O
meu namorado e eu estamos juntos há algum tempo.
Certa
vez, em uma de nossas conversas, demonstrei a ele o interesse em ficar com ele
e mais outro homem.
No
mesmo instante achou a ideia um tanto quanto absurda... No entanto, se fosse
outra mulher a dividir a nossa cama, para ele estaria tudo bem!
-
Como posso chamar outro homem para foder a minha mulher? – O indagou todo
machista.
Fingi
ignorar o assunto para não aborrecê-lo ainda mais. Porém, fiquei imaginando em
uma dupla penetração com outros homens.
-
Como seria, hein? – Perguntei-me.
E
depois deste dia não o incomodei com mais ideias de libertinagem e cumplicidade
sexual.
Dias...
Meses se passaram até que, então, chegou o dia do meu aniversário.
Na
manhã fui despertada com a mensagem no celular.
Assim
que a respondi, ele me retornou desejando-me feliz aniversário e coisas do
gênero.
E
logo em seguida pediu para que fosse à sua casa no início da noite.
Preparei-me
para o que viria.
Ao
chegar havia um clima de festividade e mistério no ar.
Um
pequeno bolo de aniversário com meu nome sobre a mesa.
- O
que ele estaria aprontando finalmente? – Fiquei pensativa.
Uma
bebida quente... Uns goles a mais.
Confesso
que não sou habituada ao álcool.
As
sensações em nossos corpos foram se aquecendo conforme as nossas carícias iam
se tornando mais íntimas.
O
que me fez estranhar um pouco foi o fato de estarmos em preliminares
quentíssimas e, ele me deixar sozinha no quarto por alguns minutos.
Após
retornar ao quarto, em pouco tempo alguém tocou a campainha.
-
Quem poderia ser tão inconveniente neste momento? – Perguntei a ele.
O
meu namorado colocou uma venda em meus olhos.
Sinceramente
não poderia imaginar e nem passar por minha cabeça a surpresa que me faria.
No
mesmo instante só trajava uma finíssima calcinha de renda na cor vermelha.
Nos
seios tive um liquido derramado.
A
essência perfumou todo o quarto... Possuía um aroma de anis.
As
mãos começaram a espalhar o conteúdo por meu corpo. Porém, sentia um toque
diferente, com timidez e ao mesmo tempo seguro no que fazia.
Quando
tentava tocá-lo ou falava algo desejando saber o que acontecia, meu namorado se
desvencilhava.
Mil
imagens se passavam pó minha mente fértil...
- O
que Serpa que ele estaria fazendo?
Após
certo momento, acostumei com o toque daquelas mãos.
Dizia
coisas picantes...
-
Vem! Fode logo a boceta!
A
calcinha foi jogada ao lado.
Alguém
por trás de mim retirou a venda que me impedia de enxergar e o mistério, ou
melhor, a surpresa havia se revelado.
Havia
uma terceira pessoa no quarto, ou seja, um segundo homem se encontrava em nossa
cama, comigo ali totalmente nua.
Realmente
se o meu namorado queria me surpreender, ele conseguiu com todas as letras.
Jamais
pensei que seria capaz de uma atitude dessas.
Apresentou-me
o segundo homem como Nando. Se este era o nome dele de verdade, não sei
responder.
Um
dos meus grandes desejos era este, o de ser fodida por dois homens ao mesmo
tempo.
O
meu namorado compreendeu por minha reação de que havia amado a surpresa.
E
para me deixar e ficar mais à vontade em me ver com outro homem comigo, ficou a
nos observar da poltrona, deixando-nos na cama para ver como reagiria.
Confesso
que, meu namorado em alguns quesitos tem ainda o que me conhecer bastante. E,
claro, não deixei de aproveitar esta oportunidade de ouro.
Embora
não conhecesse o Nando, nem sequer de vista. E já nos conhecendo sobre uma cama
logo de cara, não sei se foi pela ocasião, mas a nossa química bateu
perfeitamente.
Se o
encontrasse por acaso na rua, o acharia atraente: aparentando os seus vinte e
cinco anos de idade, a pele clara, seu porte alto e forte e dono de um olhar
negro penetrante.
Antes
que continuássemos com qualquer movimento, fiz sinal para que se despisse.
Prontamente
atendeu a minha ordem.
Afinal
de contas, era a aniversariante do dia.
Ao
retirar a roupa, podia notar o grau de excitação sob a sua cueca.
O
meu namorado só nos observava compenetrado e alisando o cacete.
De
joelhos fiquei para receber o membro teso de Nando em minha boca.
Jamais
poderia formatar esta cena em minha cabeça. Pois praticava sexo oral em um
homem sem ser o meu namorado.
O
enredo ia mais além... Ele estava a nos olhar a menos de um metro de distância.
Aquele
ato pervertido assanha mais a libido.
Nando
sabia o seu papel...
Ele
era o meu presente!
Mas
era eu quem não sabia o que se tratara com o meu namorado.
De
olhos fechados punhetando com meus lábios a fica alheia, senti a mão de meu
namorado tocando minhas partes íntimas... Levando a lubrificação da buceta até
o meu cuzinho.
-
Você sabia Nando que a minha namorada adora sexo anal? – Perguntou ele.
-
Hum... Delicioso saber! – Comentou Nando.
-
Ela ama levar tora neste rabo rosado que tem! – O complementou.
Nando
ficou sorrindo... Um sorriso cínico nos lábios. Participando de um ménage,
ainda iria enrabar a mulher alheia.
O
meu namorado fez com que empinasse o bumbum, ainda de boca cheia, dando-me
tapas.
Fiquei
de quatro feito uma cachorra!
Ele
continuou deslizando a mão em minha bunda, enfiando o dedo indicador em meu
buraco anal.
Automaticamente
engoli não somente o seu dedo, como também o cacete de Nando.
Ao
sentir o meu buraco um pouco aberto... Penetrou de uma só vez o meu cu.
A
dor inicial logo em seguida deu a margem ao prazer.
Naquele
momento meu namorado me transformara numa puta... A mais vadia. Porque me
encontrava sendo enrabada por ele e, tendo a boca fodida por outro homem.
Os
meus gemidos crescentes na escala musical se tornavam mais evidentes.
Neste
instante, ele se deitou e fez com que ficasse na condição de cavalgá-lo. Assim
o fiz, chegando o momento de Nando ser o voyeur da festa.
Nando
não era de falar! Cabia a ele realizar as minhas vontades com o meu namorado.
Já
este pediu para que Nando lambesse o meu corpo e acariciando a minha buceta e
meu cu.
-
Bata-me! - Pedi a ele indo mais além.
O
meu namorado me estocava a boceta e Nando, batia-me.
- Puxe-me
os cabelos! – pedia a ele gemendo.
Nando
continuava a me sodomizar, o meu namorado o incentivava.
Isso
fazia o meu tesão ferver!
O
frisson tomava um tamanho descomunal.
E o
melhor ainda estaria por vir!
Nando
meteu a sua língua ágil em meu anel que, não parava de piscar...
Rodeava-o...
Lambia-o...
Proporcionando-me
uma sensação muito prazerosa.
Ele
não se fez de rogado e, enfiou-se outra vez em minha boca, enquanto permanecia
cavalgando, chupando-o e punhetando-o.
Logo
em seguida, colocou-se por trás de mim, encaixando o seu corpo em meus quadris.
O
cacete teso finalmente alcançou o ponto desejado: O meu cu apertado.
O
pedaço de carne em riste e roliço, aos poucos foi invadindo o meu buraco sem
violência.
As
suas mãos continuavam estalando em minha pele.
A
aquela altura já devia estar vermelha, pois sou muito branca.
A
cabeça de seu pênis finalmente conseguiu me penetrar.
O
meu namorado permanecia parado para que pudesse sentir cada centímetro de Nando
percorrendo o meu rabo.
Contorcendo
o meu corpo para trás, toquei o saco de meu namorado. Isso fez com que reagisse
e estocasse-me na vontade fazendo com que Nando saísse de meu rabo para
finalmente penetrá-lo de uma só vez.
Esse
era o meu verdadeiro presente de aniversário: DUPLA PENETRAÇÃO!
Os
dois ficaram numa dança frenética estocando e socando os meus orifícios
inferiores.
Literalmente
me tornei o recheio de dois homens.
O
frêmito em meu corpo era imensurável.
-
Foda! Continuem fodendo o meu cu e a boceta de uma só vez! – falava alto para
os dois.
-
Não era isso o que queria? – perguntava o meu namorado.
-
Era! Era sim! – Respondi gemendo.
-
Agora aguenta! Já que desejava dois homens te fodendo ao mesmo tempo! –
Respondeu ele.
Nando
se restringia em apenas concordar conosco e a socar o meu rabo.
Não
suportando o tesão e a pressão que os dois exerciam sobre mim, gozei
deliciosamente mordiscando os cacetes deles...
Gozos
múltiplos transcendendo o espelho de minha alma.
O
meu namorado vendo o estado que me encontrava, plenamente molhada de suor que a
volúpia me proporcionava, sugeriu que fossemos nos refrescar no banheiro.
E lá
continuamos as sacanagens os três.
No
inicio, mesmo por iniciativa dele, notava que ele, o meu namorado não estava
muito à vontade com a idéia de um segundo homem a dividir a cama conosco. Mas o
fiz compreender que, a terceira pessoa entre nós é um complemento de tudo o que
podemos proporcionar um ao outro.
Nando
estava ali para me servir e o fiz de suporte para a minha transa com o meu
namorado ser o mais inesquecível possível, nesta data em especial.
Refeitos...
Retornamos para o quarto.
Sobre
a cama, deitada de lado, meu namorado me serviu o cacete na boca, enquanto
Nando por trás se meteu na boceta.
-
Você é mesmo uma delicia! – Disse Nando estocando e me acariciando.
-
Não te falei? – Perguntou o meu namorado a ele.
-
Agora entendo o receio de seu namorado não quero outro homem com vocês! – Disse
ele se dirigindo a mim.
Continuei
a presentear os rapazes com a boceta e a boca em resposta.
No
inicio da brincadeira achei que Nando fosse algum de seus amigos que, ainda não
conhecesse. Só que deu a entender que estava sendo meramente profissional.
Não
quis pensar com este pequeno detalhe. Havia muita coisa para ser realizada.
O
meu namorado se deitou e por cima dele, sentei-me em seu cacete, fazendo-o
desaparecer por dentro de meu rabo.
Os
gemidos dele foram iguais aos anteriores.
Nando
e eu nos comunicávamos através de olhares e, ele podia ver nitidamente a
satisfação por tê-lo como presente de aniversário.
O
seu membro teso feito uma barra de ferro rasgava outra vez a buceta com meu
namorado tocando o meu clitóris.
Apoiando
as mãos na cama nessa posição, a sincronia dos movimentos eram comigo e com
Nando. Conforme subia o meu corpo, fincava a buceta no cacete de Nando e quando
descia era a vez de penetrar o pau em riste do namorado no rabo. Também na
inércia da descida Nando cravava outra vez o cacete teso na buceta e tinha os
dois completamente enterrados em meus buracos. Por hora rebolava com os dois
socados.
Deliciava-me
fazendo caras e bocas xingando-os.
Na
fúria olhava fixamente para o Nando e, meu namorado puxava os meus cabelos de
encontro ao seu corpo para que sentisse a sua respiração ofegante.
-
Puta que pariu! Caralho! – Gritava.
-
Está gostando de possuir duas rolas metidas de uma só vez? – Perguntou meu
namorado.
- É
foda! Estou adorando! Sabia que isto não era bom... E sim maravilhoso! É foda!
– Falei sem parar com os meus movimentos.
Rebolava
sobre a pica de meu namorado, enquanto, Nando continuava a socar a dele.
Não
demorou para que eu gozasse novamente em orgasmos múltiplos.
O
meu corpo se contorcia sinuoso e veemente em gritos e gemidos inevitáveis.
O
meu namorado, disse-me para ficar na posição de presente (de quatro).
E os
dois vieram com seus cacetes potentes e fizeram um brinde em meu bumbum
delicioso derramando jatos de gozos sobre ele.
O
bumbum delicioso fica por conta dos meus gentis rapazes!
Após
essa longa comemoração por conta de meu aniversário e alguns minutos de
conversa, adormeci ainda lambuzada pela orgia vivenciada.
Quando
acordei, o meu namorado assistia a um filme no canal fechado e degustava uma
bebida.
O
Nando se este era mesmo o nome dele, havia ido embora... Éramos novamente só
nós dois.
-
Gostou da surpresa? – Perguntou ele arrumando o meu cabelo.
-
Você sabe que sim! – Respondi tentando não me aprofundar no assunto.
- Só
quis realizar a tua vontade! – Falou ele.
-
Mas eu senti que você se deliciou... Ficou mais solto! – Comentei.
- É
incrível o quanto já em conhece! – Ele concordou.
-
Agora vamos iniciar a nossa comemoração particular. – falei puxando–o pela mão
indo à direção do banheiro.
Ele
sabe que amo fazer amor... Transar... Foder debaixo ou dentro da água.
E lá
começamos outra festinha.
Esse
meu aniversário será inesquecível nem que eu viva duzentos anos.
E
Nando?
Será
que nos reencontraremos novamente?^
Quem
sabe, o meu namorado não queira repetir esse ménage à trois?
E
que venham outros...
Mais
e mais!
2 comentários:
não faz meu genero dividir quem amo
excelente e sensualissimo!!!
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