domingo, 10 de dezembro de 2023

Ménage a trois/Swing/Compartilhando tesão (Fetiches - Libertinagens Afrodisíacas)

 


16. Ménage à trois / Swing

 

Ménage à trois

Quem nunca teve a fantasia ou o fetiche em manter relações sexuais à tres?

Pois é isto o que acontece no ménage à trois.

O prazer compartilhado entre um casal mais um(a) amante ou simplesmente algum(a) amigo(a).

Mas para que tudo seja prazeroso é bom haver muita conversa e todos estarem de acordo, com o que possa ser devidamente compartilhado.

O que vale é um desejo mútuo e o prazer de todas as partes envolvidas.

Swing

É um relacionamento ou encontro sexual casual entre dois casais em conjunto com normas e regras para saber estabelecer o limite do outro.

Sexo tem que ser consensual...

Bom para todos!


Compartilhando tesão

 

Desde que me entendo por gente, sempre fui uma pessoa de atitude. E no casamento não era para menos.

Charles e eu muito ativos sexualmente falando, mas ainda não queríamos filhos. Desejávamos compartilhar um pouco ou ao máximo a nossa libido. E cumplicidade para isso, tínhamos de sobra. Em festas ou almoços de amigos, procurávamos dar um jeito quando o tesão aflorava.

No entanto, com o passar dos anos tudo foi ficando muito monótono, perdendo a graça. Mas Charles nada falava. E uma vez, assistindo à um programa na televisão prestei mais atenção no assunto que conhecia, porém, não dava importância: Ménage à trois. Fiquei pensativa imaginando se teria ou não ciúmes em compartilhar o prazer do meu marido com alguém. Para a minha surpresa cheguei a conclusão que não. Ao pensar na posibilidade de ser ao contrário, dele me dividir  com outro homem. Só saberia se o perguntasse e coloquei o programa para gravar.

***

A rotina naquele dia seguiu normal.

Mesmo quando chegava cansado ou estressado, ele não descontava em mim. O que muitas vezes acontecia com as amigas com relação aos seus maridos. Quando o percebia assim, dava-lhe espaço. No momento certo me aproximava ou ele me puxava para perto de si. Isso surtia efeito entre nós.

No quarto, depois de namorarmos um pouco com a televisão ligada em um canal adulto, coloquei o programa gravado para assistirmos. E no final perguntei a ele se sentia o desejo de realizar alguma fantasia. No início, Charles foi bem reticente conversando sobre fantasias que acontecem entre um casal, quanto à envolver terceiros.

─ Por que  não amor? Eu desejaria tanto! ─ Eu lhe perguntei.

─ Aymée! ─ Ele exclamou.

─ Não toco mais no assunto! ─ Eu lhe falei.

Naquela noite, não nos falamos mais, virei para o outro lado pensando nas possibilidades de manter relações sexuais com Charles e algum de seus amigos... Quem sabe?

***

Na manhã seguinte, levantei no horário de costume e preparei o seu café da manhã para que pudesse trabalhar.

Quando chegou, pediu-me desculpas por não me deixar falar na noite anterior e eu o desculpei.

Após o jantar, um de seus amigos enviou uma mensagem, avisando que no próximo domigo assistiriam ao jogo de futebol na casa do Kléber o único solteiro da turma, mas que tinha uma fama de mulherengo. E como essa questão do mènage à trois não saiu da minha cabeça, essa reunião na casa do solteirão veio bem a calhar.

***

Nos dias que antecediam à estes encontros, eles se organizavam através de um grupo em uma rede social devido aos seus empregos. As mulheres que desejavam ir, a entrada era permitida. Não era de fato um clube do Bolinha.

***

No dia, arrumei-me mais do que o normal de uma maneira mais discreta: Um vestido do time do coração de alças, mas não tão decotado, porém, sensual e uma maquiagem de leve... Vai que alguém queira desfazer?

A ideia martelava na minha cabeça ─

A boceta e o rabo latejavam!

Quando chegamos a casa de Kléber, alguns amigos ajudavam nos preparativos do churrasco. Cada casal ou pessoa levava a cerveja que consumia, uma parte da carne e mais algum acompanhamento opcional. Deixei os homens de lado e me juntei as outras mulheres e organizávamos as coisas na cozinha.

A televisão atração principal no espaço da churrasqueira transmitia os instantes iniciais da partida. E os homens ficavam encarregados pelo churrasco. À princípio não era fã desses encontros, muitas vezes, nem comparecia.

Entre uma jogada e outra em meio à empolgação, xingamentos e torcida,  percebia alguns olhares indiretos de Kléber em minha direção, parecia que pressentia a minha intenção de querer dar a ele todos os meus orifícios. Às vezes, esbarrávamos sem querer, entretanto, maus intencionados, não passou disso.

Após o término do jogo em que o nosso time venceu a partida, alguns foram embora cedo e outros ficaram, assim como Charles e eu. Os remanecentes começaram a organizar a bagunça e providenciar a limpeza. Por coincidência ou não, por morarmos mais próximos, Charles e eu terminávamos de lavar a louça. E quando fui ao banheiro sem verificar se havia alguém, abri a porta, de repente, Kléber se punhetava e me olhou. Ele fez menção em parar e pediu desculpas. Pedi para que continuasse. E sem me importar com o Charles que estava na cozinha, aproximei-me dele, e como se o abraçasse por trás, comecei a punhetá-lo.

─ O Charles pode nos ver! ─ Ele me falou em tom contido.

─ Aproveita! ─ Eu lhe falei.

Kléber se entregava às minhas carícias...

Em dado momento, Charles apareceu. O que pensei em que se transformaria em um escândalo, ele se encostou na porta do banheiro e começou a nos assistir, dando o seu aval. Punhetava Kléber e olhava fixamente para o meu marido, que acompanhava hipnotizado os movimentos de minhas mãos.

Charles teso colocou o cacete para fora e começou a se punhetar... Estendendo uma das mãos para ele, fiz com que se aproximasse e me abaixei entre os dois. Primeiro sorvi o cacete do meu marido, envolvendo-o entre os meus lábios e soltou um gemido. Em seguida repeti a ação com o Kléber. Os dois se entreolhavam.

E juntos decidimos tomar um banho, antes que os dois gozassem. A água escorria pelo meu corpo e os dois me fustigavam... Acariciando-me... Penetravam dedos... Na boceta e em meu rabo.... Permitíamos ao desejo: Charles, Kléber e eu!

Charles se colocou deitado sobre  a cama, eu me encaixei com a boceta esfregando o clitóris, Kléber veio por trás, enfiando dedos em meu rabo... Meteu o cacete em minha boca e o chupava olhando para o Charles que no ponto, roçando o pau em minha bunda, deslizou até a entrada do meu rabo, forçava a a sua invasão, voltou a me penetrar na boceta. Charles esfregava o dedo no clitóris, desenhando círculos... Piscava o meu rabo abrindo as minhas nádegas para que Kléber me rasgasse. Eu rebolava sendo servido pelos dois.

─ Até as bolas! ─ Kléber exclamou.

Ao ouvi-lo falar isso, pisquei o rabo e comecei a remexer os meus quadris. Kléber começou a me estocar, empinava mais a bunda para recebê-lo. Os dois sincronizaram as arremetidas em meus orifícios. Charles segurava firme em meu pesoço, Kléber dava tapas em minhas coxas que ardiam. O meu corpo estremecia. Os dois me açoitavam tão intensamente que sentia a boceta inchada e se derramando.

Charles me beijava e Kléber também acariciava o meu corpo, apalpava os meus seios. Em nossa luxúria havia sincronismo, mesmo que nada tenha sido falado, pois surgiu de forma espontânea. Enfiando a língua na boca de Charles, senti que gozaria outra vez e comecei a lhe sugar, sentindo o meu corpo estremecer, arqueando-me... Impressando-me  em seu corpo, Kléber atolado em meu cu, que possuía o pau sendo mordido pelas contrações anais. Charles levado pelo frenesi, exsudou a porra na boceta, segurando-me com mais firmeza em minha cintura, enquanto Kléber se arremetendo com mais agilidade, fez com que o pau pulsando ejetasse leite em meu orifício.

Com as nossas respirações ofegantes, ainda sentindo as contraturas em meus buracos, ficaram encaixados, um sentindo os batimentos cardíacos do outro. Em meio à minha, ou melhor, a nossa satisfação, surgiu um olhar de cumplicidade.

Somente depois de ter passado esse primeiro rompante de tesão...

─ Que delicia vocês dois! ─ Eu falei quebrando o silêncio.

─ Charles... ─ Kléber tentou falar.

─ Tudo bem Kléber! Foi apenas tesão... Sexo! ─ Charles lhe tranquilizou.

─ Ainda bem! Porque tesão é algo que não acaba! ─ Falei entre os dois.

Eu montei sobre o corpo de Charles roçando a minha bunda. Ele não resiste a um bom sexo anal.

Encaixando o membro em minha fenda, rebolava esfregando o clitóris. Kléber apenas observava a nossa brincadeira, comentando o que acontecia, bem surreal de se imaginar, ainda mais acontecer. Pois era o que estava sendo realizado, Charles e eu em sua cama, e o melhor, com ele!

Charles crescia entre os meus lábios vaginais.

─  Se é para fazermos festa. Então, venha aqui! ─ Kléber falou me puxando pelo pé.

Charles se deitou no chão, encaixei com a boceta em sua boca, para que me chupasse, enquanto sugava a jeba de Kléber... Os dois se deliciavam, embora de maneira diferente com o meu corpo.

Após um tempo Kléber se posicionou sobre o carpete, fincando a tora na boceta. Charles já conhecendo o meu rabo, invadiu quase que de uma vez. Tive o prazer em receber outra dupla penetração. Desse modo o corpo bailava na inércia dos solavancos dos dois... Empinava... Rebolava... Kléber apertava os meus seios, enfiava-os na boca... Mordiscava as orelhas, e sem pensar o beijei, que logo correspondeu. O tesão faz dessas coisas. Charles puxava os meus cabelos, arregaçando as minhas pregas. Isso é se alguma ainda existia.

─ Isso! Fodam-me seus filhos da puta! ─ Eu lhes pedia.

─ Toma sua safada! Rola no teu rabo e na tua boceta! ─  Charles falava.

─ Toma pau nessa boceta! ─ Kléber dizia.

─ Isso! Acabem comigo! ─ Eu continuava.

─ Que mulher gostosa você tem Charles! ─ Kléber falava sem para de me foder.

─ Isso é uma vadia! Fode essa vadia! ─ Charles lhe mandava.

─ Não seja por isso! ─ kléber concordou.

Todos aqueles xingamentos alimentavam a minha libido e com os dois me açoitando, expandi-me... Gozando com os paus que me serviam.

Ao perceberem que também gozariam, colocaram-me de joelhos e com a boca aberta recebi a gala dos dois que me fodiam, comemorando a nosso ménage à trois surpresa.

Depois de nos extasiarmos, Charles me falou que precisávamos ir embora, por conta do horário, porque no dia seguinte trabalharia logo cedo. Dei um beijo no rosto de cada um e fui tomar banho para me arrumar. Os dois ficaram tomando uma cerveja na cozinha. Charles preferiu um banho em casa. Enfim, despedimo-nos do nosso amigo. Não sabia como seria dali para frente. Kléber agradeceu a visita.

***

No caminho de casa, nada falamos.

Charles foi direto para o banho.

No quarto, preparados para dormir...

─ Confesso que não foi nada premeditado! Sem querer peguei o Kléber se punhentando e resolvi participar. Deu-me um tesão...Aí você apareceu... Pensei que seria a Terceira Guerra Mundial, mas não! ─ Eu lhe expliquei.

─ Ver você com outro, deu-me tesão! ─ Charles comentou.

─ E agora? Contando-me? Não está ficando com tesão? Porque eu estou! ─ Eu lhe falei.

─ Não vale! Já me conhece quando fico excitado! ─ Charles brincou.

─ Deixa que eu resolvo isso! ─ Eu continuei.

O seu pijama abaixando, retirei o cacete para fora, comecei a punhetá-lo... A lambê-lo... Lubrificava-o com a minha saliva.

─ Somos só nós dois! ─ Eu lhe falei.

Charles socava a minha boca quase me fazendo engasgar, dando-me ânsia de vômito... Ele segurava o meu cabelo forçando a cabeça, tocava-me... Deitei-me e meu marido se encaixou em meu corpo e nos deliciamos com um sessenta e nove... Chupava-me... Metia os dedos em meu rabo. Ele escorregou por meu corpo, abrindo as minhas pernas, continuava a me chupar e a enfiar os dedos em meu rabo, o que me fazia escorrer. E deslizando o pau na boceta, invadiu-me de uma só vez. Que deliciosa a sensação que me provocava. O meu corpo reagia as suas investidas. Não demorou para que se rendesse ao meu buraco. Charles me açoitava... As pernas para o alto, esfregava o clitóris... Rendia-me ao nosso momento, como casal. Ele  forçava o pau em meu ânus, cessando os movimentos, masturbava-me piscando o meu cu, não demorei muito para gozar novamente. E o fiz gozar com a reação de meu corpo... Charles se permitiu encher o buraco de sua puta particular. Depois desse nosso deleite, abraçados adormecemos.

***

Na manhã seguinte, como de costume, preparei o seu café da manhã. Charles estava diferente e havia sido uma mudança positiva. Não há nada que esteja bem que não possa melhorar.

***

Não sei como me comportaria quando me encontrasse com o Kléber pelas ruas do bairro. Em algum momento aconteceria. E foi o que ocorreu. Cumprimentamo-nos como sempre... Foi bem natural. Há coisas que devem ficar na intimidade.

Quando nos reuniámos, Kléber nos tratatava e, principalmente a mim, do mesmo jeito. Porém, quando estava somente os três, era completamente diferente.

Às vezes, nós três marcávamos de ir à um motel juntos. Mas encontrávamos com o Kléber em um bairro vizinho, para que não fôssemos vistos saindo e chegando juntos. Discrição é tudo quando se deseja privacidade.

Com o passar do tempo, o nosso parceiro sexual também passou a frequentar a nossa casa para algumas rapidinhas. Kléber conheceu uma pessoa. Normal para a sua idade. Brianna era o nome dela, e com o tempo também fazia parte das reuniões com o pessoal da turma.

***

Uma vez por mês, Charles tinha uma folga durante a semana do trabalho. Às vezes, usava para resolver algumas pendências pessoais. Neste dia não foi diferente, ainda mais por ser uma sexta-feira. E quando retornava a tarde, encontrou com o Kléber pela vizinhança e o convidou para tomar uma cerveja em casa. À princípio deixei os rapazes conversando à vontade e continuei o que estava fazendo na cozinha.

Charles quem vinha buscar a cerveja na geladeira, mas uma vez foi o Kléber, a boceta pulsava de tesão.

Passando alguns minutos, os dois entraram , colocaram-se cada um de um lado e começaram a me despir.

─ Acredito que a cerveja já surtiu o efeito! ─ Eu lhes falava.

O cheiro do álcool sentia em suas respirações...

Carícias por todas as partes de meu corpo.

Entre os dois, Charles chupava a boceta, Kléber abria as minhas nádegas, metia o dedo e a língua, Entregava-me ficando amolecida de tesão. Eles se despiram e me colocaram  em uma cadeira sentada, engolia as duas rolas, às vezes, sorvia os dois ao mesmo tempo, a maior parte revezando, fazendo deles os meus picolés, deixando-os duros.

Charles me colocou de bruços, apoiando-me na mesa com os orifícios à mercê... Kléber foi o primeiro a me penetrar, enquanto arremetia na boceta, Charles metia o dedão em meu cu. Os dois sabiam como me proporcionar prazer, mordendo a mão, tentando abafar os meus gemidos. Charles também se punhetava com a cena, vendo a mulher sendo fodida pelo amigo.

A luxúria e a libido se faziam crescentes...E me entregando às reações que Kléber me proporcionava... Expandi-me... O meu corpo tremia... A boceta pulsava em seu pau. Passada a euforia, foi a vez de Charles me castigar, sentindo os meus fluídos provocados por outro homem, ele acariciava o meu rabo... Continuou os açoites com dois dedos atolados em meu cu, o tesão transcendia... Rebolava recebendo as suas carícias... Até que gozei outra vez com o meu homem.

Os dois me levaram para a sala...

Charles se sentou sobre o sofá e me sentei sobre a sua rola com a boceta, esfregando-me e o sentindo. Kléber fustigava o rabo com os dedos, apontando o cacete e foi me invadindo aos poucos... Rebolava com duas toras, beijando o meu marido... Com ele a esfregar a boceta para amenizar a dor da penetração em meu rabo. Kléber já me conhecia e aprendeu como se deve comer um cu. Empinava bem a bunda para senti-lo. Os dois me açoitavam. Por ora imprensando o meu corpo ao de Charles, ou por ora, no de Kléber, ou simplesmente me expremiam entre os dois. Nesta luta corporal, perdi as contas de quantas vezes me fizeram gozar. A boceta parecia que dava choques de tanto atrito... Eu só gemia e me policiava para não gritar.

Em dado momento, avisando que gozariam...

─ Isso! Fode! Goza! Quero leite em meus buracos! ─ Eu lhes falava.

E quase simultaneamente, os dois encheram os meus buracos com muito leite... Os fluídos triplos se misturavam.

Uma miscelânea de desejos e fantasias se revezavam em nossas essências.

E realizamos um banho à três repleto de carícias.

Kléber não pôde ficar mais tempo, porque havia marcado com a Brianna e estava atrasado.

─ Então venham para o jantar de amanhã! ─ Eu lhes convidei.

─ Ótima ideia! ─ Charles aprovou.

─ Mas não pode ligar se o clima, de repente, esquentar! ─ Eu lhe avisei.

─ Tudo bem! ─ Kléber concordou.

─ Até amanhã! ─ Eu me despedi.

Charles se despediu do amigo e entramos.

***

Sempre após os nossos encontros à três, Charles fica com um tesão danado. Ele ama me ver sendo fodida por outro homem. E nem esperou que terminasse de preparar o jantar, precisei apagar o fogo das panelas.

Sentada na mesma cadeira, chupava-o brincando com a boceta... Colocou-se ajoelhado e começou a me chupar, principalmente o meu rabo, onde Kléber havia gozado há pouco tempo. Logo depois ele me invadiu, açoitando-me com gosto e com vontade. Aos gritos, porque eu lembrei de ligar o som, Charles me fodia... E  me deliciava com ele, demonstrando que estar com o Kléber é um afrodisíaco à mais para não nos deixar cair na rotina e Kléber também descobriu que amava compartilhar de nossos momentos, e com muita discrição.

Charles me açoitava... Tirava-me do prumo... Rebolava com a sua vara fincada. Por vezes, cessava os seus movimentos, batia de encontro ao seu corpo. Ele metia os dedos na boceta... Apertava os meus seios... Apalpava... Mordia...  Puxava os meus cabelos, batia-me... Amo esse modo hard que por algumas vezes incorporava. A boceta começou a dar choques e eu me expandia mordendo o cacete com o cu, também enchendo-o com muito leite... No mesmo lugar em que Kléber havia se derramado.

Naquela noite não teve jantar e acabamos por pedir uma pizza.

Foder também dá fome!

─ Preciso descansar os meus buraquinhos para amanhã! ─  Eu lhe avisei.

─ Tudo bem! ─ Charles condordou comigo.

Organizei algumas coisas na cozinha e finalmente podemos descansar.

***

Na manhã seguinte, durante o café da manhã, montei o cardápio do jantar. Após a lista de compras feitas, Charles foi ao supermercado, enquanto organizava a casa.

Quanto a Brianna já a conhecíamos, mas seria a sua primeira vez em nossa casa e sem toda aquela gente ao nosso redor. Quando estávamos Charles, Kléber e eu em público, o nosso comportamento era normal e discreto. Porém, quando estávamos somente os três, falávamos sacanagens e putarias... Acontecia mão boba... Carícias... E será que com a Brianna continuaríamos a ter a igual liberdade? Somente pagando para ver. Se foi assim com Charles, com ela não seria diferente.

***

Charles e eu ficamos envolvidos com os preparativos. Um pouco ansiosa e excitada com a possibilidade do que poderia vir ocorrer... A boceta molhada!

***

Kléber e Brianna chegaram um pouco depois do horário que havíamos marcado. Ele foi discreto ao chegar com a namorada, diferente das outras vezes quando estamos sozinhos.

Charles e eu combinamos de ser o mais natural possível.

Havia momentos em que por alguma circunstância, ficava sozinha com Charles, ou com o Kléber... E discretamente acontecia alguma brincadeira.

Eu usava apenas um vestido solto, básico e sem calcinha para facilitar as coisas.

Os homens não resitiram à cerveja. Brianna e eu preferimos um vinho. Terminei de fazer o jantar. E todos me ajudaram a preparar a mesa e nos servimos.

Charles assanhado sabia que estava sem a minha peça íntima, começou a me bolinar com o dedão por debaixo da mesa... Molhava-me... O cheiro de sexo inebriava o ambiente, tentando me controlar. Os demais sentados à mesa, percebia o que estava acontecendo. Kléber me encarava e Brianna disfarçava comentando algo. Por fim, levantei os meus dois pés e comecei a brincar com Charles. Mal tínhamos acabado o jantar e pedi licença, diringindo-nos para o nosso quarto e deixamos a porta aberta. O som... A ambiência... Kléber e Brianna pela casa alimentava a nossa luxúria. Charles me cravou de quatro  e de propósito gemia alto para que o casal convidado pudesse nos ouvir  nitidamente.

Kléber deu um de curioso e já excitado puxou Brianna pela mão para que ela pudesse nos ver. Os dois se esquivavam na porta, mas conforme nos exibíamos, ficaram com tesão.

Kléber encostou Brianna na parede e começou a apalpar os seios, roçando o cacete... Ela se rendia... Ele retirou a sua blusa, enfiando a mão por dentro de seu short e da calcinha, fazendo-a excitada. Os meus gemidos acompanhavam a sonoplastia de uma cena erótica. Ele continuou a despindo... Agachando em sua frente, abrindo os seus lábios vaginais e sorvendo o seu clitóris. Neste instante, Brianna começava a se soltar entre gemidos e acariciando os seios rebolava na boca de Kléber. Que em outro momento, pegou-a a no colo e a colocou o a meu lado na mesma posição, batendo em suas nádegas começou a penetrá-la, ficando assim, os dois casais em paralelo fodendo... Aquele instante, nada mais importava. A bússola do tesão nos guiava. Brianna nesta altura do campeonato, nada ligava para o que acontecia e se juntou a minha sinfonia erótica.

Charles e Kléber se entreolharam comemorando a satisfação por nos foder ao mesmo tempo.

A euforia tomava conta de nossos corpos...

A libido em ascensão.

Os dois fizeram um sinal positivo com a cabeça, ambos saíram da boceta e inverteram os seus lugares. Brianna como viu que não me importei, ela também não. Antes o meu marido presenciava outro me fodendo, agora é ele quem fode outra em nossa cama. E somente quando nós duas nos entregamos ao êxtase, eles se renderam ao gozo, enchendo as bocetas alheias com muito leite. Não sei como, coube os quatro na mesma cama.

Após alguns minutos trocando carícias, os homens foram à cozinha buscar mais cerveja. Brianna e eu ficamos conversando. Liguei a televisão em um canal adulto. Por mera obra do acaso era transmitido um swing, dois homens e duas mulheres. Ela me perguntou se eu não sentia ciúmes do meu marido e ele de mim. Confessei que era a nossa primeira vez em um swing, e não querendo mentir, expliquei que há algum tempo ficávamos os três juntos. No entanto, apenas para compartilharmos bons momentos de prazer, e que isso é apenas na intimidade, porque lá fora somos completamente caretas.

Brianna me ouvia, olhando-me fixamente e de um modo diferente, quando a sua mão repousou sobre o meu sexo, bolinando o clitóris, a sua língua me invadiu a boca e, eu me rendia ao seu toque... Retribui as suas carícias, envolvendo os seios  com as mãos.

Quando os rapazes retornaram ao quarto...

─ Ops! Esqueci de avisar que a minha namorada é bissexual! ─ Kléber exclamou segurando as latas de cerveja.

─ Ora! Ora! Ora! Como isso está ficando interessante! ─ Charles falou surpreso.

Os dois se sentaram na poltrona e ficaram nos assistindo.

Brianna se projetou por cima de meu corpo, escorregando feito uma serpente e parou a língua na boceta com os meus fluídos misturados ao de seu namorado, invertendo o seu corpo, oferecendo-me a boceta.

Charles e Kléber assistiam a cena que se descotinava bem em frente de seus olhares, manipulando os cacetes e tomando a cerveja.

─ Até onde eu saiba, Aymée não havia ficado com nenhuma mulher! ─ Charles comentou.

─ Desde que começamos a namorar, Brianna não me escondera esse seu lado bissexual. Confesso que amei saber. Confiar um no outro é sempre bom! ─ Kléber continuou.

Brianna e eu continuamos com o nosso showzinho particular, até que eles não aguentando mais de tesão, ajuntaram-se a nós duas.

Kléber penetrou a Brianna na boceta e Charles a minha, embaladas na inércia de seus corpos, deliciávamos uma com a outra... Gozando como duas vadias!

Com as nossas respirações ofegantes...

Corpos suados...

Cabelos desgrenhados...

E muitos palavrões!

Os dois nos colocaram de quatro e começaram uma penetração anal. Como da primeira vez, cada um comeu o seu respectivo rabo. Mas depois de algum tempo, entre um açoite e outro, com nós duas nos tocando mutuamente e nos beijando, eles trocaram os buracos, contorcíamos ao sabor dos açoites... E me tocando, expandi-me mordendo o pau do Kléber... E no momento em que  toquei a boceta de Brianna, ela se derreteu em  um gozo magistral e depois de nos acalmarmos, eles pediram para que ficassemos de joelhos para receber uma chuva de prata dupla, ou seja, um banho de leite. Recolhíamos a porra com a língua e também limpando o rosto com os dedos e chupando.

Passado mais este frenesi, tomamos um banho os quatro, com nós duas nos curtindo e os rapazes nos acompanhavam.

A nossa festa particular continuou na sala,com todos bebendo e preparando alguns aperitivos.

Revezávamos punhentando os cacetes, chupando-os... Deitávamos no chão e ficávamos esfregando uma boceta na outra... Sorvendo-nos... Enfiando dedos por nossos orifícios.

Sobre o carpete, Kléber se deitou e puxou Brianna para cima de si, que se encaixou com o cu em sua rola, e eu de quatro a chupava e Charles veio por trás e me penetrou na boceta. Depois que me estremeci em gozo e abri caminho para que fodesse a boceta da outra, formando assim com o Kléber uma dupla penetração. Coloquei-me de lado e sorvia o grelo de Brianna que ficava cada vez mais enlouquecida. Ela quicava recebendo os açoites de dois homens... Eu a beijava a acariciando e chupava os seios... Quando em transe se deliciou  com as duas toras, e as nossas línguas se enroscando. O seu corpo convulsionava de prazer. Charles saiu de sua boceta e ela se levantou. E eu que estava em  chamas, esfregando a boceta, atolei o pau de Kléber em meu rabo, enquanto Brianna me chupava. Quando o finquei até as bolas, Charles mergulhou na minha boceta, segurando os meus seios, rebolava nas duas jebas. Brianna retribuía as carícias que lhe fizera. Quicava e pulava enlouquecida com os dois, ou melhor, os três. Inevitável não deixar o tesão fluir à quatro, até que transcendi...Gozei... Rebolando... Sentindo as duas toras me arregaçando. Charles sugava os meus seios... Senti o seu cacete pulsando e se derramando. Kléber sentindo a porra de Charles escorrendo, aproveitou e se deixou derramar em meu rabo. Ainda permanecemos engatados por um tempo, com Brianna entrelaçada entre nós três.

Os quatro extasiados e embriagados no chão de minha casa, será algo que jamais esquecerei.

A nossa comemoração privé terminou tarde, até que o nosso casal de amigos decidiram por ir embora e nos despedimos.

Só sei que Brianna e eu ficamos com os nosso buracos esfolados de tanto levar varadas e linguadas.

Foi uma noite memorável.

No domingo á tarde nos encontramos, mas agíamos como se a noite anterior não tivesse acontecido.

A semana ocorreu como deveria ser.

***

Para retribuir o jantar, Brianna nos convidou para passarmos um final de semana em um sítio de sua família. Não haveria mais ninguém no local, a não ser o caseiro e nós quatro. E pela previsão do tempo estaria bom e daria para aproveitar bem a piscina.

***

Organizamo-nos e saimos bem cedo no sábado. Por nosso carro ser maior, achamos por bem irmos nele.

Charles e Kléber na frente e Brianna e eu atrás.

Estávamos animados, até que alguém começou a conversar sobre o jantar lá em casa. Não deu outra: Tesão!

─ Alguém se importa se eu quiser gozar? ─ Brianna perguntou.

Os três gritaram que não!

Brianna veio para o meu lado, beijando-me enfiou a mão por baixo do meu vestido, ligeiramente afastando a calcinha, penetrando o dedo na boceta. Apenas sussurrava de olhos fechados, sentindo as suas carícias. Charles mal podia se concentrar na direção.

─ Já vi que este final de semana promete! ─ Kléber comentou.

─ Se no trajeto ao sítio está assim, imagina quando chegarmos lá! ─ Continuou Charles.

─ Haja línguas, rolas, bocetas e cus! ─ Eu lhes falei.

Brianna intensificava as suas carícias e eu me abria, até que ela fez com que me deitasse e tirando a bermuda e a calcinha molhada, oferecendo-se... Invertendo o seu corpo, formando um sessenta e nove para o deleite dos rapazes que nos apreciavam. E em uma sinfonia louca gozamos. Mas depois eles disseram que não aguentavam mais de tesão.

Charles parou o carro no acostamento e troquei de lugar com o Kléber. E ao reiniciarmos  a viagem , abaixei a bermuda de Charles e comecei a chupá-lo, mal podia se concentrar no trânsito, enquanto no banco de trás Brianna aproveitava para foder com o Kléber, que mal trocou de lugar comigo,  encaixou-se em seu cacete com a boceta.

Kléber apalpava os seus seios e beijava a sua boca... Que luxúria em pleno trânsito. Ainda bem que naquele horário estava tranquilo.

Entre uma peripécia e outra, chegamos ao nosso destino. O sítio muito aconchegante nos convidava para uma orgia particular. Com a ajuda do caseiro, Charles e Kléber retiraram as coisas do carro. Enquanto Brianna me contava um pouco da história do lugar. Organizamos tudo e preparamos o café da manhã.

O sol se fazia presente e resolvemos aproveitar o dia... Os quatro.

Em um canto da piscina Charles e eu fodíamos. É tão bom transar dentro da água. Brianna e Kléber nos observavam de longe. Eu fechava os olhos, recebendo os açoites do meu marido. Quando olhei para o lado, vi que o casal de amigos também aproveitava a sinergia do sol com Brianna de quatro na espreguiçadeira e Kléber fodendo o seu rabo. Se já estava animada agora então! Puxei o Charles para fora da piscina e retirei o meu biquini, coloquei-me de quatro em outra espreguiçadeira... Charles abria as minhas nádegas e enfiava a língua na boceta e deslizava-a até o rêgo. E completamente teso, invadiu o meu cu.

─ Fode! Fode! Fode! ─ Eu lhe pedia.

Charles arremetia com força...

Os gemidos e as falas de Brianna também me excitavam e ao ouvi-la gozar alimentou a minha libido.

─ Fode! Fode-me! Bata-me! Encha o meu cu de leite! ─ Brianna pedia ao namorado.

─ Toma puta gostosa! Leite nesse cu! ─ Kléber lhe respondia.

─ Isso filho da puta! Dá-me leite! ─ Brianna continuou.

Assim foi até Kléber exsudar muita porra em seu rabo.

Os dois extasiados se deixaram cair sobre a espreguiçadeira.

Mas não durou muito tempo para que Brianna se recuperasse, ela queria mais e se deitou aonde Charles e eu estávamos. Com a boca na direção da minha boceta, a sua língua tocou o meu clitóris que me fez sentir um choque. Eu retribuía as suas carícias, chupando-a e enfiando o dedo em seu rabo. Rebolando em sua língua gozei me derramando em sua boca, fazendo com que tomasse todo o meu néctar.. Não demorou para que sentisse o cacete do meu marido latejar em meu cu e a me encher com muito leite.

Entre sorrisos e  cumplicidade, não acreditava no que vivenciávamos. E todos nus caímos na piscina. Quanto ao caseiro, mantinha-se o mais discreto possível.

Após o almoço e de termos organizado tudo, o que era a regra da casa, optamos por descansar um pouco na varanda curtindo um som.

O meu traje e o de Brianna constavam apenas na parte de cima do biquini e uma canga que usávamos como saia ou vestido, mas sem nada por baixo. E os rapazes ficavam de sunga box, mais fácil para quando o clima esquentasse.

Ao anoitecer decidimos caminhar pelo sítio, pois à noite, tem uma iluminação muito bonita, e conversávamos sobre coisas do dia a dia.

Ao retornarmos, os rapazes decidiram abrir uma bebida. E ficamos interagindo na varanda. Brianna e eu nos entreolhávamos, o álcool já surtia o seu efeito. E sem que eles percebessem fiz um sinal para ela, para que trocássemos os machos. E assim colocamos em prática. Cada uma retirou a sunga do seu respectivo homem, mas no momento de os chuparmos... Trocamos... Inclinei o meu corpo e comecei a chupar o Kléber e ela o meu Charles. Antes que eles gozassem, sentamo-os na rede, e puxando as nosssas cangas, cravamos a boceta em cada macho, ficando pulando, e nos bolinando... Os nossos gemidos ecoavam pelo ambiente. Tudo muito excitante! E depois de gozarmos nesta posição, decidimos ir para a parte da frente da varanda que é toda gramada, forrando as nossas cangas, colocamo-nos de quatro e os rapazes fodiam os nossos rabos e eles se revezavam entre uma e outra... Eu gozei com a rola de Kléber e Brianna na rola de Charles. E deitadas recebemos um banho de leite para brindar a noite. E como loucas que somos, jogamos-nos na piscina e eles nos acompanharam.

Dentro d’água, Brianna e eu trocávamos carícias, bolinávamos com os dedos, os rapazes se aproximaram eretos pela cena que presenciavam e começaram a nos foder, ficou muito excitante, quanto mais fodíamos, mais queríamos. Brianna e eu nos agarrávamos, acariciando aos rapazes e eles nos fodendo gozávamos enlouquecidamente naquele clima de orgia e luxúria compartilhados pelos quatro, tendo como testemunha a lua. E cada um de nós nos abraçando, cravando as unhas em nossas carnes gozávamos. E permanecemos assim até os nossos corpos se extenuarem.

Começou a fazer frio e decidimos entrar e nos aquecer com mais um pouco da bebida. E ainda nus nos dirigimos para o quarto que Charles e eu dormiríamos, para fazer um pouco de hora, mas acabamos embolados em uma mesma cama... Talvez a nossa libido seja muito mais da conta.

***

Na manhã seguinte, preparando o desjejum, o caseiro ligou avisando que viria uma pessoa para cuidar da arrumação dos quartos e nos auxiliarmos em algum outro serviço que precissássemos. E olhando um para a cara do outro, caimos na risada. Por um lado foi bom, teríamos mais um tempo para aproveitarmos o dia na piscina e eles resolveram fazer um pequeno churrasco. O caseiro se ofereceu para ajudar.

Na presença dos demais, precisávamos nos comportar, mas de vez em quando uns e outros sumiam. Brianna e eu, Charles e eu Kléber e eu, Kléber e Brianna, Charles e Brianna... Se aquele vestiário falasse, ou o banheiro, ou os quartos... Nada mais excitante do que o perigo e a adrenalina. Às vezes, também disfarçávamos na piscina com brincadeiras, era bem louco.

O caseiro se ofereceu para arrumar a nossa pequena bagunça, pois teríamos que retornar naquela tarde, mas sem antes de nos despedimos sem aproveitar mais um pouco daquele lugar.

Brianna e eu nuas nos colocamos de joelhos uma em frente da outra na cama de casal. E acariciando os nossos rostos, intensificando as nossas carícias, metíamos os dedos uma na outra. Ela se deitou em minha frente, abrindo as pernas, enfiando os dedos na sua boceta, chupando-a... Gemia. Também repetiu o mesmo ritual comigo. E em um sessenta e nove chamamos os rapazes quentes e tesos... Lambia-os... Chupava-os... Sorvia-os...

Kléber se colocou deitado e Brianna encaixou o rabo em seu cacete fazendo-o desparecer... Charles penetrou a boceta eu a beijava... Friccionava o clitóris... Entregando-se ao gozo... O seu corpo estremecia... Eu sorvia a boceta... Beijei-a e quando se acalmou, tomei o seu lugar na dupla penetração, colocando-me na mesma posição com Kléber se atolando em meu cu, fazendo-me engolir e a de Charles na boceta... Eu rebolava... Arqueava o meu corpo, os dois arremetiam, deixando os meus buracos inchados... Brianna me acariciava, fodia-me com a língua. E os três me fizeram explodir em um gozo intenso. Para fecharmos com chave de ouro, nós duas nos colocamos de joelhos, recebendo mais um banho de leite em nossos rostos e bocas, tomando o elixir.

Saciados pelos instantes de luxúria, decidimos terminar de nos organizar para retornarmos.

Na volta ainda aconteceram algumas brincadeiras e ao chegarmos em nosso bairro, agíamos discretamente.

Até o momento de realizarmos o nosso próximo encontro, previsto para um quarto de motel...

Para compartilharmos cumplicidade!

O meu marido em nada perdeu ao se render a minha voluptuosidade e fetiche ─

Muito ao contrário, só veio a lucrar e eu também!

 



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