Eu
vivia uma época em que tudo era perfeito...
Progredia
no trabalho... Fui promovida!
Em
uma bela tarde, uma amiga e eu resolvemos ir ao cinema.
Depois
na praça de alimentação do shopping, enquanto fazíamos um lanche, alguém se aproximou
pedindo licença, perguntando se poderia se sentar conosco, por estar sozinho.
Essa foi a maneira que encontrou para fazer amizade.
Para
não chamá-lo sempre de ele, o batizarei como Adam, um nome fictício que, sempre
se mostrava educado, gentil e galanteador.
Com
esse mero encontro casual, trocamos os números de nossos telefones. Entre a
minha amiga e eu, o seu interesse era voltado a minha pessoa.
Após
algum tempo de conversa, decidimos deixá-lo, pois já era tarde e no dia
seguinte, ainda teria um trabalho para concluir.
***
Adam
e eu ficamos conversando por alguns dias e, decidimos nos reencontrar sozinhos.
Com
o tempo, esse compromisso foi ficando cada vez mais sério, e passamos a
namorar.
Porém,
sempre que o convidava para ir a minha casa, ele inventava uma desculpa
qualquer e também não me levava à sua. Quando queríamos algo a mais,
amanhecíamos em um quarto de motel. Com o passar dos meses, estava habituada
com essa questão e não me importava mais, deixando-o à vontade para fazer
quando quisesse.
Adam
me mostrava todos os sinais...
Como
me tratava bem, fazia algumas de minhas vontades e me dava presentes, fui
deixando para lá. Sem contar que o sexo dele era mágico. Ele me fazia volitar
em uma cama ou fora dela.
***
Em
mais uma noite...
Em
um quarto de motel qualquer...
Do
vinho que me serviu, bebi mais do que esperado e, fiquei um pouco embriagada,
tudo estava rodando no quarto.
Adam
me mostrou alguns papéis e fez com que assinasse algo que eu não tinha o menor
discernimento do que estava fazendo. Minutos depois eu apaguei, porque não me
recordo de mais nada.
Na
manhã seguinte, ele me acordou, dizendo para tomar um banho e me preparar. No
meu entender, pensei que desejasse ir logo embora, estranhei a sua atitude...
Sem compreender.
Ao
fazer uma ligação, minutos depois, algumas pessoas invadiram o quarto, nunca as
tinha visto... Com câmeras, máquina fotográfica, iluminação, maquiadora...
-
Foi aqui que chamaram para realizar uma filmagem? – Um homem com o cabelo
descolorido indagou.
-
Isso mesmo! Aqui está a nossa atriz! – Exclamou Adam apontando para mim.
-
Atriz! Como assim? A minha profissão não é essa! – Falei atordoada sem
compreender o que estava acontecendo.
-
Aqui está o seu figurino! – Outro homem com trejeitos afeminados me entregou.
- Não!
Não sou obrigada a fazer isso! Cadê o Adam? – Continuava a relutar apavorada.
- É
obrigada sim, queridinha! Aqui está o contrato assinado! – O homem com o cabelo
descolorido me interrompeu.
Ele
pegou um envelope escondido embaixo do travesseiro que Adam havia
propositalmente escondido.
-
Como? – Indaguei sem acreditar.
-
Reconhece esta assinatura? – Ele continuou.
- É
minha! Mas cadê o Adam? – Eu o respondi.
-
Adam... Ele foi embora não está vendo? E, aliás, quem é Adam? O Adam não
existe! Ele te enganou o tempo inteiro... – O homem continuava a falar.
Eu
já não sabia o que fazer... Tudo girava ao meu redor...
Estava
em um quarto de motel, com pessoas desconhecidas. Porque até então, o Adam que
achava que conhecesse, foi embora me deixando sozinha.
-
Chega! Deixa de frescura! Vá se trocar... O ator já está pronto! – O chefe da
equipe interviu, o mesmo que me mostrou o contrato assinado.
- Já
falei! Não sou obrigada! – Eu gritei.
- Ou
você filma, ou terá que pagar uma multa astronômica! – Ele me falou mostrando o
valor.
A
quantia era tão alta, que não mensurava ter tanto dinheiro. Nem que eu
trabalhasse durante vinte e quatro horas durante a minha vida inteira.
Vi-me
sozinha...
Perdida...
Como
pude me deixar enganar por Adam? Ou melhor, quem era que fosse!
Pedi
um tempo...
Troquei-me
no banheiro...
Ao
sair, todos tomaram os seus lugares...
Um
homem moreno se masturbava sentado no sofá, bem relaxado... Na maior
naturalidade com os outros à sua volta.
Os
meus trajes eram compostos por um top e uma calcinha vermelha, uma mini saia jeans
e sandálias de salto pretas que contrastava com a minha pele clara e os meus
cabelos loiros.
Uma
rápida ajeitada no cabelo e uma maquiagem bem carregada do jeito que as
mulheres que trabalham na zona usam.
Eles
modificaram o ambiente para não parecer tanto um quarto de motel.
Respirava
fundo...
De
repente, aquele mundo de erotismo invadiu o espaço.
Completamente
assustada...
Como
ficaria depois com a minha imagem exposta?
-
Não se preocupe queridinha! Ao invés de pagar, você ganhará muito
dinheiro! - Ele parece que leu os meus
pensamentos.
-
Preciso falar com o Adam... Ou melhor, preciso conversar com aquele homem! – Eu
avisei.
-
Sinto muito, chérie! Você nunca mais o verá! Ele faz a parte que lhe cabe e
depois some! – Ele me explicou.
-
Como fui idiota! – Eu exclamei.
-
Uma idiota bem gostosa! Diga-se de passagem! – Ele comentou.
-
Cale a boca! – Eu ordenei.
-
Vamos começar... Fique de joelhos sobre a poltrona... Deslize as mãos sobre o
seu corpo... Com esses movimentos – Ele colocou os dedos polegares por dentro
da própria calça – e rebolando, vai abaixando a saia...
Confesso
que ainda estava em choque com toda a cena... E fui começando timidamente com a
câmera focada em minha direção. As únicas coisas que vinham em minha mente, era
a tal multa e Adam. Como ousaria me usar para obter vantagem financeira? E
talvez eu não fosse a primeira e nem seria a última.
O
homem continuou...
-
Devagar... Vai se deitando... Abrindo as pernas... Passeando a mão pela
boceta... Nos seios... Isso... Agora abra o top... E jogue-o longe...
Movimentos lentos... Demonstre tesão... Olhos fechados... Isso... Continue...
Enfia a mão por dentro da calcinha... Mexa na boceta... E sinuosamente vai retirando
a calcinha e a deixe do seu lado... Introduza dois dedos na boceta... A outra
mão como se estivesse abraçando os seios... Siga devagar para a cama... E
deite-se com as pernas escancaradas e continue se tocando...
Ao
deitar, fechei os olhos, deslizando as mãos em meu corpo nu, tocava-me... Senti
uma mão deslizar em meus seios... Uma boca me mordiscava... Levando a mão na
boceta e introduzindo dedos... Eu procurava não pensar em nada... Limpando a
minha mente... Deixando-me levar pelas sensações e reações... Não sabia e nem queria saber quem era aquele que me tocava. Se “Adam” me sujeitou a tal situação, mostraria
a ele do que seria capaz. E se não o veria mais, ele ainda ouviria falar muito
de mim. Porque se dependesse do meu desempenho aquele vídeo seria um sucesso.
Assim o fiz...
Com
os olhos fechados...
O
ator me serviu o cacete...
Deslizava
a língua...
Introduzia
a língua bem no meio de sua glande, penetrando o pequeno orifício...
Mostrava-me
bem safada...
Entregue...
Eu
podia sentir a sua respiração...
Ofegante...
Pequenos
sussurros a mim concedidos.
-
Ponha-se de quatro! – O diretor interferiu.
Eu
me posicionei ainda me sentindo um pouco desconfortável, aproveitei para
observar o real tamanho do ator: Alguns centímetros consideráveis!
- Zed...
Ao meu sinal... Um... Dois... Três... Segure os cabelos dela em um rabo de
cavalo... – Ele continuava dando as coordenadas.
Zed
que até então não o conhecia, seguia as instruções...
- E
vai mordiscando as costas dela até chegar às nádegas e passe a língua no
rabo... – E assim seguia orientando.
Ao
ouvir isso, percorreu um arrepio em meu corpo.
-
Introduza a língua na boceta dela e chupe... Como se fosse o pote de danoninho
que você comia quando criança! – O diretor brincou.
Eu
sentia todas as reações de seu órgão teso em meu corpo. Mesmo com o ar
condicionado ligado, transpirava... O
suor escorria em meu rosto e molhava os meus cabelos.
- Ao
senti-la totalmente receptiva... Faça o que você sabe de melhor... Disse o Diretor.
Zed
outra vez enfiou o pau em minha boca... E depois vindo por trás, enfiou de uma
só vez rasgando a boceta... Preenchendo-me!
Os
seus movimentos de entra e sai me incendiavam...
No
início, sussurrava, mas com pouco tempo os meus gemidos podiam ser ouvidos por
toda ambiência do quarto. Apesar do filme que era rodado, todos pareciam ser
extremamente profissionais, ou agiam dessa maneira, a fim de não me assustarem.
Gradativamente
me soltava...
Era
como se fosse somente Zed e eu naquele quarto de motel, que na noite anterior
desfrutara com “Adam”. Agora estava ali com outro homem.
Sacudia
os meus cabelos... Olhava para trás para ver as reações de Zed... E gozei com
aquela rola, até então desconhecida... O meu corpo estremecia e ele não parava
de me estocar...
Quando
viu que o meu frisson se acalmara...
-
Aos pouquinhos vai introduzindo o dedão no rabo... Fazendo massagens
circulares... – Dizia o Diretor.
Zed
fez o que lhe pedira. Era hábil... E com a bunda bem empinada recebia as suas
carícias...
- E
você rebola! – O Diretor exclamou.
Eu
me assustei... Mas o truque era fechar os olhos e comecei a rebolar.
Zed
caprichava ainda mais quando percebia que me entregava... E ele ainda não havia
gozado.
Ao
apontar o cacete na direção de meu cu, não o fez de supetão, como fizera na
boceta... Ficou brincando com a entradinha, apertando as nádegas, como se
imitasse uma espanhola... Também intercalava bolinando a boceta... E, ao
finalmente penetrar no rabo, foi entrando devagar... No início senti um pouco
de dor, mas depois fui me acostumando com as suas investidas.
Não
eram mais necessárias as dicas do Diretor...
Zed
agia por conta própria, puxando os meus cabelos, dando-me tapas e me
açoitando...
Que
delícia de sexo anal o dele...
Seguia
os meus instintos... Batia o meu corpo de encontro ao dele!
-
Zed se deite para que ela se sente sobre você, fincando esse cu guloso em tua
tora... – O Diretor falou quase sussurrando.
Ao
se posicionar, fiquei de pé sobre a cama e aos poucos fui abaixando... Zed me
auxiliava.
Toda
aberta, com a boceta arreganhada, apoiando-me com as mãos, a câmera focando bem
no centro... Enquanto engolia Zed com a bunda.
Zed
me tocava... Quicava com ele atolado em meu cu.
Que
homem gostoso... A mulherada devia cair em cima!
Ao
perceber que iria gozar outra vez, intensifiquei os meus movimentos, aumentando
o ritmo... Até que expandi...
Zed
me puxou pelos cabelos e beijou o meu rosto e apertava os meus seios...
O
meu corpo convulsionava sobre o dele.
O
Diretor fez com que ficássemos de lado, mas sem ele me soltar.
E
ele continuava me instigando com o seu cacete...
Delirava...
Deleitava-me...
Zed
friccionava a boceta...
O
que me fez gozar feito uma louca... Gritando!
Mas
ele continuava...
-
Quando for gozar... Faça com que ela fique de quatro para você... E encha o
rabo dela de porra! – Exigiu o Diretor.
Zed
seguiu a risca as orientações, mas enquanto não gozava, ele arrebentou todas as
pregas que havia em meu rabo.
E
com uma tapa, percebi que era o momento de me por de quatro, e ele me invadiu
outra vez rasgando o meu cu.
Segurando
os meus quadris, Zed intensificava as suas arremetidas... Até que o senti
jorrar... Inundando com seu leite o meu rabo. Ao exsudar a última gota,
retirando-se, senti os seus fluídos escorrerem por minhas coxas.
Fui
orientada a ficar na mesma posição, enquanto a câmera dava um close na minha
bunda...
Zed
permanecia por perto, mostrando o meu rabo escorrendo, feito um troféu. -
Parabéns! Por hoje é só! Para uma primeira vez foi perfeita! – Elogiou-me o
Diretor.
-
Não era somente hoje? – Eu indaguei.
-
Claro que não! Não se preocupe! Entraremos em contato. Aqui está a cópia do seu
contrato! – O Diretor me explicou.
- O
que vou fazer agora? – Eu indaguei.
-
Queridinha! Esteja à nossa disposição! Esqueça o seu outro trabalho! – Ele
continuou.
***
-
Desculpe! Ainda não nos apresentaram formalmente... Sou o Zed! - Ele se dirigiu a mim, oferecendo a sua mão
para apertar.
-
Bom... Prefiro que me conheça como Lilla... Por enquanto, nada de nome! – Eu o
cumprimentei.
-
Prazer em conhecê-la... Estranho isso, mas se quiser podemos marcar um dia.
Para conversarmos sobre este mundo que acabou de conhecer! - Disse Zed
cordialmente.
- Se
não se importar, podemos continuar aqui? Não quero voltar para casa agora...
Mas prefiro outro quarto... – Eu sugeri.
-
Vai tomar um banho. Nesse meio tempo o pessoal vai embora e providencio isso
para nós dois! – Zed foi compreensivo.
-
Obrigada! Não é nada com você! – Eu agradeci.
-
Tudo bem! Eu invento uma desculpa para não acompanhá-los! – Zed explicou.
-
Obrigada! – Agradeci novamente.
***
Zed
me deu o tempo necessário para tomar um banho e pensar na atitude de Adam...
Não invadiu o meu espaço. E ao sair do banheiro, informou-me que já estava com
as chaves do ouro quarto. Disse que também esperaria ele se recompor, porém,
ele preferiu fazer no outro. E recolhi as minhas coisas que estavam em um canto
e Zed a sua mochila.
O
outro apartamento se localizava no andar acima.
Ao entrarmos, Zed me deixou à vontade e foi
tomar uma ducha. De um jeito ou de outro, agora éramos colegas de profissão. Enquanto
a Adam de namorado se transformara em um completo desconhecido.
Zed
deixou o banheiro somente de sunga. Não havia nada ali que eu ainda não teria
visto. Agia de modo natural como se já me conhecesse há muito tempo. Talvez
pelo período que está à frente das câmeras, isso faz com que seja desinibido.
***
Zed
me perguntou se eu queria comer ou beber algo... Só então, lembrei-me que não
tinha tomado o café da manhã... Mesmo sem fome precisava me alimentar.
Ele
e eu permanecemos um tempo conversando sobre o universo das filmagens. E, no
final, descobri que o suposto Adam era um agente que buscava novos rostos.
Porém, ele sempre mudava o seu pseudônimo e também não tirava fotos para não
ser reconhecido.
- E
eu acreditando que era um trauma de infância, como ele havia me explicado! – Eu
comentei.
***
Durante
as filmagens Zed se mostrou um exímio ator. E fora delas, demonstrou ser um
ótimo amigo. Apesar do momento de tensão no início, naquele instante, não foi
difícil acontecer um clima entre nós. E, estávamos os dois, sozinhos
conversando sobre uma cama de motel.
Zed
passando as mãos em meus cabelos... Beijou-me... Começou me despindo pela blusa
e depois a bermuda... Deixando-me apenas de calcinha e sutiã. E não demonstrava
ter pressa, ou pressionado com alguém falando... E ao visualizar o seu volume crescendo
dentro da sunga...
Respirações
ofegantes...
Lábios
ressecados...
A
boceta molhada...
Zed
enfiou a mão por dentro da calcinha, sentindo o lago que se formava.
Ao
me deitar, foi retirando o meu sutiã... E depois a calcinha... Aproximando os
seus lábios em meu sexo úmido, alojando a língua bem no centro... Fazendo-me
gemer.
Eu
era chupada com vontade e me contorcia sobre a cama, por ora segurava a sua
cabeça para que pudesse penetrar e chupar no ponto exato... Às vezes, parecia
que recebia uns choques, mas não era o momento do gozo... Os meus fluídos se
misturavam à sua saliva... Ele enfiava os dedos em meu rabo, o que fazia com
que eu escorresse em sua boca...
Ao
me levantar, coloquei-me de joelhos no chão e chupava o cacete com vontade...
A
nossa transa acontecia mais solta, sem olhares alheios... Sem as câmeras em
nosso foco.
Zed
fez com que me colocasse de quatro e penetrou a boceta... Enlouquecia-me!
Depois na diagonal da cama, erguia as minhas pernas e me estocava com
violência.
Continuava
me tocando... Friccionando o clitóris... Apertava os seios... E mais uma vez me
fez gozar!
Logo
em seguida, derramou-se sobre a boceta inchada...
Nem
parecíamos que tínhamos gozado um tempo antes. Ele fez com que me deitasse ao
seu lado e ficamos conversando sobre coisas triviais, até mesmo relacionando as
duas trepadas do dia.
***
Não
sei o que acontecia comigo...
Toda
a reviravolta em minha vida. Teria quer ser ainda mais discreta depois do
lançamento do vídeo.
Zed
comentou comigo, que ainda teriam mais três dias de gravações até concluírem
este projeto.
-
Não sei com que cara vou chegar! - Eu comentei.
- Da
mesma maneira que você chega ou chegava ao seu trabalho! – Zed explicou.
-
Por falar em trabalho, amanhã pedirei dispensa do meu. Afinal de contas, não
sei como será daqui para frente! – Expliquei.
-
Com o tempo você se acostumará! Mas preste atenção aos seus e-mails! Porque os
locais e os horários sempre chegam através de correio eletrônico! – Explicou
ele mais uma vez.
-
Bom... Preciso sair dessa redoma e encarar a realidade. Aproveitar o meu
anonimato que está com os dias contados! – Eu lhe falei.
-
Mas não antes de aproveitarmos mais um pouco desse cantinho de sossego... – Zed
sugeriu.
Ele
só fez se erguer um pouco...
E se
masturbando para que o observasse... Deliciava-me com a cena.
Ao
notar que estava no ponto, encaixei o meu corpo de frente para ele, segurando o
cacete... Fui direcionando na entrada do meu rabo e o fincando... Enquanto ele
enfiava três dedos em minha boceta, fazendo o movimento de vai e vem. Quando o
senti todo em meu rabo, fui subindo e descendo com ele apertando os meus seios,
mesclando com as carícias na boceta.
Que
delícia...
Esfregando
a boceta em seu corpo... Gozei... Apertando o seu cacete com a minha boca anal.
Zed
me virou de quatro e invadiu o meu rêgo e as suas investidas eram ritmadas.
Eu
rebolava...
Gemia...
Xingava...
Tinha
os cabelos puxados...
Palavrões
ecoavam pelo quarto...
Tapas
estalavam em meu corpo...
Até
que expandiu...
Dando-me
um banho de leite...
Brindando
esse encontro inesperado!
***
Passada
a nossa euforia, tomamos um banho juntos e com mais intimidade.
Ao
deixarmos o motel já era noite...
Zed
me deixou em casa.
Disse
que precisava descansar, mas teria que resolver outras questões.
A
primeira seria em casa e sozinha ler e reler o contrato, para ver se
conseguiria reverter. E a única pessoa que saberia, seria o meu advogado.
Ao
menos alguma coisa boa aconteceu nesse ínterim...
Foi
ter conhecido o Zed!
4 comentários:
vida bandida nesse antro poucas sobrevivem
Show de bola! Que atriZ ...
Obrigada por comentar! Bjs
Obrigada por comentar! Bjs
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