Teve uma época, trabalhava em uma empresa, em que no meu setor, era a única mulher.
Mesmo havendo respeito e colocando algum engraçadinho no lugar quando vinha com piadinha machista, ou quando queriam algo a mais.
Porém, havia alguém que me chamava atenção: Alfredo, moreno, alto, com algumas tatuagens espalhadas pelo corpo.
Como exercia a função de chefe, não me dava a devida atenção. E eu viajava no tesão que sentia, tocando-me no meu horário de trabalho, ou quando ia ao banheiro.
Em compensação, existia o Rodolfo que se sentia o garanhão da empresa, flertando com as outras mulheres, no entanto, fingia que não ouvia as suas cantadas mal feitas.
***
Em uma tarde, quase no fim do expediente, houve uma queda de energia bem providencial, justo no momento em que Alfredo, Rodolfo, Marcelo e eu terminávamos a reunião para o fechamento de um novo projeto.
Ainda organizava o meu material com a ajuda da luz do celular de Alfredo e Rodolfo. Marcelo achou por bem não esperar e permanecemos os três.
Em dado momento, Alfredo com intenção ou não, resvalou com os dedos em minha pele. A tensão sexual se tornou evidente entre nós dois, o que fez com que Rodolfo percebesse o clima, inventando uma desculpa, deixou-nos sozinhos.
Alfredo e eu nos entreolhávamos –
De repente, atacamo-nos mutuamente retirando as nossas roupas feito animais no cio.
Alfredo enfiou a língua em minha boca, quase me asfixiando com seu beijo – E que beijo - Acariciando os meus seios. As suas mãos me torturavam, uma sensação que me instigava.
Sentando-me sobre a mesa, derrubando os mesmos materiais, punhetando-o, descobrindo todo o seu tamanho, lubrificada, direcionei-o para a boceta, arremetendo-se com volúpia.
Alfredo me estocava com vontade, demonstrando igual tesão. Ao mesmo tempo, friccionando o clitóris, impregnando o ar com muita luxúria.
Açoitava-me –
Fazia-me lânguida.
Não demorou para que me entregasse ao êxtase –
Rebolando –
A carne estremecendo em toda a extensão da deliciosa pica.
Ao perceber que o frisson do gozo passara –
Alfredo se sentou em uma das cadeiras, condicionando-me a ficar de pé e de costas para ele, fustigando a boceta por trás, levando o dedão no cu, as suas carícias me arremetiam a dupla penetração.
Por vezes, batia o pau em minhas pernas, esfregando-se –
Rebolava na sua cara –
A língua tocava bem no centro da boceta –
Chupava-me –
Sugava-me –
Dedos atolados no cu.
Colando as minhas mãos para trás, juntou os meus punhos com uma das mãos, com a outra direcionou o cacete para a entrada do meu rabo, aos poucos sentando sobre o pau que me provocava dor, rebolando os centímetros me rasgavam.
As pontas dos dedos, tocaram o clitóris, gemia –
Estremecia de ansiedade.
Enfim, sentada sobre o seu colo –
Totalmente cravado e engolido por meu rabo.
Antes que a dor pudesse se transmutar –
Comecei a esfregar o clitóris, resvalando os dedos em seu saco, apertando-o –
Isso impulsionava o seu prazer.
Sinuosamente remexendo os quadris –
O prazer tomando cores e formas interdimensionais.
Alfredo iniciava os movimentos –
Entrando em sintonia com o meu corpo.
Por alguns instantes cessava os seus açoites, enquanto Rebolava fincada na sua vara de pura melanina.
Os lábios mordia para não gritar e gemer tão rápido.
Tive a impressão de ouvir um barulho, mas estava tão bom que não dei atenção, e continuamos.
De olhos fechados –
Rendia-me ao sexo casual com o meu colega de trabalho –
Iniciava o por do sol -
A meia luz alguém invadiu a sala com as calças no meio das pernas e se tocando,
Notei pela respiração ofegante:
Rodolfo esteve o tempo todo ali.
E, ao se aproximar, fazendo menção de me chupar, afastei-o com o pé, entretanto, o seu olhar de tesão, não me arrefeceu.
Punhetando-se –
Tentando se aproximar não lhe dei permissão.
Estava adorando aquele jogo –
Alfredo me conduzindo ao deleite, acariciando o meu corpo, beliscando os bicos dos seios, mordendo-me, sentia a sua respiração quente e voluptuosa.
Rodolfo em outra cadeira se punhetava, enquanto me observava engolindo a ferramenta lustrosa de Alfredo pelo cu.
Isso fez com que a excitação ficasse desproporcional, fazendo-me gozar.
Não demorou para que Alfredo liberasse o seu orgasmo inundando o meu rabo.
Encaixados -
Ainda pulsava quando senti o leite a escorrer por entre as minhas pernas.
Quando Rodolfo sem nada pronunciar, subiu na mesa, e se punhetando com mais agilidade, jorrou o seu leite em meu rosto.
Eufóricos e deslumbrados com o momento, deixamos a razão de lado, agindo pelo tesão.
Alfredo foi impressionante do início ao fim, ajudando a me recompor para sairmos dali.
Rodolfo um pouco injuriado, foi o primeiro a ir embora.
E usando as lanternas que guardava para estes imprevistos, conseguimos deixar o prédio pela escadaria, realizando algumas brincadeiras.
A partir daquele dia, sempre aproveitamos qualquer brecha de oportunidades para nos saciarmos.
Não somente dentro da empresa, como também fora dela.
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