Não
entendo...
Quando
as coisas são para acontecer, elas realmente se realizam.
***
Há
algum tempo sem nos falarmos, mal nos olharmos e até mesmo trocarmos quase
pouquíssimas palavras em meros encontros casuais, em ambientes comuns que
costumamos frequentar.
Nada
mais é palpável do que a tensão sexual contida em nossos olhares com o único
ideal de disfarce.
Este
é um segredo que cabe apenas à nós dois.
O
frisson em miscelânea com a energia latente que ocorre feito ondas
imperceptíveis, trocadas entre nossos corpos, sentindo a sua vibração.
Por
que não criar e recriar essa mágica, este segredo em nossa existência?
***
Sozinha
em casa –
Uma
tarde chuvosa, friozinho rasgando a carne, como companhia uma xícara de
chocolate quente e um filme on line na smart TV para me distrair.
De
repente, ouço o abrir da porta.
Não
esperava por ninguém.
O
coração disparou como se pressentisse algo, passos lentos, subindo a escada?
-
Quem está aí? – Eu perguntei quase sem voz.
Um
suspense no ar...
O
silêncio.
-
Deve ser impressão minha, ou um espírito amigo querendo pregar uma peça! – Eu
pensei em voz alta.
A
minha atenção voltei para a TV e retrocedi um pouco mais do filme, totalmente
distraída.
-
Sou eu sua boba! – Alguém me respondeu sem sair detrás da parede.
-
Não acredito que seja você! Como entrou aqui? – Eu lhe perguntei, observando-o
de baixo para cima.
-
Não tranca a porta... É nisso que dá! – O invasor me respondeu.
-
Você é louco! E se alguém te viu entrar? – Eu lhe perguntei.
-
Não se preocupe! Sabia que estava sozinha. Tenho a minha estratégia para
averiguação. E vi quando saíram. – Ele
me respondeu.
-
Não vai me convidar para terminar de entrar? – Ele me indagou.
-
Talvez não seja uma boa ideia! – Eu lhe falei.
-
Arrisquei-me para te ver, e vou sair assim? – O Cafajeste me falou, apontando
para o pau.
-
Ah... Você acha que não notei? E desse jeito tem como resistir? – Eu lhe
respondi me aproximando.
E,
ao me aproximar, abracei-o, beijando o
seu rosto, ao mesmo tempo acariciava o cacete sobre a bermuda.
-
Sabia que não me deixaria na vontade. – Ele me falou sussurrando no meu ouvido,
e me dando um beijo na testa.
-
Venha comigo... Sei exatamente do que precisa. – Eu lhe avisei.
E o
olhando fixamente, retirei o short Doll, sentando sobre o sofá, abri as pernas
e o fiz com que se ajoelhasse e lambesse com gosto a boceta.
-
Huuummmm... – Ele sussurrava.
-
Não foi atrás de boceta que você veio? – Eu lhe perguntei.
-
Sempre soube que é uma garota inteligente! – Ele me respondeu.
-
Então, toma! Chupa essa boceta vermelha,
que eu sei que ama! – Eu lhe dizia.
-
Deliciosa! E ainda sai um caldinho! – Ele brincou.
Com
uma ponta do pé apoiada no chão, e a
outra no sofá, projetando a parte inferior do meu corpo para frente, rebolava para receber as suas carícias.
Uma
bela surpresa para um final de tarde gelada.
O
Cafajeste me chupava com gula –
Lambia-me
–
Enfiava-me
os dedos –
Mordiscava
o clitóris -
Fazia-me
arrepiada –
A pele
suada –
Ao
ponto de quase explodir em seus lábios.
Portanto, desejava muito mais.
Ofegante...
Empurrei-o
para cessar o que realizava.
Finalmente, abri a sua bermuda, libertei o cacete que se comprimia
dentro do tecido. E o manipulando com os pés,
mostrava-se cada vez mais
potente.
Chupei-o
para sentir o sabor em meu paladar.
Foi
a minha vez de faze-lo sentar, de costas, empinei a bunda para o seu lado, que
abriu as nádegas e me chupou novamente por trás, enfiando o dedão no meu buraco,
deixando-me arrepiada por inteira.
Não
demorei para sentar em seu colo, encaixando-me com a boceta. Porém, após alguns minutos e movimentos o meu rabo
sentiu ciúmes. Então, levantei-me e não
me fazendo de rogada, direcionei o pau bem na entradinha, pouco a pouco, fazendo-o desaparecer.
Nesse
momento, ele esfregava a boceta facilitando
o intento e dissipando a dor.
-
Por isso, que vale todos os perigos para
transar com você. Gosto dessa sua ousadia! – Ele me falou gemendo.
-
Sei disso! Aproveita! – Eu lhe falei.
Quando
o meu corpo finalmente se acostumou com o intruso, gradativamente, iniciei as investidas, rebolando sinuosamente,
mesclava ao cessar friccionando o clitóris com ele metendo os dedos na boceta
me proporcionando uma sensação de dupla penetração.
-
Maravilhosa! – Ele me dizia em delírios.
Havia
uma energia de entrega no ar, combinávamos perfeitamente, nessa nuance mágica,
onde cada um pode sem receio algum tirar as suas amarras e máscaras que o
prende, e ser realmente quem se é sob a tutela do sexo, longe de uma sociedade
hipócrita, onde se escondem embaixo de
um falso moralismo. Por isso, que volta e meia nos procurávamos, mas em
segredo.
E se
por acaso, este comportamento também nos levar à hipocrisia?
Talvez,
mas não tem o menor problema, pois sabíamos quem realmente somos um com o
outro, sem precisarmos cometer o pecado da mentira, os outros eram válidos.
E
após tantas estripulias fincada em sua vara, foi inevitável não me entregar ao
êxtase, sufocando os meus gritos e
gemidos, jogando o meu corpo para trás, com
ele apertando os meus seios.
E
dessa maneira, com o meu buraco ainda quase
o estrangulando que senti as suas veias dilatarem e a jorrar no pequeno
orifício, e ele me apertava de encontro ao seu peito, quase sem respirar.
E ao
se acalmar...
-
Isso é totalmente Inacreditável! – Eu comentei.
- O
quê? O tanto que você fode? – Ele quis saber.
-
Não! – Eu quase não respondi, ainda ofegante.
-
Posso saber? – Ele perguntou curioso.
-
Você aqui no meio da minha sala! Só podemos estar loucos! – Eu lhe expliquei.
- Só
se for de tesão! – Ele exclamou.
-
Como sempre não leva nada a sério. Pensa com a cabeça de baixo. – Eu brinquei.
- E
você? O que leva à sério? – Ele me indagou.
-
Nesse exato momento, só levo a sério o seu pau de picolé de morango. – Eu lhe falei indo em direção ao banheiro.
Em
seguida, ele veio atrás e ficou me observando embaixo da ducha quente.
-
Vem... É a sua vez! Mas não pode molhar o cabelo! – Eu lhe falei.
-
Sempre atenta aos detalhes! – Ele exclamou.
- Se
eu fosse você, não se enganaria com esse
meu lado boazinha. – Eu lhe expliquei.
- E
eu não sei disso? Eu te conheço, e sei
do que és capaz! – Ele continuou sorrindo.
Enquanto, secava o meu cabelo, de soslaio observava o
seu banho.
-
Agora quero me aproveitar de seu corpo em minha cama! – Eu lhe avisei.
***
E
totalmente nu e deitado, acariciava-o.
Ele
me olhava compenetrado sentindo as minhas mãos deslizando sobre o seu
tórax, enquanto, estava sentada sobre o seu cacete,
friccionando a boceta, emanando a quentura, sentindo-o crescer aos poucos, a
língua em seu peito, chupando os mamilos, roçando os meus fartos seios sobre a
sua pele, ascendendo o tesão, cocriando
uma sinergia fazendo sair faíscas de nossos toques.
-
Gosto quando mescla euforia com momentos letárgicos. Isso demonstra quem você
é! – Ele comentou sussurrando.
Respondi-o
com um sorriso sem cessar o que realizava.
Acredito
que somos aquelas almas, que por mais que se combinam não podem viverem juntas
por muito tempo, senão, causa atrito.
E
quando menos esperava, o Cafajeste me
direcionou para o lado, imobilizando-me com uma chave de pernas, segurando as minhas mãos encima da cabeça.
Havia
uma tensão de luxúria que envolvia a ambiência do quarto.
-
Quero ver agora o que vai fazer? – Ele me instigava.
-
Como já lhe falei uma vez: Pode fazer o que desejar comigo. Não me matando já
está de bom tamanho. – Eu lhe expliquei.
-
Gosto de mulher que sabe o que quer. Mas sabe que nunca faria algo para lhe
machucar. Só posso lhe matar de prazer!
– Ele continuou.
- Eu
sei disso muito bem! – Eu exclamei.
E
segurando as minhas mãos, somente com uma das suas, com a outra ele me
acariciava, mordia os bicos dos meus seios, chupava o meu dorso com tamanha
fome.
De
uma só vez penetrou a boceta, e me estocava com raiva, o que me excitava ainda
mais. Porque homem precisa ter essa atitude, essa pegada de macho na cama e
também fora dela.
O
meu corpo correspondia a sua atitude viril, deixando-me molhada. E reconhecendo
a minha entrega, ele saiu e se ofereceu entre os meus lábios, que por ora, lambia-o, chupava-o, ele o fazia
de boceta.
Bruscamente, virando-me de bruços, montou sobre o meu corpo, abrindo as nádegas,
lambendo-me da boceta até o meu cu repetidas vezes, metia a língua no pequeno
orifício, que se abria e se contraia
conforme as suas investidas.
Enquanto, apertava e mordia os lençóis de tanta
excitação para não gemer muito alto ou gritar.
Ele
sabe muito bem me fazer ir à loucura!
E ao
parar, condicionando-me a ficar de quatro, investiu de encontro à boceta e me
socava sem parar, fazendo-me escorrer, com ele ficando mais e mais teso, e me
tocava o levando ao deleite.
E
com a pressão sobre o meu corpo, entreguei-me permitindo a me expandir.
Ainda
em convulsão, ele saiu da boceta e
preparou o rabo. Ao me adentrar, saiu rasgando de uma só vez, sentindo uma
mistura de dor e de prazer, mordendo os lábios para não gritar.
Ele
é incrível, sabe ler com maestria as nuances
de meus desejos.
Contanto,
formando um rabo de cavalo, puxava os meus cabelos, presenteava-me com tapas em
minha pele branca, desenhando hematomas,
mordia-me, delirava com o meu cu rosado,
o que tanto lhe desperta o tesão!
***
Estávamos
com saudades um do outro, de desfrutar da luxúria de nossas auras, o despertar
da filha de Lillith, que se expande ao
toque do reconhecimento de longínquas vidas, quem sabe?
De
provar de aventuras do que se julga proibido e pecaminoso.
Da
dualidade da essência, na luta de manter o equilíbrio e não se esquecer de quem
se é.
É
assim que me sinto quando o tenho enredado em minhas entranhas, na troca de fluídos que
me alimenta na loucura do desconhecido,
dos riscos que enfrentamos para estarmos juntos, não importa as
circunstâncias.
***
Sentia-o
firme a me estocar, a meter os dedos na
boceta, na guerra interna de seu íntimo para me proporcionar o maior de todos
os prazeres existentes.
Tudo
se tornava muito intenso –
O
meu corpo já emitia os seus sinais , e quase me deixando cair, a explosão do
orgasmo emergiu com tamanha força que o Cafajeste precisou me segurar.
Ao
me recobrar, ele continuou a me estocar, e ainda mais teso, aumentava o ritmo
de suas estocadas até exsudar novamente em meu rabo, deixando-se derramar.
E ao
se acalmar do frenesi que acabara de ocorrer, olhávamos ofegantes um para o
outro sem acreditar no que havia acontecido.
-
Simplesmente demais! – Ele me falou.
-
Amo essa troca de energia entre nós dois! – Eu lhe confessei.
-
Que bom! Porque me faz bem! – Ele me explicou.
-
Amei essa sua invasão, de surpresa, sem um telefonema para me avisar! - - Eu comentei.
- Se
eu ligasse, não seria surpresa! – Ele me explicou.
-
Verdade! – Eu lhe respondi.
-
Bom... Se eu pudesse, ficaria mais tempo
aqui com você. Mas preciso ir! - Ele me avisou.
-
Vai dar uma de cachorro magro, come e vai embora? – Eu lhe perguntei.
-
Sabe que não dá! – Ele falou sério.
- Eu
sei seu bobo! Só quero que possamos repetir esse encontro, mas sem demora! – Eu lhe falei sorrindo.
Ele
foi rapidamente ao banheiro para se recompor, e me dando um beijo na testa se
despediu.
***
Nada
mal para uma transa casual e inesperada.
Amo
esse meu Cafajeste!
Ele
lá e eu cá...
São
esses momentos que fazem a vida valer a pena.
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