sábado, 6 de março de 2021

Insanidade carnal


Puta que pariu –

Quero foder.

Movimentos –

Alentos –

Ponho para ferver.


A noite foi de total agitação,

Pela manhã continuando febril.

O vulcão feito caieira –

Entrando em erupção.

Oferecendo-me de quatro,

Rebolando os quadris.

Colocando lenha na fogueira,

Bagunça pelo quarto.

A boceta ao paladar,

Com a língua a entreter.

Nas veias, o sangue da meretriz,

Dedos me bolinando,  o prazer.


Puxa-me pelos cabelos, com jeito,

Tapas e putarias, o que tenho direito.

Incendiando os palavrões, afrodisíaco,

Invadindo-me, tomando posse do buraco.

Cessando, jogo-me na direção do pau,

Esfregando as carnes, delicioso anal.

Deliciando-nos no desjejum matinal,

Chamando-me de doida, ninfomaníaca.

Piscando o orifício, tocando siririca,

O corpo estremecendo -  Em expansão.

O cacete teso, rende-se a pulsação,

Miscelânea de fluídos, insanidade carnal.


Puta que pariu –

Quero foder.

Movimentos –

Alentos –

A envolver.


2 comentários:

Darkness disse...

HUMMMMM o teu blog é pura tesão
Espero por ti no meu blog
KISSSS

Roberval Santos disse...

Contos provocantes leva a imaginação além das letras. Parabéns bj