quinta-feira, 29 de agosto de 2024

O despertar do prazer compartilhado II (Casa de Swing)

 


O meu corpo reverberava as sensações da noite anterior em que passei com Alysson e Gilberto.

Por mais que tentasse realizar as minhas pequenas tarefas domésticas,  ainda havia objetos para organizar, mas não me preocupei com isso.

Confesso que sempre tive curiosidade em ficar com uma mulher, o máximo que alcancei foram os beijos e amassos, nada mais, além disso.

Porém,  Alysson me surpreendeu, e por sua atitude,  Gilberto mais ainda.

***

A minha ansiedade pela manhã seguinte,  foi tamanha, pois mal conseguia dormir. E repetia mentalmente:

- Aja naturalmente!

***

No trajeto para o local de trabalho, sentia-me ofegante,  coração acelerado, até o motorista do uber, quis saber se estava tudo bem.

- Está sim! Obrigada! – Eu lhe agradeci.

Aguardei alguns minutos antes de encaminhar para a entrada do prédio,  para me recompor, tentando limpar a mente das lembranças de Gilberto e, principalmente,  de Alysson. Respirei profundamente e iniciei o caminho.

Encontrei alguns colegas e os cumprimentei procurando a naturalidade.

Depois do elevador, ao adentrar no escritório,  passei pela mesa de Alysson e a cumprimentei formalmente. Este era o nosso combinado.

Naquele ambiente,  éramos colegas de trabalho.

E desse modo, o primeiro dia, transcorreu tudo bem, vencendo a pressão,  ou melhor,  o tesão.

Ela deveria está acostumada com esse tipo de situação. E não seria a primeira vez que me envolvia com um colega de trabalho,  mas sim, uma colega  e com o seu marido.

Durante aquela semana,  ocorreram momentos em que, permanecemos por alguns instantes ou alguns longos minutos sozinhas, desfazendo toda a capa de formalidade. Até mesmo quando Alysson acariciou a minha boceta por baixo da mesa, enquanto,  estávamos na cafeteria. E por esta razão,  precisei inventar uma desculpa, porque fiquei totalmente corada.

Em alguns momentos,  o profissionalismo falava mais alto, entretanto,  as lembranças floresciam em minha pele. Mas precisávamos nos controlar.

***

Ao final de mais uma semana de trabalho...

- Quer que eu leve em casa? Você comentou que não está se sentindo bem! – Alysson me perguntou na frente de todos.

- Obrigada! Posso pedir um uber! – Eu lhe respondi.

- Insisto! Se desejar ir ao médico, já que não quis passar na enfermaria para não atrasar o trabalho.  – Alysson continuou.

- Sim! Podemos fazer isso, então.  – Eu lhe respondi entrando no seu jogo.

- Então, podemos ir! – Alysson exclamou.

- O seu marido não achará ruim? – Eu lhe perguntei para disfarçar.

Desse modo, despedimo-nos dos demais e saímos.

- Não tem problema,  quando chegarmos ao hospital,  eu ligo para lhe avisar.  – Alysson me respondeu.

- Tudo bem! – Eu concordei.

Como alguns colegas também saiam, Alysson seguiu na direção do Hospital para ninguém desconfiar.

De fato passamos na frente do estabelecimento,  porém,  ela continuou o trajeto para a sua casa.

- Acredito que não fiz mal em “sequestrá-la”! Não combinei nada com você! – Alysson me perguntou.

- Não! De certa forma fez bem! Porque a tensão de todos esses dias está acumulada! – Eu lhe respondi.

- Verdade! O meu maridinho vai amar essa surpresa! – Alysson festejou.

- Só o seu maridinho? – Eu lhe perguntei.

- Claro que não! – Alysson me respondeu sorrindo.

Com tamanha habilidade,  Alysson abriu o zíper da minha calça, enfiando a mão por dentro da calcinha.

- Acho que você deveria prestar atenção no trânsito! – Eu lhe sugeri.

- Preciso ouvir os teus gemidos! – Alysson me confessou.

De fato foi o que aconteceu em meio ao trajeto, contorcia-me ao sabor dos seus dedos.

***

Após passada a nossa euforia, Gilberto me recebeu na sua casa com um delicioso beijo em frente a sua esposa, que logo se juntou a nós dois.

- Calma! Precisamos reservar as nossas energias para a festa! – Gilberto exclamou.

- Festa? Que festa? Alysson não me falou nada! – Eu lhe falei.

- Calma amiga! Fiquei com receio de não aceitar, e organizei tudo para nós duas! – Alysson me respondeu.

- Bom... Convidaram-nos para uma festa liberal de swing e afins com pessoas do nosso círculo,  totalmente discretos. E no convite diz que poderíamos levar até duas pessoas. – Gilberto começou explicando.

- Já participamos de outras festas, porém,  nunca levamos ninguém conosco. E aceitando, será a primeira vez que levaremos alguém.  – Alysson concluiu.

- Sinto-me lisonjeada pelo convite.  Mas será uma boa ideia? – Eu quis saber.

- Claro que sim minha querida. Sem contar que você é pouco conhecida na cidade. E se não se sentir bem, pode usar uma máscara. Como lhe disse, está tudo preparado. – Alysson me respondeu.

- Tudo bem! Eu aceito! – Eu lhe respondi.

- O meu marido e eu estamos no maior tesão em você! Não é fácil trabalhar ao seu lado, e precisar me mostrar totalmente formal. A vontade que tenho, é de rasgar as tuas roupas,  e te foder encima daquela mesa na frente de todos naquele escritório.  – Alysson se confessou mais uma vez.

- Sei que não é fácil conter essa tensão sexual no trabalho.  No entanto,  precisamos manter a concentração diante de tantos números.  – Eu conclui.

- Mas precisamos nos adiantar,  não podemos chegar muito atrasados.  Hoje promete! – Gilberto nos alertou.

- Vamos nos arrumar em nosso quarto! – Alysson me avisou.

***

E ao adentrar no recinto onde o novo casal de amigos e amantes  confabulam sobre as suas fantasias sexuais, senti uma energia como se penetrasse bem no fundo da luxúria despertando a libido. A boceta escorria, nem parecia que Alysson havia me feito gozar no caminho para a sua casa. Provavelmente  em um momento a sós com o marido ela lhe confidenciou. E somente de pensar nessa possibilidade, com o que poderia acontecer o meu corpo ficava em chamas.

Gilberto se arrumou no quarto de hóspedes, enquanto,  Alysson e eu no do casal. Uma cooperava com a outra, e nesse meio tempo acontecia alguma brincadeirinha entre nós duas.

Alysson escolheu um vestido ousado para que pudesse usar: Vermelho,  curto, com alguns detalhes em paetês, de alças e um decote para valorizar os meus seios.

- Essa noite é sua! Você precisa brilhar. Esta será a sua primeira festa liberal dentre tantas outras que virão! – Alysson me dizia.

- Você também é maravilhosa.  E obrigada mais uma vez. – Eu lhe falei.

***

E ao descermos a escada, Gilberto nos olhava hipnotizado.

- Se uma já é um arraso, imagina duas! – Gilberto comentou.

E nós duas caímos na risada.

- Bom... Agora falta um detalhe! – Gilberto ponderou.

Olhávamos fixamente em sua direção,  até que tirou de dentro de uma caixa sobre um dos móveis da sala, uma máscara colocando-a em meu rosto.

- Ficou perfeita! – Alysson comentou.

- Se desejar pode tira-la no momento que achar mais oportuno.  Do contrário,  poderá permanecer o tempo inteiro com ela. – Gilberto me explicou.

- Não se preocupe quando chegarmos ao local. Não a deixaremos sozinha.  O homem pode ser o sexo forte, mas quem controla somos nós, as mulheres.  – Alysson continuou.

- Estou tranquila.  Confio em vocês! – Eu lhes falei.

- Só vai acontecer,  o que você desejar.  – Alysson ponderou.

***

O local da festa ficava um pouco distante do centro da cidade,  para os participantes usufruir de maior privacidade.

Para adentramos no local, havia um código, uma senha, e Gilberto foi bem discreto, como era convidada.

Um novo mundo se abria naquela noite.

***

Entramos de braços dados à Gilberto,  cada uma de um lado. Todos os olhares se voltaram em nossa direção. Além de a máscara despertar curiosidade,  de certa maneira,  eles sabiam que seria a minha primeira vez naquele lugar,  e dentro daquele traje bem chamativo. Alysson tinha dimensão de que aconteceria. E como bons caçadores,  digo, observadores, também previam que precisava de espaço para me familiarizar com todas aquelas luzes vermelhas ao meu redor. De certo, a máscara os instigavam,  apesar de não ser a única a usar o artifício para tentar não ser identificada. Sentia-me como uma presa a ser abatida a qualquer momento.

***

O casal cumprimentava algumas pessoas,  apresentando-me como amiga, recebi o pseudônimo de Lillith.  O que veio bem a calhar.

Embora sendo uma festa de sexo liberal,  todos agiam com firmeza e elegância. O ambiente muito refinado, pouca iluminação.

Assim como Alysson e Gilberto  sentia o cheiro de sexo no ar, os hormônios em estado de ebulição,  a temperatura sexual em ascensão esvaindo-se pelos poros, uma verdadeira miscelânea de feromônios espalhados por todos os recantos.

E para começar a nossa empreitada sexual, nada melhor do que ser pelo bar, assim teríamos uma visão de trezentos e sessenta graus, pois a sua localização se fazia bem no centro do imenso salão,  rodeados por poltronas,  onde as pessoas poderiam se aconchegar e transarem loucamente.  E as cenas de sexo explícito se descortinavam bem à nossa frente.

A libido já estava bem quente com casais,  trios, quartetos ou mais, ou até mesmo alguém solitário em um canto se satisfazendo. Impossível ficar imune e não querer se jogar de  cabeça.

Alguns no início com sutis interações ou na penumbra  mais ao fundo em atos mais explícitos, onde só percebíamos as silhuetas se movimentando. Todos estavam ali para apreciar muitas doses de luxúria em seus corpos, para ver e serem vistos.

Ainda no bar começamos a nos soltar, demonstrando que éramos um trisal. Gilberto beijava a esposa, enquanto,  fustigava a minha boceta. E por minha vez, também metia os dedos em Alysson.  Mas preferimos deixar a arte de gozar para depois.

Alysson nos convidou para darmos uma volta por todo o palco da luxúria, e com Gilberto entre nós duas, não tínhamos como não recomeçar com as mãos bobas vasculhando cada recôndito de nossos corpos, expondo o cacete de Gilberto, dando o sinal para mais alguém querer se juntar ao trio.

Com as respirações ofegantes,  e com o macho se mostrando pronto para o ataque, Alysson fez com que cessássemos a nossa tour, condicionou-me para que ajoelhasse na frente de seu marido, abaixando a sua roupa, ofereceu-o em minha boca para que o chupasse e, assim, o realizei. E um pouco tímida no início,  com toda aquela gente ao redor. E Alysson se colocando por debaixo do meu vestido, retificou o motivo de ir sem calcinha,  porque disse que não precisaria,  e começou a me chupar, fazendo-me bailar em sua língua.  Ela apertava os meus seios, sentia outras mãos me tocando,  aquilo me despertava mais tesão. Gilberto acariciava os meus cabelos, forçava a minha cabeça de encontro a sua tora, e consequentemente me sufocava e chegava a me engasgar. A saliva se misturava aos seus fluidos.

De olhos fechados percebi que Alysson se afastou dando espaço para outra pessoa, e pelo toque notei que seria outra mulher. A língua era ágil  tanto quanto da amiga e seus dedos faziam mágica. Não demorou muito para que Gilberto se derramasse em minha boca.

Alysson abaixando as alças do meu vestido e ao mesmo tempo me beijando, fez com que formasse um sessenta e nove com a outra mulher, e nos chupando, ela metia os dedos em meu rabo, deixando-me cada vez mais louca e Gilberto observava a nossa diversão.

O som da música e de vozes se misturava, podia perceber o burburinho ao redor. Pessoas se perguntavam curiosas quem poderia ser a mascarada de vestido vermelho em questão... Por que ela não se revelava? A sensação de prazer estava sendo maior do que tudo.

Gilberto puxando o meu cabelo,  beijou-me sentindo o gosto da outra mulher.

Alysson se encaixou na outra, provavelmente já a conhecia, e me esfregava em sua língua. Várias sinfonias de gemidos se misturavam. Gilberto não queria ficar de fora e dedilhando o meu rabo. Até que em meio à euforia eu me expandi, a boceta latejava e fez com que Gilberto deitasse ali mesmo, sentei-me em seu colo encaixando o meu rabo em seu cetro.

- Que loucura! – Ele falou.

Alysson e a outra mulher se colocaram à minha frente, e me acariciavam.

Alysson entre o marido e eu se acabava em sua língua.

Gilberto me batia, apertava a minha banda, e rebolava sobre a sua tora.

Encontrava-me tão louca com toda a atmosfera inebriante que apertava o cu, dando a impressão de que engolia o pau cada vez mais em riste de Gilberto.

A desconhecida metia dedos na boceta, e por ora, inclinava-me para trás,  no desejo de ser chupada. E aos gritos, simultaneamente,  Alysson e eu gozamos. Logo em seguida, para não perder o costume, Gilberto encheu o meu rabo de leite.

E depois de refeitos dessa loucura, o casal me apresentou como Lillith, não revelando o meu verdadeiro nome. E a mulher desconhecida ganhou uma identidade: Fernanda que,  às vezes, também compartilhava com eles.

- Nada mais perfeito do que batizar a Lillith com esse momento entre nós quatro! – Alysson comentou.

- Verdade! Entrei meio que de supetão na vida de vocês! – Eu comentei.

- Mas o nosso grupo é assim,  sempre cabe mais um! – Fernanda continuou.

- Já me encontro com vocês! – Gilberto nos avisou.

- Também precisamos ir ao banheiro! – Alysson concluiu.

- Como ele nos encontrará no meio de tantos gemidos? – Eu lhe perguntei curiosa.

- Não tem problema.  O nosso ponto de encontro é o bar! – Alysson me respondeu.

- Outra questão,  as mulheres sempre demoram mais do que os homens no banheiro. – Fernanda comentou.

- Qual é a razão? – Eu lhe perguntei com curiosidade.

- Por isso! – Fernanda me respondeu ao abrir a porta.

Havia duas mulheres seminuas se esfregando uma na outra, metendo dedos em seus buracos,  respirações ofegantes e ecoando gemidos.

Os meus seios ficaram intumescidos de tesão, desejando fazer parte daquilo.

Alysson me puxou para o canto percebendo a minha reação.

- Vamos relembrar como tudo começou? – Ela me indagou.

Sem que respondesse a sua língua já invadiu a minha boca.

Fernanda veio por trás levantando o meu vestido,  enfiando dedos simultaneamente na boceta e no meu rabo,  transformando-me em um sanduíche entre duas mulheres, os seios roçavam nos meus, em minhas costas, propagando a quentura de seus corpos.

Mãos e línguas bailavam por minha derme –

A magia em câmera lenta –

Imprimindo na memória cada segundo.

Fernanda se abaixou abrindo as nádegas e dedilhando o rabo com a língua.

Alysson fez o mesmo com a boceta, intensificando as minhas reações.

Os meus sentidos despertos, ouvia sons de sussurros e de gozos das outras mulheres ofegantes,  e sem pedir licença  as suas mãos me guiaram por sensações desconhecidas, até então, interessantes. Claro, sussurravam algumas palavras inaudíveis em meus ouvidos. Para que a compreensão de fato? Encontrava-me completamente letárgica,  embriagada com o torpor e a euforia que se misturavam em meu corpo que reagia a toda aventura que me submetia.

E apertando os meus seios quase desfalecendo, gozei sob o efeito de línguas e dedos em riste.

Estávamos completamente entregues e ofegantes,  e desenhamos um carrossel,  cada uma recebeu a sua dosagem de êxtase.

Em meio à satisfação,  sorríamos.

- Alysson soube escolher a dedo uma nova integrante para a nossa trupe. Muito gostosa!  - Fernanda comentou.

- Gostosa é? – Eu lhe perguntei.

- Maravilhosa fodendo! – Fernanda completou.

- Quem disse que fui eu? – Alysson perguntou sorrindo.

- Não? – Fernanda quis saber.

- O meu marido! Gilberto bateu o olho e falou que Lillith tinha jeito de ser foda na cama! – Alysson respondeu.

- Sério? – Fernanda continuou.

- Se ele falou, então,  vamos investir! – Alysson lhe disse.

- Posso saber como se conheceram? – Fernanda continuou curiosa.

- Sim. Conhecemo-nos em uma festa. Desse modo ficou coerente nos aproximarmos de Lillith.  – Alysson lhe respondeu.

O meu coração quase saiu pela boca e Alysson foi perfeita na resposta.

- Quando colocou os olhos nessa loira,  fez com que fosse falar com ela. Depois o convite para um jantar lá em casa... – Alysson continuou.

- Como pode perceber,  fui à sobremesa. – Eu falei brincando.

- E estamos aqui! – Alysson concluiu.

- Um achado! – Fernanda comentou.

- Oi! Estou aqui! – Eu brinquei com elas e caímos na gargalhada.

- Vamos nos apressar! Gilberto está à nossa espera! – Alysson nos alertou.

***

Ao nos recompormos e irmos ao encontro de Gilberto,  ele nos olhou como se já soubesse o que havia acontecido no banheiro.

- Que tal irmos para outro ambiente? – Gilberto nos sugeriu.

- Claro! – Eu respondi sem fazer a menor ideia do que seria.

Fernanda achou melhor não nos acompanhar e pediu licença.

***

Ao entrarmos em um ambiente mais reservado,  onde os corredores eram um pouco mais escuros, presenciei o que havia assistido em filmes de adulto ou em alguma cena mais picante: Várias pessoas transando em um ménage ou em grupos de swing. Eram divididos por cabines como se fossem aquários. Você poderia escolher participar com algum desses grupos ou não,  quem ali adentrava já conhecia as regras, e eu estava descobrindo, ou ficar assistindo como voyeur. Muitos têm esse fetiche de ser observado quando está transando, e até desejando um casal que nunca viu na vida interaja com eles.  E em nosso caso, estávamos ali para interagir, ou seja, foder!

Havia várias pessoas observando,  até que um homem me chamou a atenção, e fiz sinal para Alysson e também para Gilberto, com um aceno discreto eles concordaram. E me aproximando do meu alvo, passei a mão sobre o seu cacete que mesmo dentro da calça social se mostrava imponente, assim como de Gilberto. Negro, alto e másculo se mostrou satisfeito com a minha interação. E ao me apresentar,  disse que ficou nos observando quando estávamos transando próximo ao bar, juntos a outra mulher.

- Então,  essa é a sua chance de se realizar conosco em um delicioso swing. – Eu lhe sugeri.

- E por que não? – Ele me indagou.

E foi logo me dando um beijo de tirar o fôlego.

Ao nos aproximar de meus amigos, apresentei-os, e nos dirigimos para uma das cabines que estava vaga.

E dessa vez tirando todas as nossas roupas, Alysson e eu começamos a interagir sobre a cama para o deleite dos rapazes e da plateia ao lado de fora. Ajoelhadas uma de frente para a outra nos beijávamos e nos acariciávamos, o contato de pele a pele provocava as suas reações e dedos vasculhavam os recônditos de nossos corpos, Procurando orifícios, invadindo, fazendo minar a seiva do prazer.

Ambos os machos abriram as suas calças e se libertaram. Por vezes, de soslaio, os olhava-os.

De quatro Alysson abria as minhas nádegas enfiando dedos e língua, intercalávamos esse movimento. Por vezes, arreganhávamos as nossas pernas e nos chupávamos, mas retardávamos o gozo, o tesão nos incendiavam.

Quando em dado momento, colocamo-nos ajoelhadas em frente a eles. Alysson com Gilberto,  e eu com o Negão. Foi dessa maneira que se apresentou usando esse pseudônimo.  O seu cacete era grande e cheio de veias, mal cabia entre os meus lábios, fluídos escorriam. Depois Alysson e eu trocamos de lugar.  E quando estavam no ponto de bala, colocamo-nos de quatro sobre a cama e de uma só vez nos penetraram na boceta.

O Negão arremetia com força, apertava os meus seios...

Alysson e eu gemíamos feito putas.

De repente,  o marido saiu da mulher, e Gilberto me puxando para si, colocou-me de quatro no chão,  sugerindo que formasse um sessenta e nove com ela, que eu ficasse por cima, para que fosse penetrada por trás pelo Negão, ele seria o voyeur da cena, e assim,  realizamos.

No início,  Alysson e eu nos chupávamos, enfiando dedos em nossos orifícios que latejavam, quando o Negão tomou a posição para me invadir. Gilberto olhava atenciosamente cada ação acariciando o mastro. Mas antes que ele pudesse tomar a iniciativa,  coloquei-me de joelhos sobre a cama e me apossando de seu cacete,  olhava-o lambendo toda a sua extensão. Alysson veio por trás me abraçando, apertando os meus seios, lambendo as minhas costas, até que desceu abrindo as nádegas e se enfiando por entre as minhas pernas, chupando a boceta levando a lubrificação natural até o meu cu.

Os gemidos uníssonos –

Degustada de cada gota da seiva que fluía do cacete lustroso, quando agarrando o meu cabelo na altura da nuca, colocou-me de quatro, tomando as rédeas, dando-me uma tapa em minha bunda que estalou, meteu o dedão no meu rabo e ficou brincando, desenhando círculos.

Alysson e eu nos chupávamos mutuamente sob o olhar atento  de seu marido. Aproveitava cada segundo. De repente,  senti o Negão me bater com a sua vara, enfiando na boceta e depois oferecia na boca de Alysson. Pela entonação dos gemidos de Gilberto ele estava apreciando o espetáculo à sua frente. E senti o Negão encostar bem na entrada do meu pequeno buraco rosado, que ao mesmo tempo se contraia e se expandia para recebê-lo, dando o início de sua invasão anal que se intensificava com as carícias da amiga e também as que lhe oferecia, até  que a cabeça abriu totalmente o meu buraco, e ele deixou que se acostumasse, para dissipar a dor, controlando-me para não gozar tão rápido.  E sem falar na sensação de sermos observados através das paredes transparentes.  Isso de fato me instigada  bastante.

O Negão segurou firme em minhas ancas, rebolava sinuosamente, fazendo-me cessar com as suas investidas ritmadas, senti-o entrar até as bolas. Por alguns instantes,  a dor foi lancinante, mas ao recomeçar a rebolar foi cedendo espaço ao prazer, com o auxílio da língua de Alysson que com todo aquele frisson se deixou expandir, fazendo-me tomar todo o seu mel.

A boceta ainda latejava em minha boca, Gilberto tomou o seu lugar.

Depois que havia se acostumado com o invasor no rabo, Gilberto fez com que sentasse de frente em seu pau e o Negão de uma vez com o rabo já alargado  o penetrou novamente, realizando uma dupla penetração.

Alysson se colocou de lado nos observando, mas logo veio em minha direção me beijando, acariciando-me, chupando os meus seios, com a pele suada, harmonização de gemidos, sussurros e gritos ecoando para todos os lados.

Gilberto e Alysson disputavam os meus seios intumescidos, dividindo-me com outro homem.

Os dois faltavam me rasgar ao meio, sendo empalada por dois machos potentes.

E no meio de tanta euforia o meu corpo emitia sinais, e expandi-me apertando freneticamente os seus cacetes, emoldurado com gritos e sussurros.  No entanto,  eles continuaram a me estocar, e ao mesmo instante,  gozaram derramando litros de porra por meus orifícios.

Após nos recuperarmos o Negão foi ao reservado que há em cada cabine, depois de se lavar, puxou Alysson pelo pé, deitou-se na cama e fez com que ela sentasse sobre ele, e dando as costas encaixou o rabo e foi deslizando devagar até sentar por completo  na rola, abri os seus lábios vaginais e sugava o grelo, mas em um momento, Gilberto meteu o pau em minha boca e o chupava. E depois, colocando-se na frente da esposa, repetiu a dupla penetração com ela.

Este foi o meu momento de observar juntos aos outros do lado de fora, tornando-me uma voyeur dos voyeures. Analisando as expressões de tensão sexual e de tesão, enquanto,  alguns se tocavam ou batiam uma siririca.

Já havia fantasiado participar de festas do gênero ou frequentar casas de swing,  mas nunca tinha existido a oportunidade,  até que então se concretizou. E estava ali, literalmente inserida naquele contexto de orgia  desfrutando de orgasmos monumentais, como também presenciando a amiga ser fodida pelo marido e por um estranho simultaneamente.

A libertinagem é surreal quando nos permitimos realizar as nossas fantasias, fugindo de um sistema precário e retrógrado.

Encontrava-me entregue –

Submergida em um novo conceito de vida, graças às mudanças de ares, trabalho e Estado.

***

Alysson estava deliciosamente a mercê de dois homens, alguns minutos antes eu quem estava ali experenciando transcendentais sensações e ondas de prazer em meu corpo. Ao se expandir fui testemunha de mais um de seus orgasmos,  diferente da minha vez, ao se refazer de sua explosão,  os rapazes continuaram a lhe estocar e antes de ejacularem,  Gilberto a condicionou para que ficasse de joelhos no chão,  enquanto,  posicionaram-se na sua frente se tocando, coloquei-me por trás dela, apertando os seios,  formando um rabo de cavalo com o seu cabelo, até que expeliram o gozo em seu rosto, fazendo-a tomar parte dele, e me lambuzando para sentir o sabor dos dois machos, também nos beijamos.

-Pelo jeito formamos um belo quarteto! – Eu comentei.

- Além de ser um achado,  Lillith tem um olhar apurado para um bom fodedor de plantão.  – Alysson continuou.

- Meninas vocês são demais! – Gilberto exclamou.

- Concordo totalmente! – O Negão afirmou.

- Nada melhor do que uma boa ducha! – Eu sugeri.

A da cabine era no tamanho perfeito para os quatro, e continuamos com as nossas brincadeiras por lá. Nada melhor do que a água para recompor as nossas energias e restaurar a libido.

O meu tesão no Negão se multiplicava e Gilberto percebeu.

Ao nos sentarmos na beira da cama, acariciando-o logo se colocou em prontidão.

Alysson e Gilberto nos deram espaço, e me ajoelhando à sua frente,  abocanhei-o quase me engasgando. Ele respirava profundamente, sussurrava se deliciando com as carícias bucais.

Gemia –

Também me tocava.

Através do espelho notava o casal de amigos nos observando  e eles se tocavam mutuamente. Acredito que estava no paraíso!

Os espectadores continuavam a nos observar.

Um detalhe: Não me desfiz da máscara nenhum momento.

Deitando-me na posição de frango assado, o Negão me mordiscava, apertava os meus seios, e com fúria e precisão penetrou a boceta.

O mastro saiu rasgando, soltei um gemido mais sentido, o que fez a pele arrepiar.

- Adoro sentir esse efeito do Negão! – Ele comentou no meu ouvido.

- Também amo essa pegada forte! – Eu lhe confessei.

E segurando as minhas pernas ele me estocava.

Alysson inebriada por meus gemidos e gritos, não fez nenhuma cerimônia e se juntou a nós, dando-me um beijo se encaixou em meu rosto para chupá-la. Minutos depois Gilberto embriagado de tesão subiu na cama direcionando a mulher para a mesma posição em seguida metendo na boceta, entrando no ritmo do Negão.

Em dado momento,  eles trocaram de lugar. Antes que pudéssemos gozar, eles nos colocaram de quatro e passaram a comer os nossos rabos.

E passado algum tempo, Gilberto se deitando fez com que me atolasse em seu pau com cu, enquanto,  Alysson me chupava,  e o Negão também comesse o seu rabo, sem dúvida uma alegoria do prazer.

E que deleite dar o rabo e ser chupada ao mesmo tempo. Não demorou em novamente alcançar o êxtase. Por sua vez, Alysson e eu trocamos de lugar, com o marido fodendo o seu cu, comigo lhe chupando e engolindo o pau do Negão.

Os nossos gemidos se misturavam  -

Às vezes, tornavam-se uníssonos.

Os gritos ecoavam pela ambiência,

E sincronizados permaneçamos em nosso intuito.

Envolvidos em nossas nuances corporais, Alysson gozou mordendo o membro do marido, e o clitóris latejava em minha boca, que sensação maravilhosa, o chupar dessa forma, provocando pequenas ondas de choque.

Gilberto alimentando o seu ritmo jorrou toda a sua tensão no rabo da esposa. 

O Negão continuava a meter firme,  e me tocando aos gritos, gozei com ele exsudando no meu cu.

Ainda de quatro ele me abraçou e caímos na cama, com ele mergulhado em mim, sentindo todas as contrações de prazer.

Respirações ofegantes  -

O suor se misturando –

E ele acariciando os meus cabelos.

- E essa máscara? – O Negão me perguntou.

- Está fora de cogitação retirá-la aqui! – Eu lhe respondi.

- Tudo bem! – Ele me falou.

Alysson e Gilberto apenas observavam.

O Negão pediu licença e se retirou para o banheiro.

E assim que saiu, sem dizer muitas palavras, disse que precisava ir embora, devido ao horário, já que teria um compromisso na manhã seguinte e demonstramos a nossa compreensão.

***

Também nos recompomos da melhor maneira possível, saímos da cabine inebriados por tudo o que ali vivenciamos.

E antes, que pudéssemos ir, passamos pelo bar tomamos mais alguns drinks. Dessa vez Gilberto ficou no sem álcool, pois iria dirigir.

***

Ao chegarmos à casa do casal de amigos, Alysson me convidou para um banho em sua suíte, o que aconteceu a três.

E na cama deitada sobre Alysson,  fodendo a sua boceta com os dedos e Gilberto me fodia por trás, abafávamos os gemidos aos beijos com ele se mostrando insaciável.

Estávamos viciados nessa onda de foder a três, de ser o recheio do sanduíche completo para as aventuras de um casal liberto de qualquer pudor.

E ao gozarmos outra vez, sem percebermos,  caímos no sono.

Nada melhor do que uma transa casual, como aconteceu com a Fernanda. Mas ainda tenho chance de reencontra-la por ser amiga de Alysson e Gilberto.

Agora quanto ao Negão,  somente o destino poderá escrever ou não as linhas desse reencontro.

Será que os nossos caminhos se cruzarão novamente?

Somente a vida para decidir...

 

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