Caminhando...
Vou pela penumbra.
Espreitando a próxima vítima,
Observando o seu potencial.
Quem me conhece –
Sabe que não perco tempo.
Disfarçada na pele de um animal,
Vertendo em minhas presas –
O doce veneno.
Posso ser o que desejar:
Uma menina inocente...
Ou uma mulher fatal.
O meu olhar hipnotiza –
O meu sexo enfeitiça.
Mas nuances dos movimentos,
Nos açoites afrodisíacos.
Oferecendo os orifícios.
No embate – Vicia.
No desejo – Fomenta.
A libido – Alimenta.
Um fogo se concretizando...
Na voluptuosidade em erupção...
Nas arremetidas –
Emanando energia.
Irradia na luxúria,
O meu corpo é a morada.
O templo sagrado,
A igual profanação.
Também há lugar para o pecado,
Quem foi que disse:
Que não existe a excitação?
O sexo derrama o néctar,
Verte a seiva –
Emergindo o tesão.
Embevece o mais puritano –
Arrancando gemidos,
Dos mais singelos aos pervertidos.
Expandindo a fonte –
O elixir seminal –
Nas entranhas –
Ou no anal.
Sou mulher...
Sou fêmea...
Discípula de Lillith.
Trago dentro de mim –
A sua fome insaciável.
Sirva- me!
E terá para sempre o meu prazer.
Lícito delito –
Para o nosso deleite.
Um comentário:
Sinto teu cheiro teu gosto lambuzando a minha língua abrindo reus lábios mas as paredes macias. Dedos e lingua invadindo teus orifícios lambendo-os, chupando-os para preparar as tuas entradas onde o meu pau resolver invadir.
Venha,chupa o meu pau e prova do meu sabor.
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