Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 17 de maio de 2020
Clara: A espevitada
Clara era tímida, tinha um jeito doce de olhar e era decidida quando desejava algo.
Olhos claros, boca carnuda, seios fartos e durinhos, bicos pontiagudos que causava o desejo aos homens que a viam passar.
Não gostava de soutiens, poisgpois de dar liberdade e causar desejos.
Cintura definida, bundinha redonda, coxas roliças...
Confessava para as amigas que adorava deixar os homens babando e desejando comê-la, tocá-la e fodê-la.
Via isso em seus olhos... E imaginava seus cacetes duros e prontos para espetá-la em todos os seus orifícios...
***
Certo dia, percebeu uma movimentação na casa ao lado. Antes fechada por falta de morador, já que a senhora que residia ali, decidiu ir morar com o filho.
Entre idas e vindas ao portão, ficou sabendo que o novo vizinho, um moreno, alto, corpo definido, solteiro, moraria sozinho... Logo a boceta deu sinal.
Como início de estratégia, sabendo de informações tão importantes, preferiu ficar dentro de casa.
***
Na manhã seguinte, ao ir à padaria, por coincidência ou não, deu de cara com o rapaz, e tratou em cumprimentá-lo.
Os dias foram transcorrendo, e já conversavam um pouco...
Havia uma tensão sexual no ar.
***
No sábado à noite, Clara e as amigas tinham o costume de ficarem na calçada conversando, quando o novo vizinho chegou.
Ambos trocaram algumas palavras...
Nesse meio tempo, as amigas inventaram uma desculpa e saíram, deixando-a sozinha com o rapaz.
Impossível não ficar molhada na presença dele, que sentia o aroma ao conversarem.
Não deu outra: Clara foi convidada a entrar, o que tanto ela queria.
Clara que antes jogava, foi direto ao ponto, percebendo que provocara uma ereção, passou a mão por cima de sua calça, apertando o tronco roliço... O vizinho soltou um leve suspiro e abriu o zíper para que ela ficasse mais à vontade.
No início, ela ficou o punhetando, fazendo-o crescer em sua mão, o tamanho fazia jus a sua altura. Que proporção maravilhosa.
Clara olhava fixamente para o seu olhar, descia até o seu corpo, podendo comprovar o estado de tesão que provocara em seu vizinho.
- Você não me falou o seu nome. – Ele afirmou.
- Impossível que ainda não saiba... Mas estamos empatados... – Ela continuou.
- Jorge... – Ele sussurrou.
- Clara... Muito prazer! – Ela brincou.
Clara se ajoelhou e abocanhou o cacete de Jorge, deslizando a língua por toda a sua extensão... Molhando... Sorvendo... Degustando...
Jorge a levantou e girando o seu corpo, apoiando-a na parede... Colando-se por trás, passeou a mão por seus seios, escorregando para baixo, levantando a saia do vestido, enfiou a mão em sua calcinha enfiando os dedos na boceta, ficou dedilhando, sentindo-a inchar e ficar escorregadia.
A respiração de Clara, assim como o seu sexo molhado, denunciava o tesão... O cacete de Jorge exercendo pressão em sua bunda, ela se empinava para trás, a fim de senti-lo.
Com a outra mão, Jorge acariciava os seus seios e descia as alças de sua roupa. As reações que provocava em seu corpo, eram as melhores possíveis...
Finalmente abaixou a sua calcinha, afastando-se... Deixou a sua roupa cair e a penetrou na boceta que se formara uma cachoeira.
Jorge arremetia com vontade... Apertava as suas nádegas – Clara mordia a mão para não gritar.
Ele parecia que escaneava a sua essência, oferecendo-lhe um sexo selvagem.
Conforme as estocadas, o corpo de Clara se contraia... E roçava os seios na parede, por um momento Jorge os apertavam para lhe dar mais firmeza em seus movimentos... Ela por sua vez, enroscava os seus braços envolta de seu pescoço... E entregando-se à volúpia, o seu corpo estremeceu em um gozo fremente... Jorge continuou com as suas arremetidas e percebendo que gozaria, retirou-se e deu-lhe um banho.
Os dois ofegantes –
Jorge a abraçou por trás e levou a mão em sua boceta, ainda dava para sentir as suas pulsações.
Um pouco refeitos, mas não tão saciados, foram tomar um banho juntos...
A água morna escorria por suas peles alimentando a libido.
Os dois se acariciavam mutuamente... Com o calor da água, a pele de Clara começava a ficar vermelha... Jorge abrindo os seus lábios vaginais, começou a chupá-la... A língua atingia também o seu pequeno orifício rosado, ela fazia com que se contraísse...
Jorge a colocou apoiada na parede e começou a brincar com o clitóris e com o rabo que pedia para ser invadido...
Ele já no ponto e ela mais do que receptiva, começou a adentrar...
Em movimentos lentos... Aos poucos aumentando o ritmo...
Quando já todo empalado, Jorge começou a socá-la, as carnes de ambos estremeciam... Clara se tocava e com o rabo recheado com a tora de Jorge – Era isso o que mais gostava – Ela se expandiu aguentando firme cada solavanco em seu corpo.
Clara queria muito mais e piscava o rabo para morder a verga que lhe preenchia... Isso o incitava... Instigava-o... Rebolava e fazia movimentos de sucção com o ânus... Isso o deixava enlouquecido.
Mas era ele quem a deixava ensandecida com os seus movimentos. Jorge a estocava, enfiava os dedos na boceta –
Provocando orgasmos... Um atrás do outro, com o corpo começando a ficar languido, ele segurou firme em seus quadris, virando o rosto para o seu lado, enfiou a língua em sua boca, fazendo o tesão ferver... Com uma estocada mais firme, exsudou todo o leite em seu rabo...
Clara sentiu o cacete pulsionar entre as paredes anais e colocou pressão para intensificar a sensação de prazer.
Ainda grudados, Jorge continuava a mexer em sua boceta... Ao se retirar de seu corpo, Clara girou... E Jorge lhe deu outro beijo...
- O que isso significa? – Clara perguntou curiosa.
- Que você passará a noite comigo! – Jorge respondeu.
- Gostei disso! – Ela exclamou.
- A não ser que você não queira... Ou tenha algum namorado ciumento. – Jorge comentou.
- Namorado? Não! Eu sou livre! –
Ela continuou.
- Que bom... Fico feliz! – Ele comentou.
- E você acha que eu vou desperdiçar essa delícia toda? Claro que não! – Ela lhe respondeu.
- Então, venha aqui! – Ele a ordenou.
- Só se for agora! – Ela exclamou.
Os dois continuaram a tomar banho juntos em meio às carícias.
A noite estaria só começando entre gemidos e sussurros.
Na televisão um filme pornô ao fundo e um som ambiente para completar o clima de luxúria.
O olhar de Jorge a envolvia, deixando-a excitada e molhada.
O contraste da pele dos dois em meio a pouca luz traduzia o prazer que ambos se despertam...
Como e quando aquilo acabaria ninguém sabe.
O destino é uma caixinha de surpresa.
Clara: A espevitada –
Adorava se sentir desejada!
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