quarta-feira, 1 de setembro de 2010

ELE ME INVADIU OUTRA VEZ


Desde que me entendo por gente, as mulheres não levam a sério os homens bonzinhos e responsáveis. Esses são apenas para casar!

A minha realidade é que prefiro os homens cafajestes por natureza e que exalam sexo em seus poros só de notar uma fêmea a sua frente.

É assim que acontece com o meu doce cafajeste...

Noto que suas qualidades valem à pena serem desfrutadas nestes momentos de falta de sanidade, sem pensar nas conseqüências de nossos atos.

Ao passar pela minha rua espreitando o movimento de minha casa:

- Olá safada! – era ele do outro lado da linha telefônica e logo emendou um convite para ir até a sua casa.

Pedi para que esperasse alguns minutos.

Fui direto para o banho e ficar cheirosinha para ele.

Ao nos encontrarmos, vem logo cheio de dedos em direção ao meu corpo, não dando tempo de conter a minha respiração. Fazendo o seu pedido do dia:
- Quero rasgar este teu cuzinho gostoso! – disse ele ironicamente.

- Aff!!! – respondi.

Ordenou-me para que ficasse de quatro!

Ansiosa obedeci, apenas falando que era um louco por me colocar naquela situação: não do ato em si, mas pelas circunstâncias que nosso encontro secreto se dava.

- Adoro comer o seu bumbunzinho! – dizia ele.

E eu no meu fogo rebolava!

Quando vinha com sua estaca para o meu cuzinho, este se comprimia devido à dor e claro que reclamava.

- Está doendo sua puta? É assim que eu gosto! – comentava ele.

Apesar do incomodo que sentia, agüentava firme, mas reclamava para fazer o seu bastão ficar mais rígido.

Pedi para que cessasse seus movimentos, e rebolando empurrava o meu bumbum de encontro a sua vara.

- Não me canso de repetir que você é uma puta deliciosa! – falava ele como se estivesse fazendo um jogo.

- E você é o homem mais cachorro que já conheci! – retruquei entrando em seu momento.

Aos poucos e ele foi se movimentando, quando sentiu que o seu pau já havia rasgado todo o meu cuzinho.

Esse meu cafajeste realmente é uma loucura, pois desperta a libido em meu corpo, como poucos homens já fizeram.

Talvez seja pela adrenalina provocada pelo perigo de sermos flagrados.

Meus sentidos reagem de todas as maneiras, sinto-me como se fosse outra pessoa, como se uma nova alma se apossasse do meu corpo frágil.

Quem sabe, se não seja a pessoa, e sim a entrega da minha parte insana e pervertida que se extasia com o prazer da carne.

Percebo que em dado momento, meu corpo e minha alma fazem a junção se transformando em apenas um, doando-se a força avassaladora do sexo.

Ele continuava cavalgando em minhas ancas, falando palavras que ouvia ao longe, pois me sentia em outra dimensão.

Com os olhos fechados, sentia o seu membro se contraindo em meu orifício, dilatando todas as suas veias, pulsando no ritmo de seu coração acelerado, atingindo o gozo supremo para o nosso deleite.

Meu corpo queria... Pedia mais!

Porém, os minutos ali sozinhos já tinham se extrapolado.

Ao nos recompormos, disse que ele tinha atiçado a minha força maior: O SEXO que é quase indomável ou totalmente.

E o bom senso dessa vez falou mais alto.

Voltei para casa com uma imensa vontade de possuir na alma e no corpo aquela sensação de paz que o orgasmo proporciona.

Esperando ser invadida por ele, ou por outro, que me proporcione o mesmo sentido que o êxtase pode trazer para a nossa alma.

Um comentário:

Amélie Bouvié disse...

Que delícia, amei!
Parabéns.
Beijos.