Sexo é algo quer deveríamos
praticar todos os dias...
Mas pena que não seja assim!
Mas quando acontece...
***
O seu toque em minha pele era
aveludado.
A sua língua em meu sexo com
movimentos sincronizados, faziam-me ficar cada vez mais molhada, vermelha e
inchada.
- Isso! Continua! – Eu dizia
baixinho.
A minha voz quase sussurrada e
abrindo com as pontas dos dedos os lábios vaginais, forçando-os com as unhas
para me causar certa dor...
Os quadris rebolava conforme a
dança de seu pequeno pedaço de carne teso.
Aquilo me incendiava... Fazia-me
transbordar de tanto tesão.
Dado alguns momentos, batia em
minha buceta. Mas pedia para que ele o fizesse...
O homem impõe mais força.
Mesmo desejando, quando fazia
menção do toque de seus dedos, a aflição do momento se transformava em prazer.
Ah... Que vontade de gritar. Mas os
vizinhos não precisavam saber da perversão que entre quatro paredes
realizávamos.
Um sessenta e nove formamos e
degustávamos com total liberdade de nossa luxúria estonteante.
O meu corpo transcendia em uma
áurea magnética.
Os seus dedos me tocando...
Era bom demais para ser verdade.
Não me sentia merecedora por
receber tal prazer.
- Mete o dedo no meu cu! – Eu lhe
pedia.
Neste instante, atolou o dedo na
buceta e em seguida forçou a entrada do rabo que se ouriçou para recebê-lo.
- Isso! Fode o meu rabo! Quantos
dedos couberem, introduza-os! – Eu lhe ordenava.
O meu pedido tão logo foi atendido
e, via-me em uma empolgação frenética.
Dedos em meu rabo e língua molhada
na buceta que me fazia uma cachoeira.
Deu-me uma vontade louca...
- Deite-se! – Mais uma vez eu lhe
ordenei.
E completamente nua, encaixei-me
por cima, colocando os meus lábios em sua boca e continuou com suas carícias,
enfiando os dedos em meu rabo.
Eu me entregava...
Eu me contorcia...
Os bicos de meus seios eu apertava...
Até em que uma linha constante,
entreguei-me ao gozo e o fiz beber do sumo que vertia de minhas entranhas o
embriagando na louca volúpia.
Tão ágil, jogou-me na cama,
colocando-me de quatro e com tamanha fúria penetrou de uma só vez no cu que o
recebeu com felicidade.
Os cabelos encaracolados puxavam de
encontro ao seu corpo e me estocava ferozmente, mostrando-me quem era que dava
as cartas ali.
Os seus tapas eram constantes e
estalavam em minha pele clara que tão logo começava a arder.
O cacete entrava e saía forçando o
meu buraco anal.
- Isso mesmo! Fode o meu cu. – O
incitava.
Para a minha surpresa, ele me
rodopiou sobre a cama e tão logo o meu rabo liberto de seu pau, foi novamente
invadido.
Neste momento, ele me olhara
fixamente com o seu rosto transformado pelo tesão.
Em movimentos de vai e vêm os bicos
de meus seios eram esmagados e mesclava com tapas que doíam a cada solavanco.
- Não é disso que gosta sua puta? –
Ele me indagava.
- Isso cachorro! Filho da puta! – O
respondia.
Ele mordia os lábios impondo mais
força em seus movimentos e estocava o meu cu!
- Cachorro, põe leite no meu
buraco! – A ele pedia.
- Quer leite nesta porra? – Ele
continuava.
- Quero! O meu buraco está com
fome... Sirva leitinho para ele! – Com ele brincava.
As suas estocadas eram cada vez
mais firmes e soltando um grito gutural ele jorrou toda a sua abundância em meu
rabo.
A pica latejando sentia em minhas
paredes anais...
O tesão foi tamanho que me tocando
gozei feito uma cachorra no cio quase dividindo o cacete em dois.
O clitóris sensível mesmo assim ele
batia e continuava a me estocar até que mais uma vez gozei...
E não pensa que acabou por ai...
A nossa orgia continuou noite
adentro...
Com ele esfolando todos os meus
buracos!
Um comentário:
Hummmm maravilhoso relato...
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