Abruptamente sou tomada por um furor –
A sua presença me contagia.
O perfume penetra pelas narinas, causando-me uma reação imensurável.
Não consigo me controlar –
Sinto-me molhada.
O seu toque resvala na pele –
Faz-me estremecer.
Não tenho domínio de suas provocações.
E cada vez mais perto –
A respiração quente em minha boca.
Carícias em minhas costas delineando o fino tecido,
Os seios intumescidos entregam a excitação.
Ansiosa –
Desejo –
Pecaminosa –
A sua invasão.
Em sentido horário rodeando o meu corpo, parando exatamente atrás –
Sem pressa –
Roçando em minha bunda.
Agarrando-me pelos braços –
Levando-me em direção à parede, imprensando o meu corpo –
Sentindo toda a rigidez.
Beliscando os bicos dos seios -
Escorria –
Molhando de vez a calcinha,
O cacete só faltava rasgar a calça.
E aquela fração de segundos mais parecia uma eternidade.
Sem me deixar olhar para trás –
Despiu-me –
Revelando a carne branca ruborizada.
Acariciando-me –
Sentia-me lânguida.
Finalmente, abriu o zíper se expondo.
Retirando a camisa, enrolando-a, improvisou uma venda e a amarrou impedindo a minha visão.
Girando o meu corpo -
Fez com que me ajoelhasse.
E tateando o seu tórax –
As mãos deslizei alcançando o membro que emanava pequenas gotículas –
Contornei os meus lábios como se fosse um batom –
Lentamente lambendo toda a extensão, molhando cada centímetro.
Acolhi-o entre os lábios –
Sugando-o –
Mordendo-o –
Provocando-lhe prazer.
Os meus gemidos ornamentavam a cena –
Por vezes, a outra mão deslizava e alcançava a boceta tamanha a excitação.
Entretanto, sem poder enxerga-lo, olhava em sua direção, conectando-nos através dos movimentos e reações.
Cada um sabia o seu grau de desejo.
Loucos –
Famintos por nossos corpos.
Quase o fazendo explodir em minha garganta –
Usufruindo de sussurros.
Ali mesmo no chão, colocando-me de quatro –
Respirações ofegantes –
Os lábios vaginais abertos por dedos polegares –
Deslizando a língua atingindo o ponto exato, fazendo-me estremecer.
Teso –
Alucinava-me –
Resvalando na fenda anal, afastando as nádegas,
Deliciava-se com o buraco, levando-me à loucura.
Mas o que mais desejava:
Era ser rasgada –
Com furor invadida –
Por todo o seu tamanho.
Ao projetar o seu corpo sobre o meu –
De imediato o senti deslizar...
O que fez com que soltasse um gemido mais sentido.
Segurando-me pela cintura acelerava o seu ritmo:
Frenético –
Intenso –
Na medida que o meu tesão venera.
Não demorou para que o dedão se alojasse em meu rabo –
Multiplicando o máximo de prazer...
O que fazia com que quase chegasse ao êxtase, porém, tentava me controlar o máximo possível, assim perpetuasse.
Essa sensação é um vicio...
A adrenalina percorrendo por nossas veias –
Instigando-nos cada vez mais.
Alucinada –
Jogava o meu corpo de encontro ao seu.
Completamente ensandecida –
Entreguei-me ao êxtase –
A expansão...
Vertendo-me no cacete –
Alimentando o seu tesão, fazendo com que se tornasse mais rígido.
Ainda me convulsionava –
Quando saiu da boceta e levando a lubrificação natural para o entremeio da bunda,
Enfiando dois dedos por trás, alargando a entrada.
Não demorou para que as falanges cedessem lugar ao pau imponente.
Aos poucos foi me invadindo, fazendo com que rebolasse recebendo a invasão.
A dor inicial se misturava ao prazer.
Uma miscelânea com ênfase sentida e apreciada.
A boceta dedilhada –
Incitando um prazer duplo,
Ele sabe perfeitamente como me enlouquecer.
O orifício tomado pelo invasor –
Completamente rendido.
Por alguns instantes, cessava as arremetidas –
E voluptuosamente rebolava, tocando-me.
As tapas recebia em minha pele fazendo arder –
Enquanto queimava de tesão.
O suor escorria pela derme –
Desgrenhando os cabelos –
Que tão logo foram puxados.
Pronunciávamos –
Palavras desconexas.
Entoávamos –
Palavrões.
Declamávamos –
Sussurros.
Emitíamos –
Gemidos.
Em um transe desregrado,
Adorando a luxúria em nossos corpos.
E cerrando os meus dentes –
Sufocando os gritos,
Fez-me gozar novamente –
Pulsando...
Massageando a jerba...
Provocando-lhe prazer.
Envolvida pelos açoites, pedia para que me enchesse com muito leite.
E se derramando –
Senti as veias latejarem e a expelir uma porra quente e abundante –
Fazendo-se inundar em meu corpo.
Os jatos eram intensos –
Sentindo-me recompensada por seu furor.
Antes de nos acalmar -
Com um só movimento, desfez o nó para que pudesse visualizar a sua expressão de satisfação em seu rosto.
Ainda podia senti-lo dentro –
E ao se retirar, sem forças para me levantar,
Com as pernas tremendo –
Deitamos –
Aconcheguei-me em seu corpo.
O que me mostrava que tudo fazia sentido.
Em um relacionamento casual –
Onde a surpresa faz parte da excitação.
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