quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Presente de ano novo


Final de ano é assim –

Em tempos de redes sociais, enquanto, estamos preparando a ceia, organizando a casa para receber alguns parentes e amigos, entre os preparativos, também enviamos mensagens para os amigos que estão distantes fisicamente, mas que cabem direitinho em nosso bem querer.

Luana me enviou um áudio, perguntando-me se poderia trazer um primo que chegou com a tia de surpresa. O combinado foi que Luana viesse para minha casa depois de passar a virada do ano com seus pais. E eu disse que sim.

Mas ficou aquela curiosidade em conhecer alguém que mora no interior, na roça. Como será que ele seria?

No horário mais ou menos combinado, alguns familiares e amigos começaram a chegar. Bebidas e aperitivos foram servidos na mais perfeita harmonia, e logo mais a ceia.

Finalmente o novo ano chegou –

Brindando nos confraternizamos.

Como Luana morava próximo, depois que acabou a queima de fogos não demorou para que chegasse acompanhada do seu familiar. Quando os dois entraram por sala adentro, todos os olhares se voltaram para a sua direção.

- Nossa! Que recepção calorosa! – Luana brincou cumprimentando a todos.

Como percebeu que aquele alvoroço seria por causa do primo, algumas pessoas pensaram ser o namorado. Ela logo tratou de apresentar o rapaz.

- Apresento para vocês o meu primo Gilbert vindo direto do interior de Minas Gerais. – Luana falou em alto e bom tom.

Como anfitriã logo o recepcionei, falando que poderia ficar à vontade.

- Que homem lindo! E aquele sotaque! – Eu pensava – Impossível não ficar molhada!

As horas foram passando, alguns convidados começaram a ir embora.

E, por fim, ficamos Luana, Gilbert e eu!

Luana bebeu muito e acabou dormindo em meu quarto.

Na sala Gilbert e eu conversávamos –

A boceta piscava.

Alguns anos mais novo do que eu, estava iniciando a faculdade de administração em uma cidade vizinha da sua.

Uma pele morena, corpo másculo da lida com a roça, lábios vermelhos, olhos castanhos mel, cabelos lisos caindo-lhes sobre o rosto – Perfeito!

Não demorou para que acontecesse um clima, percebendo o volume que se formara sobre a sua calça, não hesitei em apalpa-lo, sentindo-o entre o tecido. Gilbert levou a mão em meus seios, e sem demora retirou a minha blusa, abrindo o sutiã. No mesmo instante, abri o zíper e comecei a punheta-lo. Ele soltou um suspiro, arqueando o corpo para trás, o que fez com que caísse de boca.

Gilbert enfiou a mão por debaixo da minha saia, afastando a calcinha, enfiou dois dedos na boceta. Eu gemia baixinho com receio de acordar a amiga. O ver que o cacete ficara na consistência que desejava, levantei-me, despindo-me por completo, e sentei sobre a sua pica, encaixando-me na boceta.

Sinuosamente remexia os quadris jogando os cabelos para trás, Gilbert segurava a minha nuca, acariciava-me, metia a língua em minha boca, fodíamo-nos mutuamente entregues ao frenesi da luxúria.

Conforme o tesão crescia, gradativamente aumentava o meu ritmo e também os meus gemidos, sem me importar com a amiga que dormia no outro cômodo. Gilbert era pervertidamente delicioso.

De repente, ele me segurando pela cintura fez com que me ajoelhasse ao chão, apoiada no sofá, colocando-se por trás, empinei a bunda para recebe-lo.

As suas carícias recebia –

Reverberavam pelo meu corpo.

O roçar de sua pele na minha, causando-me ansiedade, e então, cravou de uma só vez na boceta, fazendo-me abrir para ele empinando a bunda. As suas estocadas eram firmes e precisas, sussurrava tentando conter os meus gemidos.

O suor escorrendo por nossas dermes –

Miscelânea de fluídos –

Açoites e carícias –

A sua respiração quente em minha nuca –

Uma atmosfera de pecado capital.

A voluptuosidade transcendia –

E, de repente, o meu corpo se contraiu em êxtase, impulsionando-o também o fazendo gozar.

Gilbert me abraçou por trás sentindo a nossa vibração.

- Começamos o ano novo bem! – Eu lhe disse sorrindo.

- Verdade! Não esperava tanto! – Gilbert continuou.

- Não percebeu como a mulherada ficou quando chegou? E eu que ganhei! – Eu lhe falei brincando.

- Graças a Luana que bebeu mais da conta e acabou dormindo! – Ele falou rindo.

- Pois é, sabe que é fraca para bebidas, e vai na onda dos outros. – Eu comentei.

- Acho que não vai acordar tão cedo! – Gilbert continuou.

 - E nós aproveitamos! – Eu exclamei.

Ao invés de usarmos o banheiro da suíte, achei por bem tomarmos uma ducha no social, assim ficaríamos mais à vontade.

Gilbert não me dava um minuto de descanso –

As suas mãos fortes deixavam marcas em meu corpo. Ele sabia exatamente onde tocar nos meus pontos mais fracos, ou melhor, erógenos, excitando-me cada vez mais.

Em dado momento, ele me abraçou embaixo do chuveiro, uma das mãos apalpava os meus seios, a outra escorregou pelas costas e o seu dedão foi parar bem na entrada da minha bunda, ali ficou circulando – A água escorria – Gemia para mostrar o grau de lascívia, pouco a pouco dois dedos foi adentrando, deixando-me nas pontas dos pés. Gilbert me direcionou para a parede, investindo contra a boceta, fustigando o rabo, presenteando-me com uma sensação de dupla penetração.

Eu tentava me controlar para não gozar tão rápido, o seu corpo me imprensando contra a parede, deixei-me expandir. Estremecia-me apoiada em seus braços.

Ao retornar para sala rapidamente, Gilbert sentou no sofá, e eu me ajoelhei em sua frente. Ele desferia tapas em minhas nádegas, eu o sorvia, deslizavam os meus dedos, lambia toda a sua extensão, chupava a cabeça, enfiava a ponta da língua no orifício de sua glande, fazendo-o sussurrar, babando em minha boca. Coloquei-me de quatro sobre o carpete, oferecendo-me de presente.

Gilbert observava a boceta inchada, e abrindo as nádegas, meteu a língua e deslizou até chegar no cu, chupando-o, metendo-a dentro.

O tesão foi nas alturas!

Tão logo batendo com a ferramenta dura em minha bunda, primeiro invadiu a boceta, e depois entrou rasgando devagar as pregas do meu rabo.

Era um misto de poder e agonia, quando totalmente atolado, Gilbert parou por alguns momentos as suas investidas para que me acostumasse com ele, nesse interim brincava com o clitóris arrefecendo a dor e abrindo espaço para o prazer. Iniciando os meus movimentos, ele continuou seguindo na mesma harmonia, o que fez com que gradativamente alimentasse o nosso compasso.

Gilbert puxava os meus cabelos –

Arranhava as minhas costas,

Mesclava com mordiscadas.

Por vezes, o frisson era tamanho que o cacete saía do meu buraco, e ao novamente me invadir, a pele arrepiava.

Tocava-me transcendendo todo o frisson –

A sensação de poder –

De foder –

Em plena madrugada do réveillon.

O rabo era arregaçado pelo pau de Gilbert –

E eu queria muito mais –

Ficar totalmente arrombada e sem nenhuma prega.

A bunda jogava para o seu lado –

Remexia os quadris –

Mordiscava o cacete com a boca anal, levando-o ao delírio.

Pedia para que ele forçasse o membro em meu rabo, assim o fazia.

Passados alguns minutos, uma onda de gozos múltiplos incendiavam-me –

Mordia os lábios para não gritar.

Não tinha como esquecer da Luana com o primo me fodendo.

Nesse momento, ele começou a apertar as minhas nádegas, arremetendo-se com força, intensificando as investidas, deixou-se derramar, inundando o rabo de leite.

Deliciava-me com cada reação de seu corpo, transmutando-se em sensações.

Uma delícia de mineirinho!

Extasiados –

Um tempo permanecemos deitados no chão.

Gilbert nos serviu de mais cerveja.

Entre uma conversa e outra tentando nos conhecer, acabamos por pegar no sono, do jeito que estávamos.

- O que foi o que aconteceu aqui? Aliás, nem me respondam!  - Luana dizia tampando os olhos, acordando-nos.

- Bom dia! Obrigada pelo presente! – Eu lhe falei.

- Presente... Que presente! Parece que um trator passou por cima de mim! – Luana comentou.

Gilbert pegou a minha saia que estava ao seu alcance para se cobrir.

- Deixa de ser dramática! – Eu lhe falei sorrindo.

- Pelo jeito a farra foi grande! – Luana comentou.

- E como! – Eu lhe falei.

- Tá bom! Fiquem por aí, porque eu só vou beber uma água e voltar a dormir.

Eu me enrolei na toalha, e fui ver se Luana precisava de ajuda, pois reclamou de dor de cabeça e a fiz tomar um analgésico, e a levei novamente para o quarto para que pudesse descansar.

Gilbert e eu ficamos conversando um pouco depois de sermos flagrados por Luana.

Enquanto tomava um delicioso banho, Gilbert improvisou um café da manhã, de preferência bem forte por conta da ressaca da prima.

Com tudo pronto, chamei Luana para o desjejum, e ele foi para o banho.

Mesmo a amiga não querendo saber o que de fato aconteceu, eu lhe contei algo por alto.

- Estão falando de mim por aí? – Gilbert perguntou sorrindo.

- Não estamos falando nada primo! – Luana tentou disfarçar.

- Não foi bem o que entendi! Eu ouvi o meu nome! – Ele continuou com a brincadeira.

- Bom! Quem precisa de um banho agora sou eu! Preciso ir para casa! – Luana comentou.

- Vou separar uma roupa para você! – Eu lhe falei.

Luana no banho, peguei uma troca de roupa e deixei sobre a minha cama.

Gilbert ainda fazia o seu desjejum na cozinha, e eu o desejava.

Quando saiu do banho com o corpo ainda úmido, o feromônio de seu corpo fresco junto com o aroma do meu sabonete, outra vez fez incendiar o tesão.

Como havia jogado apenas uma pequena camisola sobre o meu corpo, eu me sentei sobre o seu dorso, esfregando-me, fazendo-o crescer. Empinava bem a bunda, ele começou a me fustigar por trás, e me levantando um pouco, o encaixei na boceta, engolindo-o, sinuosamente cavalgando.

Os meus sussurros controlava –

Os seus dedos me provocavam bem na entrada do meu rabo –

Em transe continuávamos.

A cada remexida de meus quadris o sentia mais teso – Mais duro – Com a fricção.

Por ora embriagados, começamos a ouvir outros gemidos no canto da porta. Ao olhar de soslaio, Luana se tocava ao assistir a nossa cena.

À princípio, pensei que Gilbert seria contra, mas continuamos sobre o olhar atento de sua prima, que aos poucos foi se despindo.

E ao gozar, o meu corpo estremecendo de êxtase, levada pela excitação, direcionei para que Luana se colocasse ajoelhada de costas no sofá para Gilbert, ele abrindo as suas nádegas, chupava a boceta e eu vislumbrava a cena.

Eu acariciava Gilbert, e me colocando por baixo de seu corpo, eu o chupava provocando gemidos duplos.

Em outro momento, Gilbert se sentou sobre o sofá, hipnotizada, a prima cravou a boceta em seu pau e começou a lhe cavalgar.

Ele a segurava pela cintura, e me tornava testemunha de toda a loucura que se transformara o meu apartamento.

Gritos e gemidos ecoavam pela ambiência –

Eu me tocava alucinada quase gozando outra vez.

Luana também se tocava espetada pela tora do primo, deixando-se expandir completamente ensandecida.

E me colocando de quatro sobre o sofá, Gilbert veio com tudo enfiando a tora na boceta, e depois direcionando-a na entrada do rabo, Luana me observava sendo enrabada pela jeba, que logo desapareceu no buraco. Ela continuava a se tocar, o seu corpo se contorcia. Os meus gemidos alucinantes, o entorpecimento de meus sentidos – A luxúria se apossava de nossas auras.

A minha entrega se transformara em prazer –

Não demorou para que a amiga também se colocasse na mesma posição.

Gilbert arremetia em minha bunda e acariciava a bunda da prima, enfiando os dedos em seu anel, saindo do meu cu, investiu de encontro ao outro rabo a sua disposição.

Para que Luana não sentisse dificuldade, eu comecei a lhe instigar brincando com o seu clitóris –

Tudo o que acontecia foi muito de surpresa, levados pelo tesão.

Gilbert metia a rola em seu cu, e eu lhe direcionava, para que pudesse comprimir e relaxar, assim, não seria tão dolorido, e  logo a agonia passaria. Luana como boa aluna fez o que lhe pedia, e sem demora estava com uma jeba atolada.

Os seus gemidos eram a prova de sua excitação –

Depois de acostumada com o intruso, rebolava feito uma puta recém convertida, o que me causava enorme frisson.

Por ora, Gilbert intercalava em nossos rabos –

Puxando os nossos cabelos –

Desferindo tapas –

Entoávamos palavrões –

Fazendo-nos gozar.

Gilbert satisfazendo suas mulheres, foi a sua vez de se permitir inundar o rabo da prima, exsudando leite, misturando fluídos triplo.

Suados –

Respirações ofegantes –

A voluptuosidade em alta no primeiro dia do ano novo.

Saciados por aquele momento, agora tomávamos um delicioso banho à três em minha suíte.

O dia estava apenas começando –

Os três entre uma arrumação ou outra da comemoração do réveillon, continuávamos a nossa festinha particular.

Um belo presente de ano novo!


Nenhum comentário: