4. BDSM
São práticas consensuais, onde se englobam Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão, Sadomasoquismo e outros padrões de comportamento sexual humano relacionado.
Para muitos curiosos, esta prática requer a imobilização do/a parceiro/a. Mas há uma demanda muito grande de tempo para o estudo e realização desse ritual.
Muitos indivíduos se identificam com esta forma de comportamento sexual realizando os seus fetiches e fantasias sexuais.
As práticas BDSM devem ser consentidas e acordadas por ambas as partes.
Pessoas que não se encaixam nesta modalidade são chamadas de baunilhas.
“Fulano de tal faz sexo baunilha.”
No BDSM são empregados os termos:
“Submisso” e “Dominante/Dominador/a”
São frequentemente empenhados para determinar os papéis na ação.
Quem é o dominante, assim assume o controle psicológico e físico sobre quem é o parceiro submisso.
A pessoa que mergulha de cabeça neste mundo tão amplo do BDSM, às vezes, não sabe em qual lugar melhor se encaixa, então vai estudando e participando ativamente para ver em qual papel se encaixa.
Há pessoas que se encaixam nos dois papéis e o desempenha de acordo com o seu parceiro. Essas pessoas são conhecidas pelo seguinte termo: Switcher.
No BDSM...
Aonde você se encaixaria?
Vida dupla
A ordem natural é nascer, crescer, reproduzir e morrer.
Neste ínterim vai acontecendo o desenvolvimento e a formação do caráter ou a falta dele.
O ser humano é uma enciclopédia fantástica.
Nenhum indivíduo é igual ao outro.
Podem nascer duas ou mais pessoas idênticas, da mesma barriga, filhos do mesmo pai e da mesma mãe. Por mais particularidades que possam coexistir entre si, haverá algo que os diferenciem quanto a sua humanidade.
***
A partir do momento, ainda adolescente que fui me descobrindo como mulher. Aconteceu aquela ansiedade natural da idade em querer abraçar o mundo com as pernas.
À noite, sozinha em meu quarto, tocava-me, descobrindo a minha essência feminina.
Seguiram-se as etapas: Os namorados, a primeira transa e as demais também!
Para alguns o sexo ainda é um tabu, e para a grande maioria um sinal de liberdade ou libertinagens.
***
Fui apresentada ao BDSM através do artigo de uma revista. E a partir deste dia, passei a me inteirar sobre o assunto, lendo tudo o que era possível na internet. Mas este é um tema delicado que você não pode sair por aí espalhando aos quatro ventos e conversando com qualquer pessoa.
Nem todos aceitam o que é diferente com a boa moral e os costumes sendo pregados por uma sociedade vil e hipócrita.
***
Com o tempo perdi o receio e passei a participar na internet de grupos secretos, e depois a frequentar clubes de BDSM restritos e cheios de regras. O anonimato é a alma do negócio. Ainda mais para uma mulher bem sucedida em sua área de trabalho.
Objetos e apetrechos eram comprados apenas em sites de confiança que seguissem normas rigorosas de confiança e sigilo. Nada poderia vazar, nem na menor das hipóteses.
Ao mesmo tempo em que é arriscado. A adrenalina percorre em meu corpo como se fora um orgasmo, todas às vezes, que o entregador aparece. Nem mesmo ele faz ideia do que seja o pacote que carrega.
***
No mundo do BDSM não sou bem uma submissa ou uma dominadora, transito pelas duas nuances de acordo com o parceiro. O termo exato para esta função é switcher.
Foi no BDSM que realmente me descobri e não com aqueles relacionamentos sem graça que não me traziam nenhuma sensação extrema. A partir de um tempo da minha vida, sexo baunilha não me satisfazia mais. Embora para manter uma linha de destaque na empresa, ainda leve alguém para o meu apartamento. Claro, trancafiando bem os meus brinquedinhos em algum armário com chave.
***
Certa noite eu cheguei ao clube toda montada com a minha roupa de látex com um sobretudo sobre o corpo, escondendo o que realmente havia por baixo. Os meus cabelos negros e presos em um rabo no alto da cabeça ornavam com uma maquiagem pesada. Como os seguranças me conheciam passava direto sem muitas objeções. Fui mais para espairecer a cabeça do estresse diário e tomar um drink observando o movimento dos novatos. Ah! Eles sempre existiriam com seus olhares curiosos. Porém, os meus olhos de lince, nunca me enganavam.
Ao longe observei um casal que ambos usavam máscaras para não serem reconhecidos, caminhavam de mãos dadas. E, de repente, mudei de ideia. Ele seria o meu objeto de prazer.
Não haviam notado a minha presença, providenciei uma máscara, e guardei o sobretudo, finalmente, revelando o meu estilo de mulher predadora.
Por alguns minutos perdi a localização do casal, porém, quando encontrei, logo os abordando, usando de estratégia para não assustá-los.
Como quem oferece um tour pelo ambiente, assim o fiz, e separando os dois, levei-o para outro recinto.
Recordo-me que eles se apresentaram como Casal Doçura. E doçura é um termo que não combina muito bem comigo. Não ao menos naquele lugar.
No início, o Homem Doçura ficou preocupado com a sua outra metade. Mas eu fui lhe demonstrando que se ele não se soltasse, não iria aproveitar em nada. Pois eu lhe havia prometido uma aula prática de BDSM e aceitara.
A minha primeira instrução foi que retirasse a camisa e depois os sapatos, ficando apenas de calça e meias, obedeceu-me. O que revelou um peitoral bem definido. Amo homens trajando apenas uma calça seja jeans ou social. Dependendo do corpo, fica muito sexy.
─ Lambe as minhas botas! ─ Eu lhe ordenei. ─ Agora! ─ Continuei.
Ao falar com firmeza ele não cogitou a ideia para não obedecer. Ajoelhando-se prostrou e começou a lamber.
─ Isso mesmo! Seja obediente! ─ Eu o instigava.
Após um tempo pedi para que se levantasse. E por incrível que pareça, vi que um volume se formara por baixo de sua calça, estava excitado.
─ Serei boazinha com você! ─ Eu ponderei.
Abri a parte frontal da minha roupa expondo a boceta caprichosamente depilada e meus seios brancos.
Sentei-me em uma poltrona e me abri toda. Só de imaginar ele me lambendo, contraí-me.
─ Chupe-me! ─ Eu lhe ordenei.
Primeiro ele enfiou os dedos para me sentir.
─ Chupe-me! ─ Disse-lhe desferindo uma tapa em seu rosto.
Ele caiu de boca na boceta me chupando com vontade.
─ Ponha as mãos para trás e continue me chupando! ─ Eu lhe dizia sem levantar a voz, porém, dirigindo-me com firmeza.
O Homem Doçura se esmerava, conforme o seu movimento podia visualizar o pau sendo esmagado pela roupa. Considerava ser um volume bem generoso. Mas isso seria para outra oportunidade se assim surgisse.
Em um orgasmo sentido... Contrai o meu corpo, mas o seu desejo continuava igual.
Algumas pessoas próximas também realizavam as suas sessões, outras somente observavam. Havia outros ambientes para aqueles que desejavam mais privacidade, e eu escolhi aquele por ser algo mais leve, como a minha alma pedia.
Ordenei-o para que se colocasse deitado com as costas no chão. Com a ponta do pé fiquei esmagando o seu membro, conforme os meus movimentos, ele gemia de dor. Possuindo uma técnica de equilíbrio, fiquei apoiando as pontas dos pés em seu dorso, colocando a maior parte do meu peso sobre o seu pênis. Não me importava com o tormento que o infligia. O meu prazer em obter a sua dor era maior. Provocar o caos na pessoa para ver até que ponto suportaria. E havia outra questão, ele não sabia da companheira, perdida no meio de tantos homens e mulheres experientes naquele lugar. Nem todo mundo é bonzinho.
Ao olhar atentamente um pequeno local molhado em sua roupa... Eu adorava me divertir com ele... Provocando a excitação pela dor... Com um gemido mais sentido, a minha presa ejaculou molhando toda a sua roupa.
Mas não estava a fim de acabar com a minha diversão, sentei com a boceta na cara dele e ordenei que chupasse o meu rabo. Havia momentos que quase o sufocava. A sua pele branca ficava vermelha. Quando parecia que não mais aguentaria, deixava-o respirar. Esfregava o rabo e a boceta. E divertidamente com a rainha Lillith se apossando de meu corpo, expandi-me em sua boca.
Um pouco satisfeita pelo momento, circulei o seu corpo com os meus passos, ainda deitado, dei a ordem para que se levantasse e, aproximando-se desferi outra tapa em seu rosto. Porém, neste momento a máscara me revelou um sinal bem familiar que eu o via quase todos os dias. Aquilo fez com que um arrepio percorresse por toda a extensão de minha alma. Espero que não tenha me reconhecido.
Nada mais lhe falei, dei as costas e fui embora.
Rapidamente fui buscar o meu sobretudo, devolver a máscara e sair daquele lugar.
O que acontecia ali, ali também permanecia.
E agora?
***
O restante do final de semana pairou a mesma dúvida:
─ Será que ele me reconhecera?
Na segunda-feira pela manhã no trabalho, procurei chegar primeiro. Mas quando ele chegou, o mesmo arrepio percorreu em meu corpo quando nos cumprimentamos.
─ Algum problema senhorita Mylla? ─ Ele me perguntou.
─ Não! Está tudo bem! ─ Eu lhe respondi secamente.
─ Tenha um excelente dia de trabalho! ─ Ele me desejou.
─ Obrigada! Igualmente! ─ Eu lhe agradeci a gentileza.
Somente em ver aquele sinal em seu rosto...
Também como poderia perceber, com a pouca luz no ambiente do clube e tantas pessoas, e ser justo ele o meu chefe!
No decorrer dos dias seguintes, ele não demonstrou, não esboçou nenhuma reação e nada falou ou demonstrasse algo que tivesse me reconhecido naquela madrugada. Porém, no final do expediente de sexta-feira, ele me enviou uma mensagem avisando de uma pequena recepção que aconteceria na casa de um de seus amigos, no dia seguinte, que não seria para os funcionários, mas estava convidada para representá-los. Seguindo o convite, dizia o horário e o endereço. E uma observação enigmática, venha com um traje de mulher fatal. Foi neste instante que todas as minhas dúvidas acabaram.
Não tive escapatória, produzindo-me, mas não do jeito que ele queria e me colocando à caminho. Pelo endereço era uma área mais afastada e de praia.
No carro, os meus pensamentos estavam à mil.
***
No início, achei estranho, não tinha nenhum movimento que demonstrasse que haveria alguma comemoração. Enviei-lhe uma mensagem, avisando que estava em frente à casa. Ele acionou o portão da garagem para que pudesse entrar.
Nenhum sinal dele e de ninguém. A área da piscina estava deserta, ele continuou a se comunicar comigo pelo celular, dando-me as coordenadas e direção para que as seguisse. Acessei o elevador que me deixou no terceiro andar da mansão. A última orientação foi que seguisse o som que estava ligado no final do corredor. Acostumada de certa forma a ter tudo sobre o controle, não estava gostando do que ocorria. Com os passos lentos, finalmente cheguei ao cômodo mencionado. Porém, Max Müller não se encontrava. E ele não aparecia. O que me deixou ansiosa... Fiquei o esperando por mais de três horas. E todas, às vezes, que conferia o horário era uma tortura.
Sem saber o que fazer e quase adormecendo, Max apareceu!
─ Olha o que vemos aqui! A minha dedicada funcionária que ama se divertir! ─ Max me falou com ironia.
─ No início não o reconheci... Somente no final. E você sabe que sou a sua subordinada no trabalho e não fora dele! ─ Eu lhe expliquei.
─ Quer saber? Eu até gostei daquele joguinho! Mas agora jogaremos do meu jeito. E se for uma mulher obediente, esse segredo será nosso! ─ Max falou com altivez.
─ Bom... Já que precisaremos conviver... Eu aceito! ─ Eu lhe consenti.
Max apertou um botão do controle remoto que estava sobre a bancada próxima e abriu alguns armários e neles continuam brinquedos, acessórios e apetrechos de todos os tipos de BDSM para escolher.
─ Não é só você que tem os seus segredos! ─ Ele falou com firmeza.
─ Pronto! ─ Eu lhe falei.
─ Fique nua... Totalmente nua... Todos os seus pertences, deposite-os neste cesto! ─ Max começou ─ E depois se ajoelhe à minha frente! ─ Ele concluiu.
Já conhecia as regras e o obedeci de cabeça abaixada.
─ Isso! Demonstrando obediência! ─ Ele frisou.
Max deu as costas e saiu novamente.
Ele não precisava me avisar que eu não poderia me levantar e olhar pela janela, que tinha uma vista tão linda, completamente submissa e me rendi.
As horas foram passando...
E nada do Max aparecer.
Anoitecera...
Teria que trabalhar a fome e a sede em meu psicológico.
Os primeiros raios anunciaram o amanhecer, os passarinhos cantavam dando bom dia.
Lágrimas ameaçaram a escorrer de meus olhos...
Max enfim reapareceu, percebi por seus curtumes, mesmo assim não ergui o olhar. Ele acariciava o meu corpo com a ponta de seu chicote, mantinha-me firme. O silêncio impregnado no ambiente. Os seus passos continuavam ao meu redor. De repente, um açoite atingiu as minhas costas. O impulso foi de gritar, porém, mordi os meus lábios e ergui o meu corpo.
─ Você é mesmo forte! ─ Max concluiu. ─ Na noite no clube, notei que possui certos conhecimentos do BDSM. Talvez seja apenas alguma curiosa, como eu, mas tenho os meus truques! ─ Ele continuava fazendo com que eu falasse algo.
Permanecia em silêncio.
─ Talvez eu tenha lhe subestimado! ─ Max confessou.
O fato de não reagir o tirava um pouco da razão, mesmo sem nada esboçar.
─ Levante-se! E caminhe até a barra a sua direita e fique olhando para a parede! ─ Ele me ordenou.
Max se aproximou e prendeu os meus punhos com os braços abertos, deixando-me completamente à mercê e indefesa para que pudesse fazer qualquer coisa comigo.
─ Você receberá sete chicotadas e contará em voz alta para que eu possa ouvi-la. Se gritar, não posso ser bonzinho e duplicar a quantidade! ─ Ele me explicou.
Então veio a primeira: Slaaaap...
─ Um...
A segunda: Slaaaap...
─ Dois...
A terceira: Slaaaap...
─ Três...
A quarta: Slaaaap...
─ Quatro...
A quinta: Slaaaap...
─ Cinco...
A sexta: Slaaaap...
─ Seis...
A sétima: Slaaaap...
─ Sete...
─ Boa menina! ─ Ele me falou.
As minhas nádegas ardiam, mas não demonstrava a dor.
─ Como se comportou, vou autorizar a sua ida ao banheiro e se alimentar. O dia está apenas começando. Preciso de você forte. Mas tem um detalhe: Terá que transitar nua pela casa. E se encontrar algum empregado quero que todos eles vejam do que sou capaz com quem não me obedece! ─ Max falou em tom autoritário.
Eu continuava sem o olhar...
─ Não demonstrarei fraqueza! ─ Eu repetia essa frase em meus pensamentos.
Quando desci, a mesa do café da manhã estava posta. E ao fazer menção de me sentar, ele indicou o meu lugar ao seu lado, porém, no chão. Sem nada indagar, coloquei-me de quatro para comer e beber água. Ao retornar para o andar de cima, o fiz de quatro, no entanto, Max mudara de planos: Fez com que parasse no meio da escada e colocando o cacete para fora, cheirei-o e o chupei. Nunca imaginei uma sessão de BDSM com ele.
─ Isso! Chupa sua cachorra! Engole toda essa linguiça! ─ Ele me dizia.
Max forçava o cacete em minha garganta, empurrando goela abaixo, fazendo-me engasgar. Às vezes, asfixiava-me de propósito para assistir a minha agonia... Até que o fiz gozar, obrigando-me a tomar toda a porra que jorrava.
─ Que cadelinha gostosa! O bom é que ela não late! ─ Ele comentou.
Outra vez no quarto que passei a noite anterior, Max me prendeu em uma poltrona me algemando. De um vibrador tomando posse, ligou me avisando que o usaria em mim, mas que eu não poderia gozar!
─ Mantenha as pernas abertas e em hipótese alguma as feche! ─ Ele reiterou.
O aparelho ligado ─
O barulho do motor...
Ele o aproximava fingindo encostá-lo, mas o tirava quando finalmente o fez. Não pensei que pudesse me excitar, mas com aquele joguinho erótico. Ao mesmo tempo em que tinha a necessidade de me controlar para não gozar, também precisava manter as pernas abertas. O pouco que fechava, ele me dava tapas, sem algum gemido ou sussurro.
O contato do vibrador com a boceta, o clitóris... Pela sensibilidade acabei gozando e ele percebeu. E com determinação mantinha o aparelho em fricção com a minha carne molhada, causando-me choques... E continuava, estava ficando exausta, até o momento em que decidiu cessar.
O meu corpo suado –
A minha respiração ofegante.
Max pegou uma palmatória e começou a bater em meus pés. Uma foi tão forte que eu gritei.
─ Fique de quatro! ─ Ele me ordenou.
Com a mesma palmatória começou a desferir em minhas nádegas.
─ Isso é para você aprender a não me desobedecer! ─ Max gritou.
Antes mesmo de me soltar, ele fechou todas as cortinas do quarto para que ficasse escuro, e saiu me deixando trancada. A refeição só vinha quando alguém trazia e não tinha a noção do tempo.
Talvez no dia seguinte, entregou-me o cesto com as minhas roupas e pertences.
─ Não contará para ninguém o que aconteceu aqui. Principalmente em nosso ambiente de trabalho. Lá seja a mesma funcionária dedicada e gentil com todos. E quanto ao nosso segredo, pensarei o que farei com ele. Mas até lá, faça tudo o que eu lhe mandar. Senão o mercado de trabalho estará fechado para você. Já falei demais! Suma da minha frente! ─ Max Müller foi direto comigo.
***
Não sei como consegui dirigir e chegar a em casa com todas as dores e fraqueza pela falta de alimentação.
Em meu apartamento não procurei pensar no que acontecera. E só foi em um momento de clareza que eu decidi colocar o aparelho celular para carregar. Uma enxurrada de mensagens de dias anteriores e recentes quando me viram on line. Atualizei o status dizendo que estava tudo bem e em casa.
***
No dia seguinte, ao chegar à empresa, Max estava presente. Estranhei o fato, pois fiquei dois dias ausentes, mas ninguém perguntou o que havia ocorrido. E uma colega me avisou que o chefe queria falar comigo, assim que eu chegasse. Prontamente agradeci e segui para a sua sala.
─ E que os jogos comecem! ─ Eu pensei.
Como me aguardava, não bati na porta e entrei pisando firme sobre os meus saltos. Dessa vez, olhava-o diretamente.
─ Quando estivermos sozinhos, não me olhe diretamente! ─ Ele falou batendo na mesa.
Nada respondi, apenas fiz o que me pediu.
─ Para esta pequena falha, levante a sua saia e venha caminhando de quatro até a mim! ─ Ele me falou, passando a chave na porta.
Max se encostou à porta e quando estava aos seus pés, ordenou que eu ajoelhasse e o chupasse, e ao gozar como da outra vez, fez com que eu tomasse todo o seu leite.
Quando cumpri a tarefa, pediu para que eu retirasse e lhe entregasse a calcinha, pois amaria saber que estava trabalhando desprotegida.
Max adorava fazer esse joguinho.
No início foi um tanto desconfortável, realizar pequenas sessões em nosso ambiente de trabalho, mas com o tempo ele aperfeiçoava os nossos atos.
Às vezes, ele inventava certas viagens a trabalho para irmos juntos ou com mais alguém, visitávamos clubes de swing e de BDSM de outras cidades. Em outras, ele viajava com a esposa para manter o nosso segredo.
Até o momento está dando certo... Viver uma vida dupla ao lado do meu chefe e amante!
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