domingo, 25 de abril de 2021

O tesão do vizinho impulsionando


Não sou o tipo de pessoa que gosta de atrair encrencas, ainda mais se tratando de homem.

Há algum tempo, precisei me mudar de bairro, para ficar mais próximo ao local de trabalho. Os vizinhos foram bastante receptivos, ainda mais os da ala masculina por saberem que morava sozinha.

Com o passar dos primeiros meses, já familiarizada com alguns, às vezes, convidavam-me para as festas. O que me tornou mais próxima de algumas pessoas, principalmente de Franklin, mais conhecido como Frank.

Por coincidência, quando nos encontrávamos na rua, ou em alguma parte do bairro, conversávamos um pouco, e ninguém ligava para o que os outros vizinhos pudessem falar por ser solteira e ele casado. Se a mulher sentisse ciúmes, o problema seria dela, porque a minha consciência estava tranquila.

O interesse por parte dele era notório –

A certeza tinha que mexia com a sua libido.

E não se fazia de rogado, na primeira oportunidade que tivesse demonstrava perfeitamente a sua excitação, o que me deixava com água na boca e a boceta molhada, fazia-se explícita.

Por mais que tentasse me esconder e ser recatada, soava um tanto inevitável, por causa do volume de meus seios. Tenho  o pleno conhecimento do fetiche masculino por esta parte da anatomia feminina.

Sempre que podia, convidava-me para sair, para ir em minha casa, ou até mesmo para a sua, enquanto a família não estava.

Com o passar dos tempos, o tesão foi se transformando em perseguição. Embora se mostrasse cordial diante de outras pessoas no geral, dava-me melhor com ele do que com os demais moradores. Porém, ficar com ele, em relação a somente sexo, seria perfeito. No entanto, seria julgada pelos demais. Sempre me mostrei discreta com relação aos amigos e parceiros sexuais, cada um no seu devido lugar.

***

Certa vez, quando chegava de mais um dia de trabalho, encontrei com Frank em frente a um estabelecimento comercial. Prontamente se ofereceu para me acompanhar, e como éramos vizinhos não me incomodei. Lado a lado conversávamos sem pressa, até o momento que me pediu  para disfarçar e olhar para o tecido proeminente de sua bermuda ao levantar a blusa que o cobria...

- Sim! Ele estava excitado!

Ao nos despedirmos em meu portão, Frank não foi embora, e ao entrar, ele me seguiu avisando que não poderia deixá-lo naquele estado. Rapidamente atravessamos o quintal e abri a porta de casa.

Frank já entrou se despindo, enquanto trancava a porta.

- Você é completamente louco! Não quero problemas. Alguém poderia vê-lo entrar comigo! – Eu lhe falei com a voz alterada pelo tesão.

- Doido de tesão! – Ele falou vindo em minha direção.

Toda aquela adrenalina, o risco do que não se é permitido pelas convenções sociais. Logo eu que sempre nadei contra essa correnteza, repudiava tudo aquilo. Como estava na chuva, deixei-me molhar!

Os bicos dos meus seios enrijecidos me denunciavam –

Completamente em riste, Frank veio em minha direção levantando a blusa e a jogou de lado, continuando com a calça, o sutiã que já me apertava, permanecendo um tempo acariciando e chupando os meus seios como se em adoração.

Para instiga-lo, fiquei de costas,  abaixando a calcinha rebolando, esfregando a bunda em seu cacete que deu um pulo e foi parar no meio de minhas coxas sentindo toda a unidade. Ensandecida me deixei levar pela luxúria que me presenteava.

Uma tapa estalou na bunda, e abrindo as nádegas, ele se ajoelhou, enquanto inclinada com as mãos apoiadas no sofá, a bunda empinada sorvia o néctar que escorria quase me levando ao êxtase.

Lentamente remexia os quadris, prendia a sua língua com a pressão da boceta, e rebolava em sua boca.

Os gemidos eram inevitáveis –

Frank se levantou e encaixou em meu corpo, esfregava o cacete na entrada da boceta sem penetra-la, sentindo toda a sua quentura.

Neste momento, abri as minhas nádegas o que fez com que explorasse o buraco em seu entremeio. Foi a sua vez de me incitar rodeando o anel com a ponta do dedo, e logo depois fincando três dedos de uma só vez. Um arrepio percorreu por meu corpo, excitando-me ainda mais.

Ele finalmente se arremeteu de encontro à boceta, preenchendo-me com o seu prazer.

Enlouquecida friccionava a perna e depois a outra me contraindo, rebolando devagar cravada em seu cacete. 

Por alguns minutos nos deliciávamos com esta brincandeira voluptuosa, e mordendo os meus lábios tentando sufocar os gemidos.

Frank seguia em seu ritmo desferindo tapas em minha bunda.

- Isso! Foda-me vizinho! – Eu lhe incitava.

- Continua safada! O meu instinto de macho não me engana! – Ele tecia os seus comentários.

Frank me deixava completamente molhada. As suas arremetidas faziam barulho ao sair e entrar na fenda encharcada. Ele começou a brincar com o clitóris, e intercalava com os dedos em meu rabo. Não demorou para que gozasse regida por sua batuta.

O meu corpo estremecia –

A boceta convulsionava –

Deixando-o mais teso.

Quando em um só solavanco saiu de um orifício e penetrou o outro, apontando na direção do anel que piscava.

- Aí que delícia! Fique parado! – Eu lhe pedia.

As minhas oscilações iniciei com os meus cabelos jogando para trás, ele os enrolou em sua mão. Aos poucos fui me guiando pela inércia, engolindo cada centímetro do pau. Fui o envolvendo com o canal, abrigando-o... 

Quando completamente atolado, rebolava sinuosamente, possuindo uma sensação de pertencimento. E num mesmo compasso puxava os meus cabelos, e golpeando o meu corpo – A dor se misturava ao prazer.

Frank me açoitava com força, fazendo-me plenamente rendida pela libido, dando-me uma surra com sua jerba em meu rabo.

Outra vez se curvou sobre o meu corpo, penetrando dedos na boceta. Por alguns momentos, também me tocava.

O deleite fazia com que mordesse os meus lábios, concentrando-me para não gritar. Sentia-o mais firme conforme a cada nova investida. Ele saía e me penetrava novamente, o que fez com que expandisse outra vez.

Ao sentir as pulsações de meus buracos, Frank se deixou levar pelo êxtase, enchendo o meu copo com muita porra, fazendo-se derramar.

- Você é muito gostosa! – Ele exclamava, enquanto o cacete latejava.

- Eu sei disso! – Eu lhe falei.

- Além de tudo convencida! – Ele continuou.

- Ainda não viu nada! – Eu lhe incitava.

- Verdade? Quero ver agora! – Frank me desafiou.

Sem desencaixar do meu corpo, ele me direcionou para que pudesse ficar sentado no sofá, o que fez com que cavalgasse em seu corpo.

Esfregava-me –

Tocava-me –

Rebolava com a tora fincada –

Subia e descia cavalgando.

Frank acariciava as minhas costas –

Apalpava os seios –

Torcia os mamilos –

Com destreza esfregava o meu clitóris –

Não parecia que havia acabado de gozar.

Uma atmosfera de luxúria tomava conta do lugar, enfurecidos pelo tesão. Alucinada continuava a cavalgar.

O suor escorria por nossas peles, fiz um nó no cabelo improvisando um coque. Podia sentir a sua respiração quente e ofegante em minha nuca.

Freneticamente acelerava o compasso empinando bem a bunda atolada, empinada.

Por alguns instantes cessava comprimindo os músculos de meu cu e da boceta, presenteando-o com uma massagem, deixando-o cada vez mais louco – Pulsando os orifícios.

De repente, curvei o meu corpo para trás, agarrando-me em seu pescoço, entregando-me ao clímax. Ele por sua vez, agarrado aos meus seios, puxou-me para perto de si, e com uma cravada mais forte, ejetou mais leite no rabo insaciável.

- Assim vai me deixar mal acostumada! – Eu lhe avisei.

- Eu sei que você é uma gulosa! – Ele me avisou.

Encaixados... Sentíamos as pulsações!

Após o nosso frenesi, tomamos um delicioso banho, planejando como ele sairia da minha casa sem ser visto. Porque aquele segredo seria somente nosso.

Claro que embaixo do chuveiro aproveitamos a sinergia da água em nossos corpos para mais uma excelente fodida.

Frank com toda a sua energia tomava posse de todos os espaços do meu corpo – Alimentando o tesão.

Sem falar que adorou provar o meu rabo apertado, realizando peripécias.

- Quem mandou me provocar tesão? – Ele me perguntava.

- Eu não! Somos vizinhos! – Eu lhe respondi.

- Não tem problema! Podemos ir a um motel da próxima vez! – Ele me explicou.

- Por mim, tudo bem! – Eu concordei.

Fui na frente para ver se alguém passava naquele momento na rua, fazendo sinal para seguir.

Ao entrar em casa, pedi para que ninguém pudesse ter nos visto em atitude suspeita.

Quem come calado...

Continua gozando...

Impulsionando o tesão do vizinho!


Um comentário:

Anônimo disse...

Muito bom.