Este fato ocorreu há alguns
anos atrás...
Em um período que trabalhava
como promoter, geralmente para empresas ou outro serviço particular. O que
fazia com que conhecesse muitas pessoas. A agenda sempre cheia de compromissos.
E foi através do meu
trabalho que eles me descobriram: Um casal de atores, que queriam porque
queriam que eu trabalhasse para eles. Conversando com a empresa para qual
trabalhava, remanejaram parte da minha agenda para outros colegas.
Disponibilizando-me para o tal casal. Assim para que pudesse ter o tempo hábil
para trabalhar em seu livro.
Dimitri Klein e Sara Scott
formavam um casal excepcional daqueles de comercial de margarina e tinham um
filho: O Derick Klein Scott. Mas no geral os dois eram bastante excêntricos e
não demonstravam que estava indo à falência para a mídia. Como descobri, logo
entenderão.
Com o material em mãos para
preparar o lançamento do livro, o qual eles julgavam ser a tábua de salvação, o
que me faz trabalhar com afinco, dedicando-me, pois sendo sucesso, o meu nome
também refletiria no evento.
***
Por coincidência, um feriado
prolongado, como fui convidada para ficar em uma das suas casas que se
localizava na costa verde afastada de curiosos com muita privacidade para
podermos trabalhar. Como havia preparado a lista de convidados, precisávamos
conferir se iria cortar ou acrescentar alguém.
Um carro foi me buscar pela
manhã. E ao chegar, fui recepcionada por Sara Scott. Excentricidade era outro
sobrenome que carregava pelo simples fato de se vestir.
Sem perder tempo, dispus o
material sobre a mesa no espaço a qual fui designada a trabalhar. Neste
momento, nem sinal do restante da família.
Pelo pouco que pude
observar, Sara não tinha um comportamento nada adequado com o filho, pois
sempre se referia a ele com desprezo. E perante as câmeras era um amor infinito.
O som alto denunciava que o
rapaz estava no quarto. Percebi quando a mesma foi me mostrar o quarto no qual
dormiria durante a minha estadia em sua casa.
Após me acomodar não quis
perder um segundo, dirigindo-me ao meu trabalho. Uma das empregadas remexia as
minhas coisas e me dando palpites. E eu lhe expliquei um pouco do meu trabalho,
tentando disfarçar a minha irritação.
− Você é bem bonita! – A
empregada me falou acariciando os meus cabelos e saiu.
Confesso que não entendi
nada e continuei abrindo o notebook.
No entanto, ao aparecer,
Sara estava completamente diferente em suas atitudes e usando um vestido
comprido, porém, repleto de transparências, avisando-me que haveria muito tempo
para o trabalho e me chamou para me apresentar a área externa da casa.
Realmente a paisagem era estonteante de tirar o fôlego.
E quando retornamos,
levou-me para um cômodo afastado dos demais.
Sara agia de uma maneira que
não tinha como escapar. E quanto a mim, estava em um lugar completamente
desconhecido e passaria alguns dias por lá. As suas mãos repousaram sobre os
meus seios... A sua língua me invadiu. Não me reconhecia... A respiração
ofegante me denunciava... A boceta molhada. E quando me dei conta, estávamos
nuas e entrelaçadas no chão nos chupando e enfiando dedos em nossos orifícios.
Sara era uma predadora nata.
− O seu marido? E o seu
filho? – Eu lhe perguntava com algum resquício de razão.
− Não se preocupe com eles! –
Sara me respondeu fustigando a boceta e o meu rabo com a língua.
Nunca havia transado com uma
mulher e foi uma experiência bem prazerosa.
À noite encontrei com o seu
filho em um dos corredores. Era muito parecido com o pai pela mídia, porém,
pessoalmente era uma cópia fiel. O pai tinha pele clara e olhos verdes e a mãe
era bem morena. Porém, Derick não me deu atenção e nem me cumprimentou.
No dia seguinte, Sara
apareceu pouco e me avisou se caso precisasse dela era para enviar mensagem
pelo celular. No fundo, não estava compreendendo mais nada e também não queria.
Encontrava-me em sua residência para cumprir o contrato que havíamos
formalizado.
Alguns homens que se diziam
funcionários, às vezes, transitavam pela casa. E eu focada em meu trabalho, não
me dava conta no que realmente acontecia.
Dimitri chegou à parte da
tarde dispensando as apresentações e que homem bonito! E sem perder o
profissionalismo, coloquei a par de tudo o que havia realizado, avisando que
precisaria de uma reunião com os dois para acertarmos as demandas e verificar
as datas e lista de convidados.
Quando me dei conta, o seu
olhar me penetrava, o mesmo olhar repleto de lascívia de sua mulher sobre o meu
corpo. Sem ao menos indagar, ele começou a me despir.
− E a sua mulher? – Eu lhe
perguntei.
− Você e suas perguntas
repetitivas! – Dimitri exclamou.
Eu me deixei levar por
aquele homem que quando passava deixava um rastro de tesão.
Dimitri me colocou sentada
sobre a poltrona ao lado, escancarando as minhas pernas e começou a me chupar.
Sempre havia uma pontinha de
desejo quando o via na mídia, ou mesmo pessoalmente quando o encontrava por
acaso em algum evento. Porém, estar a sós com ele era bem diferente e estava
sendo melhor do que havia fantasiado. Ele se despindo me coloquei de joelhos e
comecei a chupar o cacete cobiçado. E de volta na poltrona, chupava a boceta e
fodia o cu com a língua. Policiava-me para não gemer tão alto. O trabalho
ficara para o segundo plano. Que homem gostoso ele era.
Com o pau atolado em meu
rabo, fez-me gozar, em seguida me exsudando com a sua porra.
Por fim, quando nos
acalmamos, pediu para me recompor no banheiro e que retornasse ao trabalho.
Imediatamente recolhi as minhas roupas e segui nua para o meu quarto. Não
pensava muito no que estava acontecendo.
***
À tarde, no dia seguinte em
minha mesa, outra funcionária interagia comigo.
Dimitri atendia alguns
funcionários que rapidamente se retiraram. E me dando atenção, enquanto
conversávamos sobre o lançamento do livro do casal, mas Sara não demonstrava
interesse, mostrando-lhe os portfólios e modelos de folderds no notebook para
serem escolhidos e autorizados para a impressão.
E, de repente, ao nos darmos
conta, a mulher estava completamente nua e de quatro sobre a mesa se oferecendo
ao patrão.
Dimitri não se fez de
rogado, estalando uma tapa bem forte em sua bunda, meteu a língua em seu rabo, lambendo,
chupando e enfiando a língua.
Sem ação –
Extasiada –
Excitada –
Assistia a cena que
descortinava em minha frente, com uma dança frenética que o seu órgão fazia
naquela bunda.
A boceta molhada...
Ao procurar por Sara, notei
por conta dos gemidos que não estava sozinha. O seu marido fodia a empregada em
uma parte da casa e ela era fodida por alguém em seu quarto.
– Por que não todo mundo
junto? Seria muito mais interessante! – Eu falei em voz alta.
– Oi! O que disse? – Uma das
funcionárias responsáveis pela organização me perguntou.
– Nada não! – Eu lhe
respondi.
Sem a menor cerimônia ela me
convidou para irmos até a fonte. Ela chegou a tirar a parte de baixo do
biquíni, mas outras pessoas chegaram e me retirei. Que casa movimentada!
***
Após um banho em meu quarto,
em uma pequena sala que se localizava antes, encontrei-me com Derick.
– Você deve achar que eu não
sei o que se passa nessa casa. – Derick comentou.
Ao fazer menção em
respondê-lo, ele me interrompeu.
– Eu sei quem é. Pesquisei
sobre você. – Ele me falou.
– É? E o que achou? Mas
antes eu conhecia os seus pais somente através da mídia e do glamour que eles
apresentam, ou melhor, vendem...
– Eu sei! – Derick me
interrompeu.
Derick demonstrava
sinceridade. E com ele acontecia um clima de muita tensão sexual no ar.
Diferente de seus pais, eu
retirei a sua camisa...
Ele abriu os botões da minha
blusa, acariciando os meus seios e os chupando. E sem ao menos tirar o seu
short, colocou o cacete para fora e fiquei o chupando. Deitando-me no chão, abaixou
um pouco a minha calça o suficiente para meter os dedos e depois o pau na
boceta. E assim, deitados no chão me fodia. Em um dado momento, aos abrir os
olhos, percebi que Sara nos observava com ar de satisfação e com um sorriso
cínico estampado no rosto. Eu me sentia completamente molhada, afastando-me um
pouco esfregava o clitóris e gemia... Derramando-me sobre a cópia de Dimitri
Klein...
Mas depois completamente
nus...
Derick encostado ao sofá,
sentado no chão, empinava a bunda para que me chupasse e metesse os
dedos... Continuava esfregando o
clitóris, sentando e encaixando o meu rabo no cacete em riste e fui o
engolindo. Ele puxava os meus cabelos, xingando-me de puta, safada e gostosa...
Rebolava sobre a sua rola, finalmente fincado em meu cu. E para falar a
verdade, descobri que o filho mete melhor do que o pai.
Com Derick me entreguei sem
amarras e impedimentos. Talvez porque não houvesse nenhum vínculo profissional
entre nós dois.
Suores escorriam por nossos
corpos –
O seu sexo inflando em meu
pequeno buraco, arregaçando as pregas –
A boceta se derramando,
ficando mais inchada e vermelha.
Derick me segurava pela
cintura... Estava completamente rendida... E gemendo mais alto eu gozei! Ele se
deliciava com as reações de nossos corpos. E comigo pulsando, massageando o
cacete fiz com que gozasse outra vez.
Envolvidos e inebriados...
Ofegantes –
Acalmando-nos.
Acabando o nosso frenesi, o
deixei e entrei para o meu quarto. Ele ainda pediu permissão para entrar, mas
não deixei.
As coisas estavam um pouco
confusas naquela casa.
***
E retornando ao meu posto de
trabalho, encontrei-me com um homem alto e negro no corredor que me olhou com
desejo, pareceu que escaneava o meu corpo lânguido, mas não lhe dei atenção,
seguindo no meu trajeto.
Em frente ao computador,
jamais poderia sonhar com uma realidade tão diferente do que o casal sensação
do momento mostrava ser perante as câmeras. Não estou aqui para julgar a
conduta de ninguém, e nem poderia, já que me deixei enredar pela luxúria que a
casa reverenciava. Estou apenas relatando que nem tudo é o que aparenta ser.
***
Em um momento, precisei da
opinião de Sara. Porém, não visualizava as minhas mensagens. E indo a direção
de seu quarto, encontrei Dimitri que recebia um amigo e ia em direção oposta.
Ao passar pelo escritório do
casal, ouvi os gemidos. Como a porta tinha uma parte de vidro transparente, foi
possível ver que Sara estava com o mesmo homem negro que minutos antes me
encontrara no corredor, após estar com o Derick.
***
No dia seguinte, o mesmo motorista
que me trouxe também me levou para casa. E confesso que em nada a organização
adiantou. Por um lado, sentia-me como uma peça de um jogo de quebra cabeças nas
mãos daquele casal.
Derick não mais me procurou
quando estava em sua casa e nem para nos despedirmos.
No trajeto que não era tão
perto, o motorista não pronunciou uma só palavra, em meio as minhas tentativas
de conversa, apenas se despedindo ao me deixar na portaria de meu prédio.
***
Momentos depois enquanto
ouvia uma música. O celular tocou... A notificação de uma rede social, cujo
número uso somente para contatos profissionais e não dei atenção, deixando o
aparelho na sala.
Resolvi tomar um banho para
relaxar, quando fechava os meus olhos todas aquelas cenas vividas povoavam os
meus pensamentos como se fora um filme.
Ao conferir as mensagens
para verificar se realmente era algo importante, havia inúmeras mensagens de
Derick Klein Scott desejando me encontrar bem distante de seus pais.
Por fim, passei o meu
contato pessoal e disse que ele poderia vir me ver em meu apartamento já que
passei alguns dias em sua casa.
***
Antes que ele chegasse,
passei o seu nome para o porteiro, que assim que chegou autorizou a sua
entrada.
Ao abrir as porta Derick
estava mais bonito. Como é que ele conseguia ficar mais iluminado do que os
seus pais?
E a noite foi mágica como
prometia.
***
No decorrer de dois meses,
conclui o trabalho em meu próprio ambiente, marcando pequenas reuniões na
editora.
O que aconteceu durante a
minha estadia na casa do casal de atores foi apagado. Não o que vivenciei com o
Derick. E foi maravilhoso até o momento que durou.
Derick foi morar em outro
país, trabalhar em sua carreira internacional e eu por bem, achei melhor não
acompanhá-lo, pois queria trabalhar e estudar em minha área de atuação para
alcançar os meus objetivos, o que foram alçados com sucesso, assim como a
carreira de Derick.
Não pense em procurar o nome
dessa família no Google, são nomes fictícios.
O lançamento do livro foi um
sucesso, tanto que houve continuação e Sara Scott deu continuidade em sua
escrita, tornando-se uma autora de vários Best-sellers.
A melhor parte sempre foi o
Derick, que sempre quando retorna marcamos de nos reencontrar.
E em minhas férias, viajo
para aproveitar melhor a sua companhia.
Amizade com intimidade é sempre bom!
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