quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Prisioneira sexual



Eu vivia uma época em que tudo era perfeito...
Progredia no trabalho... Fui promovida!
Em uma bela tarde, uma amiga e eu resolvemos ir ao cinema.
Depois na praça de alimentação do shopping, enquanto fazíamos um lanche, alguém se aproximou pedindo licença, perguntando se poderia se sentar conosco, por estar sozinho. Essa foi a maneira que encontrou para fazer amizade.
Para não chamá-lo sempre de ele, o batizarei como Adam, um nome fictício que, sempre se mostrava educado, gentil e galanteador.
Com esse mero encontro casual, trocamos os números de nossos telefones. Entre a minha amiga e eu, o seu interesse era voltado a minha pessoa.
Após algum tempo de conversa, decidimos deixá-lo, pois já era tarde e no dia seguinte, ainda teria um trabalho para concluir.
***
Adam e eu ficamos conversando por alguns dias e, decidimos nos reencontrar sozinhos.
Com o tempo, esse compromisso foi ficando cada vez mais sério, e passamos a namorar.
Porém, sempre que o convidava para ir a minha casa, ele inventava uma desculpa qualquer e também não me levava à sua. Quando queríamos algo a mais, amanhecíamos em um quarto de motel. Com o passar dos meses, estava habituada com essa questão e não me importava mais, deixando-o à vontade para fazer quando quisesse.
Adam me mostrava todos os sinais...
Como me tratava bem, fazia algumas de minhas vontades e me dava presentes, fui deixando para lá. Sem contar que o sexo dele era mágico. Ele me fazia volitar em uma cama ou fora dela.
***
Em mais uma noite...
Em um quarto de motel qualquer...
Do vinho que me serviu, bebi mais do que esperado e, fiquei um pouco embriagada, tudo estava rodando no quarto.
Adam me mostrou alguns papéis e fez com que assinasse algo que eu não tinha o menor discernimento do que estava fazendo. Minutos depois eu apaguei, porque não me recordo de mais nada.
Na manhã seguinte, ele me acordou, dizendo para tomar um banho e me preparar. No meu entender, pensei que desejasse ir logo embora, estranhei a sua atitude... Sem compreender.
Ao fazer uma ligação, minutos depois, algumas pessoas invadiram o quarto, nunca as tinha visto... Com câmeras, máquina fotográfica, iluminação, maquiadora...
- Foi aqui que chamaram para realizar uma filmagem? – Um homem com o cabelo descolorido indagou.
- Isso mesmo! Aqui está a nossa atriz! – Exclamou Adam apontando para mim.
- Atriz! Como assim? A minha profissão não é essa! – Falei atordoada sem compreender o que estava acontecendo.
- Aqui está o seu figurino! – Outro homem com trejeitos afeminados me entregou.
- Não! Não sou obrigada a fazer isso! Cadê o Adam? – Continuava a relutar apavorada.
- É obrigada sim, queridinha! Aqui está o contrato assinado! – O homem com o cabelo descolorido me interrompeu.
Ele pegou um envelope escondido embaixo do travesseiro que Adam havia propositalmente escondido.
- Como? – Indaguei sem acreditar.
- Reconhece esta assinatura? – Ele continuou.
- É minha! Mas cadê o Adam? – Eu o respondi.
- Adam... Ele foi embora não está vendo? E, aliás, quem é Adam? O Adam não existe! Ele te enganou o tempo inteiro... – O homem continuava a falar.
Eu já não sabia o que fazer... Tudo girava ao meu redor...
Estava em um quarto de motel, com pessoas desconhecidas. Porque até então, o Adam que achava que conhecesse, foi embora me deixando sozinha.
- Chega! Deixa de frescura! Vá se trocar... O ator já está pronto! – O chefe da equipe interviu, o mesmo que me mostrou o contrato assinado.
- Já falei! Não sou obrigada! – Eu gritei.
- Ou você filma, ou terá que pagar uma multa astronômica! – Ele me falou mostrando o valor.
A quantia era tão alta, que não mensurava ter tanto dinheiro. Nem que eu trabalhasse durante vinte e quatro horas durante a minha vida inteira.
Vi-me sozinha...
Perdida...
Como pude me deixar enganar por Adam? Ou melhor, quem era que fosse!
Pedi um tempo...
Troquei-me no banheiro...
Ao sair, todos tomaram os seus lugares...
Um homem moreno se masturbava sentado no sofá, bem relaxado... Na maior naturalidade com os outros à sua volta.
Os meus trajes eram compostos por um top e uma calcinha vermelha, uma mini saia jeans e sandálias de salto pretas que contrastava com a minha pele clara e os meus cabelos loiros.
Uma rápida ajeitada no cabelo e uma maquiagem bem carregada do jeito que as mulheres que trabalham na zona usam.
Eles modificaram o ambiente para não parecer tanto um quarto de motel.
Respirava fundo...
De repente, aquele mundo de erotismo invadiu o espaço.
Completamente assustada...
Como ficaria depois com a minha imagem exposta?
- Não se preocupe queridinha! Ao invés de pagar, você ganhará muito dinheiro!  - Ele parece que leu os meus pensamentos.
- Preciso falar com o Adam... Ou melhor, preciso conversar com aquele homem! – Eu avisei.
- Sinto muito, chérie! Você nunca mais o verá! Ele faz a parte que lhe cabe e depois some! – Ele me explicou.
- Como fui idiota! – Eu exclamei.
- Uma idiota bem gostosa! Diga-se de passagem! – Ele comentou.
- Cale a boca! – Eu ordenei.
- Vamos começar... Fique de joelhos sobre a poltrona... Deslize as mãos sobre o seu corpo... Com esses movimentos – Ele colocou os dedos polegares por dentro da própria calça – e rebolando, vai abaixando a saia...
Confesso que ainda estava em choque com toda a cena... E fui começando timidamente com a câmera focada em minha direção. As únicas coisas que vinham em minha mente, era a tal multa e Adam. Como ousaria me usar para obter vantagem financeira? E talvez eu não fosse a primeira e nem seria a última.
O homem continuou...
- Devagar... Vai se deitando... Abrindo as pernas... Passeando a mão pela boceta... Nos seios... Isso... Agora abra o top... E jogue-o longe... Movimentos lentos... Demonstre tesão... Olhos fechados... Isso... Continue... Enfia a mão por dentro da calcinha... Mexa na boceta... E sinuosamente vai retirando a calcinha e a deixe do seu lado... Introduza dois dedos na boceta... A outra mão como se estivesse abraçando os seios... Siga devagar para a cama... E deite-se com as pernas escancaradas e continue se tocando...
Ao deitar, fechei os olhos, deslizando as mãos em meu corpo nu, tocava-me... Senti uma mão deslizar em meus seios... Uma boca me mordiscava... Levando a mão na boceta e introduzindo dedos... Eu procurava não pensar em nada... Limpando a minha mente... Deixando-me levar pelas sensações e reações... Não sabia e nem queria saber quem era aquele que me tocava. Se “Adam” me sujeitou a tal situação, mostraria a ele do que seria capaz. E se não o veria mais, ele ainda ouviria falar muito de mim. Porque se dependesse do meu desempenho aquele vídeo seria um sucesso. Assim o fiz...
Com os olhos fechados...
O ator me serviu o cacete... 
Deslizava a língua...
Introduzia a língua bem no meio de sua glande, penetrando o pequeno orifício...
Mostrava-me bem safada...
Entregue...
Eu podia sentir a sua respiração...
Ofegante...
Pequenos sussurros a mim concedidos.
- Ponha-se de quatro! – O diretor interferiu.
Eu me posicionei ainda me sentindo um pouco desconfortável, aproveitei para observar o real tamanho do ator: Alguns centímetros consideráveis!
- Zed... Ao meu sinal... Um... Dois... Três... Segure os cabelos dela em um rabo de cavalo... – Ele continuava dando as coordenadas.
Zed que até então não o conhecia, seguia as instruções...
- E vai mordiscando as costas dela até chegar às nádegas e passe a língua no rabo... – E assim seguia orientando.
Ao ouvir isso, percorreu um arrepio em meu corpo.
- Introduza a língua na boceta dela e chupe... Como se fosse o pote de danoninho que você comia quando criança! – O diretor brincou.
Eu sentia todas as reações de seu órgão teso em meu corpo. Mesmo com o ar condicionado ligado, transpirava...  O suor escorria em meu rosto e molhava os meus cabelos.
- Ao senti-la totalmente receptiva... Faça o que você sabe de melhor... Disse o Diretor.
Zed outra vez enfiou o pau em minha boca... E depois vindo por trás, enfiou de uma só vez rasgando a boceta... Preenchendo-me!
Os seus movimentos de entra e sai me incendiavam...
No início, sussurrava, mas com pouco tempo os meus gemidos podiam ser ouvidos por toda ambiência do quarto. Apesar do filme que era rodado, todos pareciam ser extremamente profissionais, ou agiam dessa maneira, a fim de não me assustarem.
Gradativamente me soltava...
Era como se fosse somente Zed e eu naquele quarto de motel, que na noite anterior desfrutara com “Adam”. Agora estava ali com outro homem.
Sacudia os meus cabelos... Olhava para trás para ver as reações de Zed... E gozei com aquela rola, até então desconhecida... O meu corpo estremecia e ele não parava de me estocar...
Quando viu que o meu frisson se acalmara...
- Aos pouquinhos vai introduzindo o dedão no rabo... Fazendo massagens circulares... – Dizia o Diretor.
Zed fez o que lhe pedira. Era hábil... E com a bunda bem empinada recebia as suas carícias...
- E você rebola! – O Diretor exclamou.
Eu me assustei... Mas o truque era fechar os olhos e comecei a rebolar.
Zed caprichava ainda mais quando percebia que me entregava... E ele ainda não havia gozado.
Ao apontar o cacete na direção de meu cu, não o fez de supetão, como fizera na boceta... Ficou brincando com a entradinha, apertando as nádegas, como se imitasse uma espanhola... Também intercalava bolinando a boceta... E, ao finalmente penetrar no rabo, foi entrando devagar... No início senti um pouco de dor, mas depois fui me acostumando com as suas investidas.
Não eram mais necessárias as dicas do Diretor...
Zed agia por conta própria, puxando os meus cabelos, dando-me tapas e me açoitando...
Que delícia de sexo anal o dele...
Seguia os meus instintos... Batia o meu corpo de encontro ao dele!
- Zed se deite para que ela se sente sobre você, fincando esse cu guloso em tua tora... – O Diretor falou quase sussurrando.
Ao se posicionar, fiquei de pé sobre a cama e aos poucos fui abaixando... Zed me auxiliava.
Toda aberta, com a boceta arreganhada, apoiando-me com as mãos, a câmera focando bem no centro... Enquanto engolia Zed com a bunda.
Zed me tocava... Quicava com ele atolado em meu cu.
Que homem gostoso... A mulherada devia cair em cima!
Ao perceber que iria gozar outra vez, intensifiquei os meus movimentos, aumentando o ritmo... Até que expandi...
Zed me puxou pelos cabelos e beijou o meu rosto e apertava os meus seios...
O meu corpo convulsionava sobre o dele.
O Diretor fez com que ficássemos de lado, mas sem ele me soltar.
E ele continuava me instigando com o seu cacete...
Delirava...
Deleitava-me...
Zed friccionava a boceta...
O que me fez gozar feito uma louca... Gritando!
Mas ele continuava...
- Quando for gozar... Faça com que ela fique de quatro para você... E encha o rabo dela de porra! – Exigiu o Diretor.
Zed seguiu a risca as orientações, mas enquanto não gozava, ele arrebentou todas as pregas que havia em meu rabo.
E com uma tapa, percebi que era o momento de me por de quatro, e ele me invadiu outra vez rasgando o meu cu.
Segurando os meus quadris, Zed intensificava as suas arremetidas... Até que o senti jorrar... Inundando com seu leite o meu rabo. Ao exsudar a última gota, retirando-se, senti os seus fluídos escorrerem por minhas coxas.
Fui orientada a ficar na mesma posição, enquanto a câmera dava um close na minha bunda...
Zed permanecia por perto, mostrando o meu rabo escorrendo, feito um troféu. - Parabéns! Por hoje é só! Para uma primeira vez foi perfeita! – Elogiou-me o Diretor.
- Não era somente hoje? – Eu indaguei.
- Claro que não! Não se preocupe! Entraremos em contato. Aqui está a cópia do seu contrato! – O Diretor me explicou.
- O que vou fazer agora? – Eu indaguei.
- Queridinha! Esteja à nossa disposição! Esqueça o seu outro trabalho! – Ele continuou.
***
- Desculpe! Ainda não nos apresentaram formalmente... Sou o Zed!  - Ele se dirigiu a mim, oferecendo a sua mão para apertar.
- Bom... Prefiro que me conheça como Lilla... Por enquanto, nada de nome! – Eu o cumprimentei.
- Prazer em conhecê-la... Estranho isso, mas se quiser podemos marcar um dia. Para conversarmos sobre este mundo que acabou de conhecer! - Disse Zed cordialmente.
- Se não se importar, podemos continuar aqui? Não quero voltar para casa agora... Mas prefiro outro quarto... – Eu sugeri.
- Vai tomar um banho. Nesse meio tempo o pessoal vai embora e providencio isso para nós dois! – Zed foi compreensivo.
- Obrigada! Não é nada com você! – Eu agradeci.
- Tudo bem! Eu invento uma desculpa para não acompanhá-los! – Zed explicou.
- Obrigada! – Agradeci novamente.
***
Zed me deu o tempo necessário para tomar um banho e pensar na atitude de Adam... Não invadiu o meu espaço. E ao sair do banheiro, informou-me que já estava com as chaves do ouro quarto. Disse que também esperaria ele se recompor, porém, ele preferiu fazer no outro. E recolhi as minhas coisas que estavam em um canto e Zed a sua mochila.
O outro apartamento se localizava no andar acima.
 Ao entrarmos, Zed me deixou à vontade e foi tomar uma ducha. De um jeito ou de outro, agora éramos colegas de profissão. Enquanto a Adam de namorado se transformara em um completo desconhecido.
Zed deixou o banheiro somente de sunga. Não havia nada ali que eu ainda não teria visto. Agia de modo natural como se já me conhecesse há muito tempo. Talvez pelo período que está à frente das câmeras, isso faz com que seja desinibido.
***
Zed me perguntou se eu queria comer ou beber algo... Só então, lembrei-me que não tinha tomado o café da manhã... Mesmo sem fome precisava me alimentar.
Ele e eu permanecemos um tempo conversando sobre o universo das filmagens. E, no final, descobri que o suposto Adam era um agente que buscava novos rostos. Porém, ele sempre mudava o seu pseudônimo e também não tirava fotos para não ser reconhecido.
- E eu acreditando que era um trauma de infância, como ele havia me explicado! – Eu comentei.
***
Durante as filmagens Zed se mostrou um exímio ator. E fora delas, demonstrou ser um ótimo amigo. Apesar do momento de tensão no início, naquele instante, não foi difícil acontecer um clima entre nós. E, estávamos os dois, sozinhos conversando sobre uma cama de motel.
Zed passando as mãos em meus cabelos... Beijou-me... Começou me despindo pela blusa e depois a bermuda... Deixando-me apenas de calcinha e sutiã. E não demonstrava ter pressa, ou pressionado com alguém falando... E ao visualizar o seu volume crescendo dentro da sunga...
Respirações ofegantes...
Lábios ressecados...
A boceta molhada...
Zed enfiou a mão por dentro da calcinha, sentindo o lago que se formava.
Ao me deitar, foi retirando o meu sutiã... E depois a calcinha... Aproximando os seus lábios em meu sexo úmido, alojando a língua bem no centro... Fazendo-me gemer.
Eu era chupada com vontade e me contorcia sobre a cama, por ora segurava a sua cabeça para que pudesse penetrar e chupar no ponto exato... Às vezes, parecia que recebia uns choques, mas não era o momento do gozo... Os meus fluídos se misturavam à sua saliva... Ele enfiava os dedos em meu rabo, o que fazia com que eu escorresse em sua boca...
Ao me levantar, coloquei-me de joelhos no chão e chupava o cacete com vontade...
A nossa transa acontecia mais solta, sem olhares alheios... Sem as câmeras em nosso foco.
Zed fez com que me colocasse de quatro e penetrou a boceta... Enlouquecia-me! Depois na diagonal da cama, erguia as minhas pernas e me estocava com violência.
Continuava me tocando... Friccionando o clitóris... Apertava os seios... E mais uma vez me fez gozar!
Logo em seguida, derramou-se sobre a boceta inchada...

Nem parecíamos que tínhamos gozado um tempo antes. Ele fez com que me deitasse ao seu lado e ficamos conversando sobre coisas triviais, até mesmo relacionando as duas trepadas do dia.
***
Não sei o que acontecia comigo...
Toda a reviravolta em minha vida. Teria quer ser ainda mais discreta depois do lançamento do vídeo.
Zed comentou comigo, que ainda teriam mais três dias de gravações até concluírem este projeto.
- Não sei com que cara vou chegar! - Eu comentei.
- Da mesma maneira que você chega ou chegava ao seu trabalho! – Zed explicou.
- Por falar em trabalho, amanhã pedirei dispensa do meu. Afinal de contas, não sei como será daqui para frente! – Expliquei.
- Com o tempo você se acostumará! Mas preste atenção aos seus e-mails! Porque os locais e os horários sempre chegam através de correio eletrônico! – Explicou ele mais uma vez.
- Bom... Preciso sair dessa redoma e encarar a realidade. Aproveitar o meu anonimato que está com os dias contados! – Eu lhe falei.
- Mas não antes de aproveitarmos mais um pouco desse cantinho de sossego... – Zed sugeriu.
Ele só fez se erguer um pouco...
E se masturbando para que o observasse... Deliciava-me com a cena.
Ao notar que estava no ponto, encaixei o meu corpo de frente para ele, segurando o cacete... Fui direcionando na entrada do meu rabo e o fincando... Enquanto ele enfiava três dedos em minha boceta, fazendo o movimento de vai e vem. Quando o senti todo em meu rabo, fui subindo e descendo com ele apertando os meus seios, mesclando com as carícias na boceta.
Que delícia...
Esfregando a boceta em seu corpo... Gozei... Apertando o seu cacete com a minha boca anal.
Zed me virou de quatro e invadiu o meu rêgo e as suas investidas eram ritmadas.
Eu rebolava...
Gemia...
Xingava...
Tinha os cabelos puxados...
Palavrões ecoavam pelo quarto...
Tapas estalavam em meu corpo...
Até que expandiu...
Dando-me um banho de leite...
Brindando esse encontro inesperado!
***

Passada a nossa euforia, tomamos um banho juntos e com mais intimidade.
Ao deixarmos o motel já era noite...
Zed me deixou em casa.
Disse que precisava descansar, mas teria que resolver outras questões.
A primeira seria em casa e sozinha ler e reler o contrato, para ver se conseguiria reverter. E a única pessoa que saberia, seria o meu advogado.
Ao menos alguma coisa boa aconteceu nesse ínterim...
Foi ter conhecido o Zed!

4 comentários:

IVAN O TERRÍVEL disse...

vida bandida nesse antro poucas sobrevivem

Unknown disse...

Show de bola! Que atriZ ...

Fabby Lima disse...

Obrigada por comentar! Bjs

Fabby Lima disse...

Obrigada por comentar! Bjs