Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sábado, 18 de setembro de 2010
CAFAJESTE UMA VEZ... CAFAJESTE SEMPRE
Sozinha em casa...
Encontrava-me curtindo um friozinho com uma caneca de chocolate quente ao lado e assistindo um programa de TV.
O que é raro acontecer!
Porém, aquele sábado estava incomum, pois sempre gostei de agitação!
De repente, alguém bate a porta e para minha surpresa era ele, com a desculpa um pouco... Sem pé... Sem cabeça para o meu gosto.
Mas sabia o que ele desejava: SEXO!
Cafajeste uma vez... Cafajeste sempre!
Ele estava ali, parado em minha frente pronto para fazer uma loucura!
Percebendo a sua intenção, o convidei para entrar, aceitando com gosto o meu convite.
Para esquentar mais o clima naquele dia frio, fingi-me dissimulada para que ele ficasse mais louco ainda.
O meu faro pelo tesão deu certo.
Algumas palavras pronunciadas e em seu rosto podia ver claro o que realmente queria.
E feito uma menina inocente fugia de seu assédio.
- O que está havendo, sua safada? Você não é assim! – quis saber ele.
- Aqui é diferente, você está em minha casa! – respondi.
- Vem aqui, gostosa! Sei que você gosta! – disse ele acariciando meus seios e a minha buceta por cima da calça que vestia.
Tentava fugir, mas não agüentava de tesão...
Sabendo o que queria, puxou-me para um dos quartos e lá investiu mais em suas carícias e direcionava minha mão para o seu sexo teso dentro da bermuda.
Quando senti o seu pau firme e retesado, que delícia. Não tive como resistir.
Puxando os meus cabelos, virou-me de encontro ao armário sem que pudesse demonstrar alguma reação.
E com o mesmo impulso, no entanto, com um pouco mais de calma, despiu quase toda a minha roupa.
Aquela sensação de violência... De algo forçado me levava ao êxtase!
Quando me puxando pelo braço, colocou-me de quatro apoiada na cama e de uma só vez introduziu o seu mastro retesado e quente que logo se alojou deslizando em minha buceta.
Ele me deixa completamente molhadinha...
Esse lance de homem cafajeste é tudo! Pois ele pensa que está me usando. Mas na verdade quem o usa sou eu e ainda abuso!
Com seu jeito rude, ele atiça a minha libido. E nesse jogo de gato e rato, ficamos querendo provar um para o outro quem sabe provocar mais.
Os homens pensam que domina o relacionamento, mas na verdade somos nós mulheres quem os dominamos.
E com essa posição ele estocava com força a minha buceta, que o sentia até no fundo.
E pela maneira como me abordou, estava sentindo falta do prazer que lhe proporcionava.
Não há nada melhor do que proporcionar o gozo para alguém e ter o êxtase compartilhado.
Ele me socava com tanta veemência, fazendo sentir uma corrente elétrica pelo meu corpo... Minha buceta deu início a impulsos, se contraindo em um gozo frenético.
Minha maior vontade era de gritar... Porém, fiquei contida. Não poderia denunciar o que estávamos fazendo.
Mal pude recuperar minhas forças e com as pernas ainda tremulas, livrando-se da camisinha, ele jorrou seu gozo em minhas costas, escorrendo em meu bumbum.
Uma sensação prazerosa invadiu minha mente, extasiando toda minha alma.
- Hum... Vai voltar para casa gozado! – disse a ele sorrindo.
- Sua safada! Eu sei me virar... – disse ele com seu sorriso tipicamente cínico.
Despedimo-nos.
E apesar do friozinho que fazia, tomei outro banho com o maior prazer.
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Um comentário:
Belo conto, excitante demais!
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