quinta-feira, 21 de maio de 2020

Fúria anal


O bumbum faceiro e claro,
Bem empinado – Ligeiro.
Revelando a borda rosada,
Pronta para ser degustada.

Oferecido de bom agrado,
Disposto para o falo retesado.
Na lascívia, a boceta molhada,
Escorrendo mel, arreganhada.

De quatro recebe o prêmio,
Rendendo-se ao apelo, o cio.
Mulher da pele cor de carmim,
Com gosto, sabe meter – Sim.

O tesão se entranha no corpo,
Arrepios percorrendo, picardia.
Vertendo o néctar, fruto da luxúria,
O leite transbordando do copo.

Nenhum sexo em si é casual,
Despretensioso, na fúria anal.
No meu parecer -  Crucial,
O prato indispensável – Primordial.

Um comentário:

Kique disse...

Poema libidinoso gostei
Abraço
Kique

Hoje em Caminhos Percorridos - A minha Vizinha...