é sempre que somos presenteados com uma diva da
literatura licenciosa! – Fábio comentou.
- Agora cale a boca e me foda! – Eu o ordenei.
Fábio segurava em meus quadris... E eu me tocando...
Outra vez – Gozei!
Com a boceta, o cu latejando e eu o mordendo, ele enfiou
três dedos em minha carne molhada. Ao me fazer gozar... Também gozou – Um
orgasmo sentido, arrancado do âmago de nossa luxúria.
Depois que nos acalmamos, ele me abraçou ainda cravado em
meu corpo, mordiscando o meu pescoço – Um puta tesão!
Ao sair, fez com que empinasse o meu bumbum e arregaçando
as minhas nádegas pôde vislumbrar o tamanho do estrago que fizera.
- Deixei-o vermelhinho como a boceta feito um morango! – Ele
brincou.
- Ao leite... Você esqueceu! – Eu falei.
- Sinto que, por enquanto, estivermos aqui, divertir-nos-emos
bastante! – Ele concluiu.
Um pouco mais de conversa para recuperarmos o fôlego para
não demonstrarmos o que havíamos realizado, retornamos para o mesmo ambiente em
que o pessoal se encontrava.
***
As garotas não se simpatizaram muito comigo, talvez pelo
fato de não ser uma atriz de fato, mas se esqueciam que eu estava ali a convite
da idealizadora do projeto. E com isso, não me davam uma chance para me
aproximar. Porém, estava sempre com alguém da produção, ou com a Rosa. Às
vezes, com a senhora que cuidava do local. Mas eu não sei por qual motivo, ela
ficava de olho em mim, quando o marido estava por perto. Além do meu lado de
escritora, não sei bem o que as meninas andaram falando ao meu respeito.
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