Aqui
serei a Senhora Pecadora.
E
vou relatar as aventuras sexuais envolvendo o meu marido e eu.
Na
minha infância e adolescência sempre fui muito bem cuidada por meus pais e
instruída para ser uma pessoa de caráter. Como qualquer jovem frequentei
assiduamente a igreja, casei-me com um homem que não fazia parte deste círculo.
Marcio
Martins, um homem sedutor, de porte, branco, alto, de olhos verdes e cabelos
lisos e negros, assim que o chamarei lembrando que, ao mencionar o seu nome é
um mero pseudônimo e, conhecemo-nos através do meu primeiro emprego em um
escritório de advocacia que ainda estagiava. Ele um seleto advogado renomado,
dez anos a mais do que eu, conquistou-me com seu charme e paciência. Embora ele
sendo solteiro, não achava nada ético me envolver com alguém do trabalho.
Ele
não enxergava nenhum empecilho... Ao comentar que não mandou o escritório
contratar uma estagiária competente e além de tudo bonita.
Por
onde passo eu atraio olhares, ainda mais no escritório, os homens têm as suas
fantasias sexuais com secretárias e loira então! Foi desse modo que chamei a
atenção de Marcio e de vez em quando acontecia um clima entre nós dois e foi
impossível de me conter.
Certa
noite me levou para jantar... Enfim, namoramos... Noivamos... Casamos... Até aí
tudo normal. As nossas aventuras começaram a surgir depois de nosso casamento,
com a total privacidade de um casal. Em nossa casa ampla e com três quartos...
Um preparado especialmente para... Até aquele instante sem o meu conhecimento. Pois achava normal um
quarto de casal para hóspedes.
***
A
convivência entre meu marido e eu era a mais harmoniosa do que nunca.
Um
belo dia ele me surpreendeu:
As
nossas experiências sexuais não poderiam ser mais do que especiais... Marcio me
realizava como mulher.
Em
uma de nossas noites quentes, conversávamos sobre fantasias sexuais para
apimentar mais o nosso clima. Até que ele me fez uma revelação surpreendente.
Mesmo não tendo tido outros homens entre minhas pernas, ele me disse que era
apenas seguir o meu instinto de fêmea. E a pós algum tempo amadurecendo a
questão em mim... Na lascívia de meu corpo... Coloquei a realização de sua
fantasia em prática.
***
Neste
dia, Marcio se encontrava de folga. A empregada também não viria, devido a uma
consulta médica.
Pela
manhã após uma ducha demorada e me tocando foi acendendo o fogo entre minhas
pernas. As peças íntimas escolhidas a
dedo pequenas e vermelhas, um perfume amadeirado... Um vestido provocante. O carro permaneceu na garagem e caminhei até a
estação do metrô e lá peguei qualquer um que me levasse para onde desejava... E
ao voltar, já dentro do vagão olhei para cada homem ao meu redor, lançando o
meu olhar felino com gestos de quero ser fodida por você!
Um
homem negro e alto ficou me olhando e retribui o flerte... A caça estava
garantida... Ao me aproximar, passou a língua por entre os lábios e
permanecemos neste jogo até a chegada da estação que ficava próximo a minha
casa. E discretamente falei ao seu ouvido:
-
Siga-me!
***
Ao
desembarcar, o homem desconhecido me seguia e, já podia notar o volume que se
formara entre as suas coxas...
O
meu tesão era intenso e só de imaginar que foderia com outro homem sem ser o
meu marido, aquilo me excitava a um ponto que a buceta já latejava.
A
imagem daquele homem provocava mais o tesão em meu corpo... Alto, negro,
músculos definidos, cabelos bem cortados... A buceta pulsava só de imaginá-lo.
No
caminho, de vez em quando olhava para trás, até que cheguei a meu portão e,
verificando se não havia ninguém na rua, fiz sinal para entrar. E mal tranquei
a porta, o homem avançou com tudo para cima de mim com tamanha destreza que de
uma só vez enfiando a língua em minha boca e a mão por baixo de meu vestido
arrancou a calcinha com um só puxão. Ao tentar me penetrar o afastei e disse
que teria que ser no quarto que se localizava no andar superior e correndo pela
escada alcançamos a porta, ele me jogando sobre a cama e libertando o cacete já
um pouco babado o enfiou em minha boca forçando a cabeça para engoli-lo até
aonde pudesse suportar.
O
que me excitava ainda mais era saber que o meu marido se encontrava no quarto
ao lado e ele sendo conivente com essa loucura.
O
homem o qual nem perguntara o seu nome, rasgou a minha roupa me fazendo ainda
mais ofegante, despiu-se rapidamente e introduziu o cacete de uma só vez, o que
me fez soltar um gemido de dor. Ele abrupto não se importou e continuou com as
suas investidas... Como eu gritava... Como eu gemia... Enlouquecida...
Uma
sensação de prazer que por vezes me perturbava, mas adorava cada reação de meu
corpo. Até aquele momento eu só havia estado com o meu marido, estar com outro
e com o seu aval, deixava-me confusa até certo ponto. Porém, já que entrei na
chuva teria que me molhar e era o que estava fazendo.
Enquanto
aquele homem me fodia...
Eu
sussurrava para o meu marido sussurros nada proibidos...
Eu
gemia para o meu marido...
Eu
gritava para o meu marido...
Para
alimentar ainda mais o seu desejo e sua fantasia e saber que tudo o que me
pedisse eu iria satisfazê-lo.
***
-
Puta! Piranha! - O homem me dizia.
Ao
ouvir tais xingamentos uma sensação diferente despertou em meu corpo, embora
tivesse uma vida sexual ativa com meu marido, ele não chegava ao ponto de me
xingar como o estranho fizera e confesso que adorei.
Quando,
de repente, pediu-me para ficar de quatro, enfiando quase toda a sua mão na
buceta, ao retirá-la rapidamente, meteu o cacete nela e o dedão em meu cu...
Como
rebolava sob a sua batuta... Socou... Socou... E eu quase gozando!
Uma
cusparada deu em meu rabo... Quando senti a ponta de seu cacete na entrada de
meu ânus e ele forçando gradativamente até que...
-
Ai! Porra! Está doendo! Caralho! – Eu
lhe dizia.
-
Você não queria levar rola? Então toma caralho! – Ele me dizia rispidamente.
Em
uma só investida, o cacete entrou deslizando bonito em meu rabo.
Porra!
Que dor! O meu buraco estava acostumado com o pau do meu marido e não com
aquele monstro nele... E soube escolher na medida um pau para a realização da
fantasia do meu marido.
Ele
estocava ensandecido o buraco que não lhe pertencia.
As
suas investidas de encontro ao meu corpo provocavam-me uma excitação sem
medida... O ardor e a dor antes avassaladores aos poucos foram cessando.
-
Caralho! Puta que pariu! – O xingava.
-
Isso vadia! – Ele em falou enquanto esfolava o meu cu.
-
Como pode fazer isso comigo? – Eu indaguei não para ele e, sim para o meu
marido que se encontrava no cômodo ao lado.
-
Não foi isso o que foi procurar na rua? Então toma vadia! – Ele me disse
enfurecido.
Os
meus gritos e xingamentos eram inevitáveis.
Enquanto
tomava literalmente no cu, imaginava o que meu marido pudesse pensar daquilo
tudo... Se ele estaria a contento.
Quando
fui surpreendida pela mão do invasor em minha buceta... Quase gozei neste
instante, mas consegui me controlar, com a intenção em desfrutar mais de suas
batidas em minha carne.
Os
seus dedos me penetravam...
O
seu cacete me arregaçava...
Os
meus xingamentos eram incontroláveis...
Os
meus cabelos ele puxava com a outra mão...
Eu
me estremecia com o seu atrito e aproveitava a inércia de meu corpo.
Como
uma prostituta desqualificada eu gozei no movimento do cacete desconhecido. E
com as pernas tremulas quase desfaleci... E ele me segurou rapidamente pelos
quadris e continuou a socar em meu rabo tão rápido e bruscamente que senti as
suas veias latejarem em meu buraco provocando pressão em minhas paredes anais.
E
acalmando as suas contrações, ele retirou o cacete e ficou apreciando a cratera
que ali se formara.
E
com uma tapa em minha bunda, ele se recompôs e eu me envolvi apenas em um
lençol.
-
Não me procure! – O avisei.
-
Não gostou do tratamento que lhe dei? – Ele quis saber.
-
Estou indo embora hoje à tarde. – Eu lhe menti.
-
Tudo bem! Desculpe-me, mas não deixei de observar a sua aliança. – Ele
comentou.
-
Isso aqui é só um detalhe... Mas é bom que vá logo! – O avisei.
-
Ok! – Ele me falou secamente e procurando o caminho para a rua.
O
acompanhei olhando pela janela e dei um aceno de mão.
O
tal homem desapareceu do alcance do meu olhar... Em seguida tranquei a porta e
ao retornar para o mesmo quarto que antes havia me deitado com o desconhecido, com
três batidas na porta de meu quarto para que meu marido soubesse que estava
tudo bem.
O
quarto de hóspedes cheirava a sexo... Exalava a essência da lascívia e do
pecado.
O
lençol que anteriormente enrolado em meu corpo o deixei cair e, deitei-me
naquele antro de luxúria.
Não
demorou muito para que a porta fosse aberta.
Era
o meu homem... O meu macho... O meu marido... Com a parte inferior de seu
pijama escondendo um volume proeminente e molhado. O sinal de que se
excitara...
Ao
entrar nada falou.
E
cheirando os meus pés... Foi subindo pelo meu corpo... Milímetro a milímetro me
cheirando, alcançando as minhas coxas e deixando o meu sexo molhado para
depois... O meu tórax... Seios... Nuca... Cabelos... E descendo novamente a sua
língua depositou em meu clitóris teso com o cheiro e o sabor de outro homem.
-
Você foi sensacional! – Ele enfim me falou.
Ao
me virar para ficar de quatro, ele viu meu pequeno orifício aberto e que ainda
escorria a porra de outro.
-
Não era isso que desejava? Que a sua mulher fosse uma predadora? – Quis saber.
-
E pelos seus gritos, gemidos, sussurros e xingamentos, seguiu a risca o que lhe
pedi! – Ele comentou.
O
meu corpo se excitara ainda mais em saber que meu marido havia aprovado a minha
performance com outro homem e verificando as marcas espalhadas e vermelhas e,
meu pequeno orifício aberto feito uma rosa, o fazia piscar para ele. A sua
língua enfiou e ficou brincando, sentindo o sabor de outro em mim.
Ele
apertava as minhas nádegas e me fodia com a língua...
Com
agilidade deitei sobre a cama e formamos um delicioso sessenta e nove... A
luxúria nos envolvia... Entrávamos em transe...
-
Fode o meu cu! Porra! – Eu lhe pedia.
Com
uma tapa bem forte, em minha bunda, ele me virou bruscamente, colocando-me de
quatro e de uma só vez, introduziu o cacete teso em meu buraco.
Aquele
não era o meu marido, pois ele se transformara em outro homem enlouquecido em
sua nova essência... Com uma fome sexual indescritível!
Um
poder avassalador tomou conta de meu corpo... Também me transformando em uma
nova mulher a partir daquela experiência embriagadora de puro tesão. E me
fazendo gozar... Dando-me um novo êxtase de presente.
Não
demorou para que também deixasse o seu gozo fluir, novamente enchendo o meu
copo agora com o seu leite quente e abundante... E nem pense que parou por aí!
Ele
me dando a mão, conduziu-me para o banheiro aonde tomamos uma deliciosa ducha
entre carícias e mais sexo...
O
cacete permanecia ereto e me proporcionava sensações maravilhosas.
Não
mencionávamos nada sobre o homem que esteve em nossa casa, mas permanecia uma
tensão boa no ar... Um Q de mistério... Não queríamos mais nada além de
desfrutar de nossos momentos juntos.
Ao
retornar para o mesmo quarto, sobre a cama rolando... Embrenhava-me naqueles
lençóis que tivera sobre eles o corpo de alguém estranho que nem sequer havia
perguntado o seu nome e nem mencionado o meu. Embora nada comentasse, Marcio
sabia que ele havia deixado as suas reações em meu corpo, tatuado em imagens
invisíveis que ali continuariam para o resto de nossas vidas, já que ele fora o
primeiro a realizar a nossa fantasia sexual... E meu marido me conhecia
perfeitamente para perceber que eu me encantara com o tal sujeito, mesmo não
tivesse visualizado a sua figura e queria usar isso a seu favor.
E
deitando-se de cacete apontado para o teto, fez com que eu lhe chupasse e de
bunda para ele, introduzia os seus dedos em minha buceta e em meu rabo, já
sensível por tanto levar rola.
Naquele
momento eu me sentia a mais devassa de todas as mulheres, pois me deitara com
outro homem e com o consentimento de meu marido, aquele a quem jurara ser fiel
até o último dia de minha vida. E o agravante que, o cheiro do outro ainda
permanecia entranhado em minha alma e demonstrava todas as sensações em meu
corpo.
Mas
o que fosse necessário fazer para realizar as fantasias sexuais de meu marido,
eu o faria para satisfazê-lo.
Como
uma felina deslizei sobre o seu corpo e me encaixei com a buceta no seu cacete
e comecei a cavalgá-lo olhando fixamente em seus olhos... Outra vez me levantei
e jogando a buceta em seu rosto para que se encaixasse nela a língua que
permanecia brincando com o clitóris e dedilhando o cu...
A
minha loucura foi tamanha que rebolando gozei derramando o meu fluído corporal
o fazendo provar em seu paladar. E apertando a sua cabeça ao meu encontro,
sentia o meu corpo estremecer e ainda não saciada, o seu membro finquei em meu
rabo e rebolando os quadris... Novamente o meu corpo se convulsionou em um
orgasmo intenso... Com Marcio exsudando o meu cu.
-
Puta que pariu! Caralho! – Eu dizia me tremendo toda.
E
a cada pulsação de meu ânus eu batia de encontro ao membro teso de Marcio para
extrair dele a última gota de leite, arranhando o seu peito, deixando neles as
minhas marcas, pra saber que nós nos pertencíamos.
E,
neste instante, lânguida por sessões sexuais... O meu corpo se aconchegou em
seu tórax.
Quando
fiz menção em falar algo...
-
Agora não querida! – Ele me pediu.
-
Tudo bem! – Eu lhe respondi.
-
Nós teremos muitos momentos assim! Vamos curtir o primeiro! – Ele em avisou.
***
A
manhã se acabara.
Em
uma cumplicidade mútua, após recuperarmos as energias, Marcio ligou para um
restaurante próximo e pediu o nosso almoço.
E degustamos a sobremesa em nosso quarto...
A
partir desse dia, o nosso casamento que já era bom se renovou em um elo de
lealdade. Com apenas um olhar, Marcio e eu sabemos o que desejamos um do outro.
Em
festas de amigos, mesmo mantendo a nossa discrição em primeiro lugar,
continuamos a realizar as nossas fantasias sexuais. Sempre mais elaboradas e
com alto teor de ousadia.
O
lado voyeur de meu marido se aflorou e ele adora me ver com outro ou outros
machos me devorando... Compartilhando-me!
O
que mais posso pedir a ele?
Somente
variadas fantasias sexuais...
Cumplicidade
e lealdade!
Este
é o nosso lema.
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