quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Despedida com o amigo do noivo (a tentação) - I

 


Anos de relacionamento, até que enfim, uma semana para o grande dia.

Já se passava da meia noite, embora tenha me deitado cedo, toda a ansiedade e estresse acumulados fizeram com que demorasse a adormecer.

Olhando as minhas redes sociais, Bruno me chamou atenção. Aliás, sempre chamava. Porque nutria um tesão por ele, mas nunca me aproximei por ser o melhor amigo de meu noivo.

Por coincidência ou não, ao curtir um meme que havia postado, logo ele me enviou uma mensagem.

- O que houve? Ansiosa? Não está conseguindo dormir? – Ele me perguntou.

-  Exatamente! – Eu lhe respondi.

- Você sabe que precisa descansar! Esquecer um pouco essa história de casamento. – Bruno continuou.

Parecia que ele sentia que me excitava. Sempre foi assim, mas naquela hora da noite. Precisava relaxar, e não seria com o meu noivo. Também não queria saber o que pudesse está fazendo.

A figura de Bruno não saía da minha cabeça, e com aquele corpo moreno, tórax largo... E aquele pau. Só poderia ser extremamente delicioso.

- Você não quer me ajudar a relaxar? – Eu lhe perguntei diretamente.

- Adoro uma loucura! – Bruno me respondeu.

- Então somos dois! – Eu lhe falei.

- Espere-me na portaria, vou pegar um carro de aplicativo e te buscar aí! – Bruno me avisou.

Rapidamente me levantei, jogando um vestido sobre o corpo e pegando a bolsa.

Não demorou para que Bruno chegasse, e envolvidos em nossa loucura, foi enfiando a mão em meu decote. Não prestei atenção no trajeto, e o motorista nos deixou em frente ao motel, um pouco mais afastado de onde morava.

Aquela madrugada seria somente nossa, enfim realizaria o fetiche de transar com o amigo do meu noivo.

Bruno ao perceber a minha sede, ou melhor, o tesão, despindo-nos mutuamente, quando toquei no cacete que reagiu as carícias crescendo – E faminta – Inclinando o meu corpo o abocanhei. Uma delícia ouvir o sussurro quando sentiu a quentura de meus lábios, envolvendo-o.

Com tamanha gula, eu o chupava, sugava, enterrando-o até na garganta. Por vezes, engasgava-me, causava-me ânsia, ansiedade por deseja-lo cravado na boceta que a esta altura escorria. Bruno estava simplesmente hipnotizado com a performance que desenvolvia em seu cacete, fazendo-o ficar cada vez mais enrijecido... A rola pulsava – Parecia que tinha vida própria, misturando fluídos com a saliva.

Não queria que gozasse rápido, e me colocando de joelhos no chão, apoiada na cama, empinando bem a bunda, Bruno enfiou três dedos na boceta, sentindo o grau da lubrificação, levando até a entrada do meu rabo, fustigando-me – Lambia o cu.

Os meus gemidos eram inevitáveis –

Aumentando a intensidade –

Completamente enlouquecida –

Rendendo-me à luxúria –

Na excitação de nossos corpos.

- Que delícia de boceta! – Bruno me falava.

- Filho da puta! Cachorro! Foda-me! - Eu lhe ordenava.

Bruno desferiu uma tapa forte na nádega, fazendo arder e com que gritasse. Puxando os meus cabelos, posicionando-se, batendo com o cacete em minha bunda, mordiscando as minhas costas deu início a sua invasão. Sentia cada um de seus inúmeros centímetros a me invadirem, empinando bem a bunda para recebe-lo. Não demorou para arremeter na boceta que chorava por ele. Enquanto, açoitava-me, apertava os seios, também me tocava. 

Bruno fazia jus a fama de garanhão, o que me deixava ainda mais ansiosa para tê-lo entre as minhas pernas, misturando com a sensação de risco – Perigo – Por ser um dos melhores amigos do meu noivo.

Entregava-me ao momento –

Mesmo com o ar condicionado ligado, o suor realizava trilhas por nossas peles.

A voluptuosidade tamanha, parecíamos  dar choques em um curto circuito visceral.

Era a fome com a vontade de comer – A gula carnal - Comíamos mutuamente. 

A cada arremetida um gemido sentido –

Miscelânea de prazer – Fluídos.

O toque aveludado na pele.

O sexo entregue – Rendido – Aberto em flor.

Na viscosidade – Transparência de desejos.

Sob um efeito de câmera lenta, deixei-me expandir, gozando – 

Derramando-me sobre o cacete. 

O meu corpo ainda estremecia, quando comecei a sentir o dedão a invadir o rabo, essa sensação fez com que o meu orgasmo se prolongasse.

Na volúpia ao me acalmar –

Bruno saiu da boceta, percebendo a sua intenção, coloquei-me de quatro no chão e se direcionou para a entrada do rabo –

Um arrepio percorreu pela extensão de meu corpo em um misto de agonia e ansiedade. Será que daria conta de tudo aquilo fincado no cu?

Também desejava mais do que tudo, e completamente relaxada, brincando com os movimentos em uma dança sensual, pouco a pouco me invadia, quase rasgando o rabo. Os gemidos se misturando aos gritos de dor, pedia para que não parasse. Finalmente o sentindo todo atolado e as bolas batendo na carne vermelha.

Estava completamente hipnotizada, fora de mim –

Contraindo-me –

Mordendo o pau –

Apertando-o com força –

Fazendo-o gemer.

Bruno mesclava os nossos movimentos, instigando-nos.

E percebemos quanto tempo havíamos perdido.

Tudo era somente sexo e nada mais.

O que fazia sentido para os dois.

Por um momento cessava, ele investia com vontade em meu rabo receptivo. Aturdida sentia as nuances interdimensionais na obra conjunta. Sem se importar com o depois, o que importava era senão o presente.

Por ora, tocava-me –

A bunda empinada –

O pau cravado no rabo –

Incendiava os dois.

Os tons de pele em harmonia – 

Café com leite –

O feromônio do sexo exalando, éramos um a fotografia fidedigna de um filme pornô.

Arremetendo-se lentamente, juntando o meu cabelo em um rabo de cavalo, enrolando em uma das mãos, segurando-me na altura da nuca, Bruno gradativamente aumentava o ritmo de suas estocadas.

Em ânsia me tocava, gemendo e gritando, rebolava ensandecida.

Com o rosto encostado ao chão, empinava-me –

Abrindo-me cada vez mais para usufruir de tanta gostosura em meu rabo.

Bruno seguia na mesma sintonia –

Escravos da lascívia e picardia.

A voz rouca de tesão – 

Os gemidos ecoavam pelo quarto, reverberando na luxúria.

Transcendia em nossa performance –

E sem suportar a pressão, entreguei-me: Gozando outra vez.

Os gemidos intercalados com gritos e xingamentos de ambos.

Através do espelho, observava Bruno mordendo os lábios, excitando-me mais.

Contorcia-me com a intensidade de meu orgasmo –

E ao parar de aperta-lo com o rabo, Bruno intensificava as suas investidas, forçando o cacete, em uma arremetidas mais forte, começou a pulsar, liberando o primeiro jato, em seguida mais dois... Convulsionando dentro do canal que recebia a inundação de leite. Em instantes começou a escorrer – Tentávamos nos controlar, mas era impossível. Ao mesmo tempo em que estocava, eu arremetia o meu corpo ao encontro do seu.

Após passada a nossa euforia, deixamo-nos cair ao chão sem acreditar no que estava acontecendo. 

À princípio, parecia muito surreal olhar para o lado, e não ver o Maurício. Apesar de surgirem algumas tentações, ser assediada por homens e também mulheres, nunca havia traído o meu noivo. E, de repente, estava ali com o Bruno que fazia parte de nosso ciclo social.

Ofegantes nos entreolhávamos sorrindo.


                                        ***


Bruno preparou um delicioso banho na hidromassagem –

Abriu um vinho, e ficamos saboreando entre uma conversa e outra, enquanto, relembrávamos de algumas situações, mas sem tocarmos no nome de Maurício. Porém, não demorou muito para que esquecêssemos de tudo novamente e nos incendiávamos.

Bruno veio para cima de mim, sentia o aroma etílico vindo de sua boca, aquilo terminava por me embriagar. Inteiramente chapada pelo tesão, as suas mãos acariciavam os meus seios,  descendo por minha pele, alcançou a boceta, tocou bem no ponto exato do prazer, desenhando círculos, arrancando gemidos, desvanecendo-me – Ele era perfeito – Lentamente introduzindo dedos. Eu o tocava, punhetava o cacete que crescia. De olhos fechados, uma sensação transcendia, inegavelmente excepcional. 

Condicionando-me pela mão, Bruno fez com que me sentasse de costas sobre o seu colo, encaixando-me com a boceta. Abraçando-me por trás, acariciava os meus seios, totalmente escancarada me tocava. 

As oscilações se transformavam em pequenas ondas, surpreendidos com a nossa pequena bagunça. Às vezes, segurava-me pela cintura me mantendo no alto e arremetia com vontade na boceta, o que me causava uma sensação plena de poder e transmutação. 

Por um momento, levantei-me para novamente cravar a boceta no cacete, Bruno fez com que me sentasse na borda da hidro, abrindo as minhas pernas, caiu de boca, chupando o clitóris. A língua me entorpecia – Apoiada nos cotovelos, pendia a cabeça de um lado para o outro, mordendo os lábios e gemendo, perdi a noção do tempo. Ele por sua vez, ofereceu-se em minha boca:

Sugava-o – 

Lambia-o – 

Enfiava a língua bem no centro de sua glande, levando-o a loucura.

Totalmente em riste –

Levantou as minhas pernas, procurando com o dedo a entrada do meu rabo, direcionando o pau bem na entrada, iniciando uma nova invasão. 

Tocava-me –

Segurando-me pelos tornozelos, forçava a sua entrada, a cada investida a dor tomava conta, mas logo seguia uma onda de prazer, na miscelânea de nossa luxúria, impulsionava o alvo para a seta, que adentrava. Atolado até o talo, tão rapidamente acostumada com o invasor, comecei a rebolar, enfiando os dedos na boceta. Bruno me instigava, pedia para que forçasse a ferramenta no buraco – Batesse na boceta – Fazendo alimentar o tesão na sua pica – Ele me deixava como uma cachoeira, alagada.

Arrebatados pela deusa Lillith no primor da voluptuosidade.

Entregues a cena de puro erotismo, mais uma vez gozei...

- Ah Bruno! Como poderei viver sem a sua pica? – Eu me indagava em pensamento.

Os meus devaneios se misturavam aos gritos, gemidos e palavrões.

Não demorou muito para que também gozasse exsudando a bunda com muito leite.

- Cachorro! Filho da puta! – Eu o xingava.

- Puta! Safada! Gostosa! Essa noiva que só tem a cara de Santa, mas é totalmente ao contrário! – Bruno comentava.

- Bem que está gostando de me foder! – Eu lhe falei.

- Adorando essa noivinha devassa! – Ele continuou.

- Estou amando cada minuto aqui com você. Mas não cortando o clima, precisamos voltar para realidade! – Eu lhe falei.

- Verdade! O dia está amanhecendo! Uma pena! – Bruno concordou.

- Também queria mais tempo! Porém, tenho a última prova do vestido às 10 horas. E a Flávia ficou de passar lá em casa! – Eu lhe expliquei.

- Já entendi! Esse é um segredinho nosso! – Bruno exclamou.

- Exatamente! – Eu concordei.

Depois de um banho, enquanto me vestia, Bruno chamou um táxi, deixando-me na portaria de meu prédio.

Em meu quarto, as sensações, o peso de seu corpo encaixado no meu, ainda reverberavam. E sentindo o cheiro de sua pele, adormeci.

Acordei com a Flávia me ligando, avisando que me esperaria na portaria, mas pedi para que subisse.


                                       ***


Os compromissos do dia, e na semana transcorreram como deveriam ser.

Com algumas coisas do casamento para resolver, não me deixaram com muito tempo para pensar no que aconteceu com o Bruno.


Continua...


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