domingo, 4 de abril de 2021

Final de semana impecável (com muito pecado)

 

Mylla e eu nos conhecemos no meu primeiro emprego.

Quando iniciei, ela já trabalhava há quase dois anos, tornando-se a pessoa que mais me ajudou nas horas das dificuldades, mas depois tirava de letra. E ao trabalharmos em conjunto, tornou-se fácil atingirmos as nossas metas.

Diferente de mim, Mylla na altura dos seus vinte anos estava casada, quanto à mim, aproveitava a vida de solteira.

Em uma das vezes em que o marido foi buscá-la, como amiga fui apresentada. Os dois formavam um belo casal. Ambos morenos, exalavam sexualidade. Juntos, George, este era o seu nome, mostrava-se perfeito. E mesmo respeitando a colega de trabalho, que se transformou em amiga, em meu subconsciente, era inevitável não deseja-lo.

Os laços de amizade foram se estreitando entre Mylla e eu, o que fez com que frequentasse as nossas casas, principalmente em datas comemorativas. Às vezes, quando George e eu por algum motivo ficávamos sozinhos, tinha aquele clima de tensão sexual no ar, mas não passava disso. Se Mylla percebia algo, eu não sei, porque ela não comentava nada.

***

Com três anos trabalhando na empresa, fui promovida para trabalhar em outra cidade como vice-presidente, tendo a chance de alcançar o cargo máximo. Não pensei duas vezes e aceitei.

No início foi difícil me adaptar, pois estava acostumada a trabalhar em parceria, algo que não encontrei, devido a concorrência do cargo, somando a distância  da família e dos amigos. 

Sem muito com o que me preocupar, coloquei o trabalho em primeiro plano ao ponto de preencher as minhas horas.

Às vezes, saía para me distrair, conhecia pessoas desinteressantes e interessantes, havia a necessidade do toque e de  expandir as energias acumuladas.

Mylla e eu sempre conversávamos mais aos finais de semana, quando não tinha algum compromisso com o marido.

***

O tempo passou rápido, e com dois meses de antecedência organizei as minhas férias, o que me fez retornar.

O voo marquei para o dia seguinte depois do início, em uma terça-feira. E ao chegar, enviei uma mensagem para Mylla avisando que estava em terras cariocas. Ela me retornou.

Como o próximo final de semana seria um feriado prolongado, convidou-me para viajar, pois iriam para a região dos lagos, onde ficariam em uma pousada. Ainda expliquei que não queira atrapalhar o casal. Porém, ela foi insistente, o que fez com que aceitasse o convite.

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Confesso que estava ansiosa para reencontra-los. E ficou combinado que passariam  em casa na sexta-feira, após o trabalho de Mylla para me buscar.

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Ao chegarem, Mylla e eu não nos contemos com o momento do reencontro. George tratou logo em colocar a minha pequena bagagem no porta malas. E ela por bem achou melhor se acomodar no banco de trás comigo para que pudéssemos colocar um pouco das fofocas em dia, devido ao tempo em que nos falamos através do telefone ou chamadas de vídeo.

Neste meio tempo, George também participava de alguns trechos de nossas conversas, e foi inevitável não observar o quanto estava ainda mais bonito e atraente, procurando disfarçar o meu interesse. 

O meu principal intuito com essa pequena viagem foi de arrumar algum homem para ficar e não atrapalhar o  casamento da amiga. É aquela questão: Não faça com os outros aquilo que não queira que façam com você.

Ao chegarmos à pousada, foi somente o tempo de realizarmos o check-in. Eles em um quarto e eu em outro. Mas depois de nos organizarmos, decidimos ir caminhar um pouco para sentir o clima do lugar. A praia estava muito agradável, sentir a energia da areia em nossos pés.

Sinto-me muito bem à vontade com os dois, e dessa forma não era difícil interagir com outras pessoas.

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Nesta mesma noite, conversei com pessoas interessantes, mas não ao ponto de ir mais além em meus desejos.

Depois de algumas bebidas e um lanche rápido, resolvemos voltar para a pousada. Despedi-me do casal de amigos  combinando de nos encontrar na manhã seguinte.

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Quando Mylla me ligou, avisei que havia acabado de acordar, e que depois os encontraria. Na verdade, deixei uma brecha para que pudessem ficar mais um tempo a vontade e à sós. Apenas os reencontrando no horário do almoço, pois ela havia me enviado uma mensagem avisando aonde estariam.

***

Os três muito descontraídos...

Uma tarde na praia –

Homens e mulheres desfilando o sex-appeal –

Os meus hormônios em ebulição.

Já era bem tarde quando retornamos para a pousada, e Mylla me convidou para que os acompanhasse em seu quarto para bebermos um vinho, o que na ocasião cairia muito bem.

George nos serviu, e após beber uma taça, decidiu tomar um banho. Mesmo com areia em nossos corpos e o cheiro de maresia, nós duas permanecemos na varanda apreciando a bela vista e todo aquele clima de sedução que pairava no ar.

O assunto do momento: Os homens com quem fiquei no período em que estive fora. Mylla estava querendo saber tudo com detalhes e se deixou levar pelas narrativas de minhas aventuras sexuais.

O vinho começava a traçar os seus efeitos em nossas mentes, alimentando o tesão. De repente, George passou enrolado apenas em uma toalha branca que constratava com o tom de sua pele, gotículas de água ainda escorriam e tudo ficou em câmera lenta. Não conseguia disfarçar o desejo para que Mylla não se magoasse. No entanto, a sua reação foi bem inesperada daquela que espera.

Mesmo tonta pela bebida estava pronta para deixá-los, retornar no dia seguinte e perder a amizade. Ela me olhou fixamente, de uma maneira diferente, e segurando pela mão, levou-me para perto de George. Nenhum dos dois pronunciaram uma palavra sequer, entendiam-se através do olhar, enquanto a mim, estava um tanto atordoada.

Mylla puxou a toalha e a deixou cair ao chão, e fez com que me ajoelha-se em frente ao seu marido, direcionando as minhas mãos em seu cacete, fazendo com que começasse a ganhar forma... Lambendo os meus lábios para umedece-los, timidamente o coloquei em minha boca sorvendo cada centímetro. 

A boceta molhada – 

Latejava de excitação, enquanto Mylla observava o meu frenesi. 

George se contraia  com as carícias que recebia... Ela por sua vez soltava os laços que me vestiam, desfazendo os nós da saída de praia e do biquíni, deixando-me completamente nua, foi a sua vez de se render ao capricho do naturismo revelando o tesão. 

Jamais pensei em presenciar  tal cena –

Entregava-me embalada pela volúpia que nos envolvia.

Em um instante com os olhos fechados, senti os dedos de Mylla a me tocarem suavemente... Aos poucos as suas carícias foram se intensificando... Os gemidos se tornavam mais audíveis, ao ponto dela abrir as minhas nádegas e a colher o néctar que escorria com a língua.

Inteiramente firme George se deitou  apontando a ferramenta para o teto, Mylla mais uma vez fazendo as honras, fez com que eu sentasse encaixada com a boceta de costas para ele, começou a me estocar, e ela a esfregar os dedos brincando com o clitóris, dando uma tapa, caiu de boca, pequenas mordiscadas, e depois lambendo-me, excitando-me ainda mais, o que fez com que quase gozasse.

George me levantando pela cintura, fez com que ficasse de quatro –

Mylla se colocou por baixo de meu corpo formando um sessenta e nove –

Ele vindo por trás, começou a chupar o meu rabo –

Rendendo-me de vez ao tesão, retribuía as carícias da amiga regida por ela e pelo marido.

Em dado momento, George enfiou o dedão em meu rabo, o que fez com que me contraísse um pouco, mas logo relaxei.

Um puta tesão nos inebriava –

O som do mar ao fundo tão sensorial.

- Nossa! Que delícia as duas juntas! – George comentava.

- Vocês dois conseguiram me surpreender!  - Eu lhes falei entre gemidos.

- Pensei que não aceitaria, mas sempre percebi os seus olhares para o George! – Mylla confessou.

- Pelo jeito o tesão não era somente meu! – Eu lhes falei brincando.

- Pior que não! – Mylla respondeu.

- Também fui surpreendido! – George comentou.

- Então, vamos aproveitar! – Declarou Mylla.

- Não seja por isso! – George  exclamou.

Ele abriu as minhas nádegas e enfiando a ponta do cacete em direção ao pequeno orifício que se abria para a sua invasão.

Mylla bem ágil contribuía com o prazer fazendo com que a dor se amenizasse. Sem perceber o percebi  completamente atolado até o talo no buraco, sinuosamente começou as suas investidas.

A libido tomou proporções descomunais, enquanto nós duas realizávamos uma sinfonia de gemidos e sussurros.

Não suportando tamanha pressão que exerciam sobre o meu corpo, permiti-me gozar me derramando na boca de Mylla que sugou tudo.

Estremecia-me...

E ao me acalmar, George saiu do meu buraco e se enfiou no dela, sendo a minha vez de tomar o seu lugar e sorver o seu clitóris... Também acariciava o saco de George, que depois de se atolar na esposa arremetia com vontade de encontro ao seu corpo.

Mylla me sugava –

Apertava e chupava os meus seios.

Intercalava com a língua em seu clitóris... Dedilhando... Usufruindo do tesão...

Provocando uma dupla sensação de prazer com George, assim como fizeram comigo.

E ao fazê-la gozar, saiu de sua fenda, e nos colocando ajoelhadas no chão, presenteou-nos com uma chuva prateada.

Após esse momento, permanecemos deitados ao chão entrelaçados, reverberando a energia em nossos corpos.

- Que tal? Vocês não gostaram? – Mylla nos indagou.

- Totalmente! – Eu lhe respondi.

- Eu sabia que a minha esposa não era ciumenta, mas não a este ponto. Como lhe disse antes: Fui surpreendido! – George lhe respondeu.

- Acredito que não muito. Uma vez você me disse que a achava bonita e atraente. E assim, como percebi alguns olhares, porém, que nunca lhe cantou ou se insinuou... – Mylla continuou.

- Verdade! Olhar é uma coisa! Mas chegar e dar em cima de marido de amiga, não sou desse jeito. – Eu também me expliquei.

- É bom para todos que ajamos dessa forma. Ao menos assim, ninguém se machuca ou sai magoado... Somos adultos! – Mylla explicou o seu ponto de vista.

- Depois dessa, somente abrindo mais uma garrafa de vinho para comemorar! – Eu exclamei.

- Concordo plenamente! – George falou.

Realmente, agora o fim de semana estava começando.

Um banho triplo na hidromassagem com George nos servindo em várias posições e carícias.

***

Ao retornar ao quarto, nós duas nos posicionamos ajoelhadas no sofá, tocando-nos mutuamente, beijando-nos sob o olhar atento de George, que apesar de fantasiar junto a mulher, jamais imaginou que ela seria capaz de ficar com outra, ainda compartilhando com ele. Mesmo tendo o conhecimento  de que alguns amigos exercem o ato do ménage, tanto feminino quanto masculino, mas nunca cogitou a ideia com a esposa. Geralmente o praticam com mulheres ou homens que não fazem parte de seu ciclo social. E naquela noite, estavam realizando com uma amiga.

***

Ajoelhadas –

As bundas empinadas –

George chupava uma e depois intercalava –

Fodia a boceta de uma e depois a outra.

Em outro momento sentado, com as duas ajoelhadas à sua frente, era chupado, sorvido, degustado, massageado por lábios carnudos, disputado por duas mulheres, o que lhe causava tamanho frisson, e o fez novamente gozar, e prontamente tomamos todo o leite derramado, secando toda a sua extensão com a língua fazendo o seu ego de macho inflar.

***

Na manhã seguinte, acordei na cama com George e Mylla, tendo a impressão que tudo tivesse sido apenas um sonho, ou delírio provocado pelo vinho, mas era muito real.

George ao acordar, veio para cima de mim, enfiando os dedos na boceta, mordendo os meus seios, deixando-os marcados, e dessa maneira me fez gozar. Mylla foi despertada pelos meus gemidos, metendo a rola do marido na boca, e eu por trás metia dedos em seu rabo e na boceta... Como desjejum matinal: Os três fodendo e gozando.

Porém, recompus-me  com a mesma roupa do dia anterior e fui para o meu  satisfeita e cheirando a sexo.

Um ménage inesperado e surpreendente, talvez Mylla já tivesse planejado algo com ele ou não.

***

Os dois passaram em meu quarto e descemos para o café da manhã à três.

George estava mais à vontade comigo, antes era meio reticente.

Após o café da manhã decidimos por passear um pouco, e conhecermos mais o local e a parte histórica. E depois do almoço, achamos por bem descansarmos para a mais tarde assistirmos ao pôr do sol.  Assim o fizemos, mas preferi ficar em meu quarto, senão toda aquela voluptuosidade viria a tona outra vez. Não que eu não desejasse, apenas tinha o receio em me tornar invasiva e inconveniente, e não seria este o meu propósito. E pedi a Mylla de que quando estivessem prontos no horário marcado, enviasse uma mensagem, e nos encontraríamos em frente à pousada. E foi o que aconteceu.

***

Os nossos trajes eram saídas de praia e biquínis, caso ficássemos com vontade de dar um mergulho. 

George caminhava entre nós duas. Mas sabia exatamente qual era o meu lugar. Então nos  dirigimos ao local em que os moradores e turistas se reuniam para apreciar o espetáculo, que por sinal estava magnífico naquela tarde. E neste meio tempo conhecemos algumas pessoas, o que foi bom para não ficar a maior parte do tempo com os meus amigos.

Conforme as horas passavam, as pessoas foram se dispersando, restando pouquíssimas na praia. Naquele horário preferiam mais os barzinhos e as casas de shows.

A praia foi ficando cada vez mais deserta, e caminhamos para uma parte mais escura.

Mylla, George e eu sabíamos o que desejávamos. Os nossos corpos demonstravam os seus sinais: Bocetas molhadas, seios intumescidos quase soltando dos biquínis, e o cacete fugindo da sunga.

George foi atrevido e enfiando a mão em meu decote, colocou os meus seios para fora e começou a chupa-los. Mylla  acariciava o meu corpo e a enfiar a mão por dentro da calcinha, introduzindo dedos na boceta e George meteu a mão por trás enfiando o dedão no orifício que piscava. Ambos me faziam de recheio, e nos entregava-nos a luxúria em plena praia.

Mylla forrando a canga, George se deitou colocando o cacete para fora, afastou o meu biquíni e fui sentando com o rabo em sua pica, ela começou a chupar a boceta, e depois de me acostumar com a rola em meu cu, comecei a rebolar com ele me segurando pela cintura.

Como testemunha do nosso ménage, apenas  as estrelas e a lua, não demorou para que me entregasse a expansão, mordendo o pau de George quase o partindo em dois.

Mylla se colocou de quatro –

George se encaixou por detrás da mulher lhe dando uma tapa na bunda. E ela pediu para que me posicionasse em sua  E servisse a boceta em sua boca. Assim o fiz... Apenas sussurrávamos para não chamar a atenção com os nossos gemidos. E ao gozarmos, deitamos sobre a canga, enquanto George nos dava um banho de porra. 

Satisfeitos e refeitos do nosso frenesi inicial, realizamos um mergulho rápido e retornamos para a pousada.

***

No caminho George seguia com os braços envolvidos em nossas cinturas, e as pessoas que nos encontravam, ficavam nos olhando meio que sem compreender.

Já na pousada, segui direto para o quarto com eles, pedimos um jantarzinho leve.

Os três conversando na varanda tomando uma bebida para refrescar e alimentar de vez a libido. E se tornava inevitável não falar de toda a surpresa do final de semana, criando lembranças. E não demorou para que o tesão se aflorasse novamente, dessa vez foi o George quem tomou a iniciativa, colocando o pau dentro da taça de vinho, e nos dando para beber, ainda flácido, não demorou para que se tornasse robusto.

Mylla e eu aprovamos a ideia, e tão logo nos embriagávamos ali mesmo na varanda, quando ele nos pediu para que realizássemos um showzinho particular  sobre a cama. Assim terminamos de nos despir com ele se tocando sentado no sofá.

Mylla e eu nos tocávamos –

Abrindo as pernas, encaixamo-nos  uma na outra  esfregando as bocetas lubrificadas como se fosse uma tesoura.

Tudo era muito intenso, e apesar de nenhuma das duas ter ficado com outras mulheres, o tesão nos guiava. A nossa sinergia se dava por completo, e George também fazia parte dela.

Entoávamos sussurros e gemidos diferente de quando estávamos na praia –

Simultaneamente gozamos molhando os lençóis.

George nos ordenou para que ficássemos de quatro sobre a cama, e de uma só vez me estocou com os resquícios de meus fluídos misturados aos de sua mulher. Deliciava-se com uma pele morena e outra branca, mesclando tapas em nós duas. Ao sair de uma, fincava-se na outra, cada vez mais teso, e isso fazia com que trocássemos carícias.

Nesta brincadeira afrodisíacas, George nos fez gozar mais de uma vez, ao se expandir nos deu um banho de leite,  e fez com que limpássemos a sua porra lambendo os nossos corpos – Muita excitação!

Após tomarmos um banho triplo, ficamos assistindo a filmes pornôs, com mãos bobas passeando por nossos corpos.

George deitado, finquei o cu em seu cacete, e Mylla sentou sobre o seu rosto para que a chupasse.

Ensandecida –

Rebolava em sua tora piscando o rabo, esfregava a boceta, e me tocava.

Mylla esfregava a boceta em sua língua tesa, por vezes, metia os dedos na minha e nos beijávamos,  de no momento aos gritos demonstrar toda a sua expansão, fazendo com que George desfrutasse  de cada gota. E ao se acalmar com a boceta dando choques, ela partiu para a minha, enquanto o marido fodia o meu rabo.

Que delícia a sensação de uma dupla penetração, já que ela me chupava e metia os dedos na boceta.

- Aí que delícia! – Eu lhes falava.

- Isso amiga! Acaba com o meu marido! – Mylla me dizia.

- Vocês me dão muito tesão! – George falava açoitando o meu cu.

Não aguentando a pressão dos dois em meus orifícios, comecei a convulsionar em um gozo intenso, quase simultaneamente, George me encheu de leite, Mylla sugava o que escorria.

Corpos lânguidos  –

Respirações ofegantes –

Batimentos acelerados –

A volúpia reverberando feito eletricidade –

Ali mesmo adormecemos.

***

Na manhã seguinte fui a primeira a acordar e os deixei indo para o meu quarto, organizar o retorno para a nossa cidade.

***

Mylla e George foram para o meu quarto bem antes do hora marcado para me chamar, e os recebi enrolada apenas na toalha, pois havia acabado de sair do banho.

Para a minha surpresa, George e eu transamos na frente de Mylla sem que ela pudesse participar. Ele me fodeu na frente e atrás.

Ao terminarmos, não me deixaram tomar outro banho, mas George sim.

***

Ao deixarmos a pousada, realizamos o chekout, o cheiro de George, ou melhor, do sêmen dele, exalava em meu corpo.

No carro, Mylla não foi ao lado do marido, e sim, do meu.

O que realizávamos no banco de trás, quase acabava com a concentração de George na direção.

Enfim, no meio da tarde fui deixada em casa, com várias lembranças e reações em meu corpo.

E as minhas férias estavam apenas no começo.

O nosso trio prometia.

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