Têm dias que não dá
para resistir a uma ótima transa... Dá uma fissura danada de sair e distribuir
tudo o que tenho por direito.
- Ah! Como dá!
Ainda mais quando
estou naqueles dias de ciclo menstrual, parece que a vontade triplica no
mínimo.
À tarde liguei para o
celular de Fernando e quis saber o que estava fazendo... Ou se tinha alguma
disponibilidade.
Claro que estava com
toda dosagem de maldade possível.
Ele veio com uma
conversa mole dizendo que precisava dormir e descansar devido ter passado a
madrugada e a manhã trabalhando... Falando-me que poderia ir, mas que também
lhe deixasse dormir, frisando que poderia assistir algo na televisão.
Assim fui...
Fernando, mora
próximo a uma movimentada avenida, tendo visão da mesma pela janela.
Como tenho entrada
garantida, entrei direto e o encontrei deitado totalmente sonolento.
Ao passar alguns
minutos, Fernando despertou aos poucos com a minha presença e ficamos
conversando.
Para mexer com a sua
libido, fiquei me insinuando e tirando parte da roupa fazendo poses eróticas
por cima dele insinuando o ato sexual. E para não perder o costume troquei o
canal para filmes de adultos, ou melhor, um quentíssimo filme pornô.
Deitados lado a lado,
fiquei brincando com os meus pés em seu talo... Sentia o seu corpo quente entre
meus dedos e simulava uma penetração, o que o fazia inflamado. Porém, o cansaço
que ainda se fazia presente nele. Entretanto, o meu desejo era gozar e, claro,
fazê-lo gozar também!
Aos poucos fui
ganhando terreno e vencendo a resistência que se fazia presente.
Fui à cozinha tomar
um pouco de água e, ao retornar ao quarto Fernando se encontrava despido.
Danadinho ele!
Entregou o ouro todinho à mim!
Óbvio que aproveitei
para me despir e montar em cima de seu tronco. E então, comecei a me esfregar
em sua tora sentindo a quentura penetrar em mim.
Eu queria era muito
mais... E também esfregava a cabeça de seu pau em meu buraquinho.
Sentia a delícia de
meus movimentos.
Não demorou muito para
que Fernando invertesse o jogo e se colocasse sobre mim.
Ele vendo a boceta
inchada e molhadinha de tesão, meteu o cacete em minha racha, rasgando-a
todinha.
O atrito de seu corpo
sobre o meu era nítido, a grossura resvalando em minha pele úmida.
Para alimentar mais a
reação, ao mesmo tempo me tocava... Acariciando o clitóris teso... Inflamado.
A sensação que tinha
era de querer sair de meu corpo... De querer gritar... Expandir todo o desejo
que arrepiava a pele clara e quente pelo tesão aflorando cada vez mais.
Não totalmente deitada,
podia observar o seu movimento de entrar e sair e, ao mesmo tempo me
acariciando.
Podia notar a sua
satisfação que, apalpava e apertava os meus seios. Em dado momento eu também os
apertava-os.
A penetração em meu corpo
transcendia... Era tão intensa e que arregaçando minhas nádegas com a mão
desocupada, meu dedo indicador invadiu o meu cuzinho.
Quanta delícia para
serem usufruídas juntos...
Fernando estocava a
boceta e eu metia o dedo no meu rabinho.
- Adoro!!!!
A cada segundo ficava
mais perto o momento de esvair em gozo. E de vez em quando cessava minhas
carícias para poder desfrutar mais.
No momento exato...
Deixei o meu orgasmo tomar posse de meu corpo, liberando uma energia para que
pudesse relaxar.
No entanto, não parei
aí, queria... Necessitava de outra foda com ênfase, delirante e explosiva.
Fernando compreendia
isso e, puxando-me fez com que eu ficasse de presente (de quatro)... Parecia
adivinhar o meu desejo e penetrou fundo o meu cuzinho, socando-me...
Estocando-me...
- O sexo anal estava
perfeito!
Ordenava com
veemência...
- Soca! Soca! Soca!
Não eram mais
necessárias as palavras para saber o que Fernando sentia... Notava com nitidez
o que seu corpo me dizia.
Ficamos longos
minutos assim, com ele estocando e sentindo todas as minhas paredes anais...
Rebolando como se lesse em braile as veias de seu cacete.
Quanto mais ele batia
as suas bolas em minha carne, muito mais eu queria...
Estava sendo
deliciosos ser enrabada outra vez por ele.
Fernando se entregava
aos movimentos sinuosos de meu rebolado. O que fazia com que o suor escorresse
por nossas peles... Alguns fios de cabelos começaram a grudar em meu corpo e
outros soltos balançavam o seu cacheado loiro no ar obedecendo a um ritmo firme
e cadenciado com ele encaixado em meu rabinho.
A minha mão solta
correu até a buceta e sentia um prazer duplo.
E com todo prazer do
mundo, tive o cacete de Fernando pulsando, friccionando o meu cuzinho.
Para complementar,
mordia o seu cacete apertando-o com força.
Fernando encheu o meu
cu com toda a sua porra, inundando e fazendo escorrer o resquício... Extasiado
ainda ficou alguns minutos dentro de meu orifício molhado de gozo e luxúria.
Continuei me
masturbando com o cacete dele atolado... Até que meu corpo estremeceu...
Convulsionando de êxtase.
Desfilei o meu corpo
nu pela casa, despreocupada com as janelas abertas. Afinal de contas, com
aquele calor e aquela transa... Nada melhor do que apimentar não somente o
clima como também o ambiente do puro exalar de sexo!
O meu rabinho todo
exposto, aberto para quem quisesse ver, como se tivesse alguma maneira de
acontecer.
E quando ando assim,
nua pela casa, parece que sou observada.
Toda mulher gosta de
se sentir assim: Despida... Exposta... Exibida por seu macho como um troféu.
Esta sessão de
exibicionismo alimenta a nossa libido.
- Sei que Fernando
compreende isso!
E é dessa maneira que
nossas transas ficarão mais calientes!
Um comentário:
Muito bom! Que coisa mais gostosa de ler...! Uma verdadeira delícia de texto
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