quinta-feira, 29 de julho de 2021

A estrovenga do vizinho ( 2° round no motel)


Desde aquela primeira vez com o meu vizinho, passei alguns dias evitando o meu namorado. Mas chegou um momento em que teria que acontecer. 

Nesse meio tempo, ficava pensando no tamanho e na grossura descomunal daquela estrovenga que na hora, apesar de um pouco de dor, foi muito delicioso. E, desde então, não mais o encontrei embora morando na mesma rua.

***

Em uma terça-feira, logo após o meu horário de trabalho, o meu namorado me ligou avisando que passaria em minha casa para me ver, porque havia surgido uma viagem de última hora no trabalho, e apesar desse clima de pandemia, ele era o mais apto a resolver os empecilhos em outra cidade. Como essa questão era fato corriqueiro em sua área, já estava acostumada.

Em seguida fui tomar um banho e me preparar para recebê-lo. E como ficaríamos alguns dias sem nos vermos, parti para cima dele, ou melhor, do seu cacete. E ele não estranhou, pois sabe que sou muito quente e devassa na cama.

Como estava alguns dias sem manter relações por causa do vizinho, com receio de perceber algo diferente... Mais elástico. Ítalo respeitou a situação do meu suposto furúnculo a sarar.

Como não poderia dormir comigo, realizamos algo básico, afim de dar uma aliviada na tensão, e ele suportar mais alguns dias fora.

***

Logo cedo, ítalo realizou uma chamada de vídeo direto do aeroporto antes de embarcar. E eu que estava preparando um final de semana quente para nós, o que ficou foi apenas decepção.

***

A vida seguiu normal em meio a rotina com ele fora trabalhando e estudando as suas estratégias, mal nos falávamos. E também comigo ocupada em Home Office precisava cumprir as minhas tarefas, nem sempre os nossos horários batiam.

***

Na sexta-feira à noite, depois de cumprir o meu expediente, mal tinha parado para comer. Após um banho, ao invés de pedir algo resolvi sair e espairecer um pouco a cabeça. 

Por coincidência, enquanto, degustava um delicioso hambúrguer, observando a movimentação da rua, algumas famílias com as suas crianças, de alguma maneira ou de outra regozijava a alma e  fazia esquecer das preocupações do dia a dia e de Ítalo longe.

De repente, senti alguém tocar o meu ombro por trás e me desejar boa noite. Ao me virar...

- Desculpe-me... Estava passando de carro e lhe vi sozinha! – Ele me falou.

- Boa noite! – Eu lhe falei um pouco sem jeito.

Como estava um pouco distraída em meus pensamentos, não vi o Alfredo, ou seja, o meu vizinho bem dotado se aproximando. 

- Não foi a minha intenção assusta-la! – Ele me falou.

- Tudo bem! Sente-se! – Eu lhe convidei.

Só de relembrar de seu tamanho, a  boceta começou a chorar... O que me causava certa inquietação.

Alfredo fez o seu pedido, de um lanche mais simples, devido ao seu problema de saúde, o fez mais para me fazer companhia. E claro, que as nuances de nossas conversas acabaram por reverberar nas lembranças daquele outro dia. Não demorando para que o tesão novamente explodisse.

Como Alfredo estava de carro, sugeriu para que fôssemos à um motel, porque querendo ou não ficaríamos mais à vontade. Não hesitei em nenhum momento. E ao terminarmos, dirigimo-nos para o seu carro, não passando em casa. Tudo o que é escondido é mais gostoso!

Durante o trajeto...

- Você não sabe o quanto desejei esse corpo rosado novamente encaixado ao meu! – Alfredo comentou, demonstrando todo o seu tesão por debaixo da calça jeans.

Para instiga-lo, colocando o meu corpo de lado, sentando sobre a perna, alcancei o seu volume, acariciando-o, abri o zíper e o coloquei para fora, punhetando-o, na intenção de faze-lo crescer... Sorvendo-o... Alfredo sussurrava tentando se concentrar no trânsito.  Antes que pudesse se derramar, chegamos ao motel. Nesse momento, recompôs-se para que pudéssemos entrar.

Alfredo optou por um quarto com hidromassagem, já que a noite de calor pedia algo mais refrescante.

E ao entrarmos no quarto, desfiz do rabo de cavalo que prendia o meu cabelo. Alfredo sem pressa foi preparar a hidromassagem para que pudéssemos aproveita-la.

Ele retirou a sua blusa e depois a minha, acariciando o meu corpo... Seios... Girou-me abrindo o sutiã, retirando a minha bermuda, eu abrindo a sua calça, outra vez lhe colocando para fora, inclinando o meu corpo, abocanhando-o... Com os seus dedos afastando a calcinha molhada, enfiando-os na boceta e me deliciando com o seu cacete.

Gemendo –

Rebolando –

De soslaio –

As nuances de nossos corpos:

Negro –

Branco –

Entregando-se ao desejo –

Ao tesão.

A boceta escorria –

Os lábios com a sua lubrificação.

Os dois já completamente nus –

Alfredo me direcionava para a cama, colocando-me de quatro, abrindo as nádegas e também a boceta de uma só vez, deslizou a língua de um canto ao outro, o que fez com que o meu corpo reagisse, estremecendo... Empinava bem a bunda.

- Eu te avisei que estava com vontade desses buracos rosados! – Alfredo me avisou repetindo mais uma vez o mesmo movimento.

As suas carícias me provocavam, remexia os quadris com a fricção de sua língua tesa, inserindo-a bem no meio  do meu orifício que se contraia, abrindo-se para ele. 

Em dado momento, deitou-se e comecei a cravar a boceta em sua língua tesa, enquanto metia dedos em meu rabo, rebolava me esfregando.

Em um quarto de motel, não havia com o que me preocupar, principalmente com vizinhos.

- E que filho da puta mais delicioso! – Eu pensava.

Rapidamente ao se levantar, começou a roçar o pau entre as minhas coxas sem penetrar a boceta para que sentisse por completo a sua excitação. Eu abria os meus lábios vaginais, roçando pele na pele, deixando-me completamente excitada e inchada, desejando completamente atolado em meus buracos.

Alfredo percebendo a minha ânsia em sua leitura corporal,  fez um movimento e sem se tocar, o cacete entrou me rasgando... Reagindo soltei um gemido mais sentido. E enlouquecida comecei a rebolar regida por sua batuta. O dedão enfiava em meu cu, provocando-me... Dando-me tapas... E a cada açoite me rendia, soltando-me mais. 

Se em sua casa foi aquela loucura e em um lugar neutro, seria um milhão de vezes melhor.

Os meus gemidos davam lugar aos gritos –

Empinava-me –

Abria-me –

Doando-me por completo.

Os nossos gemidos se misturavam aos suores de nossos corpos.

Os meus cabelos soltos –

Por ora, ele os prendia em um rabo de cavalo, puxando-os.

As cores de nossas peles se mesclando –

As tapas em meu corpo –

Reagia com xingamentos.

Estávamos em frenesi –

Tocava-me!

Ele também friccionava o clitóris –

Já reconhecia as minhas necessidades.

E cessando os seus movimentos, batia de encontro a sua estrovenga que faltava me atravessar. De prazer delirava em completo deleite.

Estava prestes a gozar, quando ele saiu da boceta em chamas e apontou para o pequeno círculo que piscava em sua direção o convidando, o que muito astuto compreendeu o meu recado, não demorando a me invadir por ali. E ainda de quatro, iniciou a sua invasão, brincando com o clitóris.

Às vezes, ficava paralisada sentindo os seus centímetros a me penetrar, mas tão logo com a excitação, jogando o meu corpo, arrancando-lhe sussurros, tocava-me, também enfiava  os dedos para sentir e acariciar as suas bolas, o que lhe fazia mais teso.

- Que vizinha mais deliciosa! – Ele me falava.

- Impossível não ser com um cacete desse! – Eu lhe falei entre gemidos.

- Puta safada! O namorado trabalhando, e você fodendo comigo num quarto de motel! – Ele me incitava.

- O que é bom foi feito para se aproveitar! E quero recuperar o tempo perdido! – Eu lhe avisei.

- É mesmo? Quanto tempo somos vizinhos? – Alfredo me indagou.

- Há muito tempo! – Eu lhe respondi.

- É verdade! – Alfredo concordou.

- Agora cale a boca e continua me fodendo! – Eu lhe ordenei.

- Gostosa, convencida e mandona! Mas eu gosto disso! – Ele me falou.

Nesse momento, senti um açoite mais forte que acabou por se atolar em meu cu.

- Delícia! – Eu gemia.

Alfredo me fodia e eu estava adorando tudo aquilo o que vivenciávamos, com ele atolado em meu rabo. E levantando o meu corpo com ele quase ajoelhado na cama, praticamente sentada em seu colo, com a tora ainda fincada no rabo, comecei a rebolar com ele a enfiar os dedos na boceta e a esfregar o clitóris.

Por um momento abria as pernas,  e pedia para ele bater na boceta. De início, ficou com receio de fazer, mas quando o fez pela primeira vez, percebendo a minha reação, pegou gosto pela coisa e começou a desferir tapas, excitando-me mais e mais!

Esfregando-me em seu corpo –

O meu recebia choques –

Eletrizado por suas provocações, realizava massagem em seu cacete. 

De quatro novamente, pedia para deixar somente a cabeça, comprimindo, excitando-o, deixando o mais ereto. E não suportando a nossa loucura anal, com ele acariciando o meu corpo aos gritos e o xingando – Gozei – Expandindo-me freneticamente. E sentindo o meu corpo a lhe apertar, foi a minha vez de sentir todo o seu tamanho a pulsar e se entregar ao gozo!

- Puta que pariu! – Eu lhe falava com a voz lânguida pelo tesão.

- Você é uma branca muito gostosa! – Ele me dizia ainda ejetando leite em meu rabo.

- Usufrua! – Eu lhe mandava.

O leite começou a escorrer entre as minhas coxas.

As respirações descompensadas entregava todo o nosso frisson.

Depois de passado o nosso primeiro rompante de luxúria, caímos sobre a cama tentando recuperar o fôlego.

- E agora? O que vou fazer? – Alfredo me perguntava.

- Agora sou eu quem peço desculpas, pois não entendi! – Eu lhe falei.

- Depois da nossa primeira vez já estava difícil. E como vou dormir sabendo que você está à poucos metros da minha casa? – Ele me perguntou sem acreditar.

- Essa é uma pergunta que não saberei responder. – Eu lhe avisei.

- Então terei que aproveitar cada segundo aqui com você! Vem! Vamos para a hidromassagem! – Ele me falou, pegando-me pela mão.

- Já? – Eu lhe perguntei em tom de brincadeira.

- Vamos relaxar! Abrirei um vinho! – Ele concluiu.

- Adorei! – Eu exclamei entusiasmada.

A água morna da hidromassagem –

A ambiência cheirava à sexo –

Um clima lascivo no ar.

A pergunta de Alfredo  ecoando em minha mente –

Tudo se transmutava em excitação.

A maneira de me tratar –

Fazendo desabrochar a fêmea que realmente sou –

Com a sonoplastia de sussurros proibidos.

***

Já estava na banheira, quando Alfredo ligou a televisão em um canal adulto, trazendo a garrafa e duas taças nos servindo. Assim conversávamos descontraídos sobre as nossas vidas, relembrando um pouco do passado, do lugar que morávamos e também da vizinhança. Ele frisou esse meu jeito simples e pacato de ser, de me esconder das multidões e das  panelinhas que ali se formavam, mas que não tinham vida longa. Porque sempre surgia algo que fizesse rachar ou quebrar de vez. E eu me mantinha sempre alheia a tudo, ou melhor, a quase tudo o que acontecia, não prestando e/ou não dando a devida atenção para fofocas ou coisas do tipo, e de longe era o que fazia com que me admirasse. Talvez seja, por isso, que nunca tenha acontecido um contato mais próximo, até aquele dia em que o encontrei passando mal e o ajudando. 

***

Porém, após aquele dia, devido ao meu trabalho  e a Ítalo, mantivemos contato pelo telefone por duas ou três vezes, mas não dando ênfase  ao que aconteceu. Alfredo sabia  me respeitar fora do nosso momento íntimo, e o que acontecia era meramente carnal. E eu evitava mencionar o nome de Ítalo. Naquele momento era somente nós dois e o prazer.

***

Após algumas taças de vinho foi subindo um calor, mesmo dentro da água. Alfredo percebeu que estava ficando vermelha, quando se aproximou ainda mais. Com uma mão o punhetava e com a outra sentia a boceta inchada pela excitação e o sentia crescer.

- Deixa que eu te ajudo com isso! -  Ele falou enchendo a sua mão com a minha boceta e o dedo indicador dedilhava o cu.

E ficamos nos masturbando mutuamente... Acariciando-nos... Com línguas explorando o céu de nossas bocas.

Até que colocando o seu corpo sobre o meu, arremeteu-se na boceta, fazendo-me gemer. As suas oscilações criavam pequenas ondas, transmutando-se em energia que se completava. Não demorou para que novamente me expandisse.

- Deliciosa! – Ele dizia em meu ouvido.

Quando saiu de meu corpo, encaixei-me sentando de frente para ele que me acariciava, mordiscava as minhas costas, puxava os meus cabelos,  aberta usufruía de sua ereção, tocando-me, ele também assim o fazia com o seu tronco de ébano na boceta. 

O meu corpo reagia –

Gozando inúmeras vezes –

O meu sexo latejava –

Causava-me choques –

Empinada –

Esfregando-me...

A água se tornava um afrodisíaco, molhando os meus cabelos longos –

A derme se manchando de vermelho e a alma de êxtase.

Eu o sentia mais rígido com as minhas provocações e a quentura do meu corpo, quando o senti exsudar cravando com força o cacete em minhas entranhas, apertando os seios, imprensando-me de encontro ao seu corpo. Uma letargia se apossava de nossos movimentos, como se desejássemos gravar no fundo de nossa essência aquele momento. E exauridos, decidimos tomar um banho no chuveiro por causa do cloro.

***

Na cama acomodados, assistindo um pouco de filme pornô, com uma música tocando em som ambiente, escolhemos MPB para marcar o nosso encontro.

O meu vizinho que há pouco tempo atrás era um mero desconhecido, agora estávamos lado a lado em uma cama de motel depois de fodermos e assistindo a filmes eróticos. Para você ver... Quem diria? E que voltas o mundo dá!

Para provoca-lo me deitei de lado encostando a bunda em seu corpo.

- Está querendo me provocar com essa pele branca? – Alfredo me indagou.

- Não! Com o buraco rosado! – Eu lhe respondi o incitando.

E ao olhar para trás, através do volume que se formara no lençol, estava ficando excitado, e rapidamente se aconchegou me dando uma encoxada com o cacete entre as minhas pernas o fazendo pulsar. O seu dedo parou bem na entrada do meu cu, e ali ficou circulando... Também massageava a boceta, molhando os dedos em minha lubrificação natural e levando até o rabo.

Rebolando –

Gemia bem baixinho e aumentava conforme as suas investidas de encontro ao meu corpo.

O calor se intensificava quando retirou o lençol e desferiu uma tapa  em minha coxa, fazendo-me reacender por completo.

Alfredo pediu para que me colocasse de quatro –

Acariciando-me –

Observava os meus buracos rosados a sua mercê –

Bolinava-me com os dedos –

E vindo em minha direção, ofereceu o cacete que já pingava em minha boca.

De quatro o chupava, e ele bolinava o meu cu, arregaçando-o...

Colocando-se por trás com todo o seu tamanho, espessura e gostosura foi me arrasando mais uma vez, enquanto, delirava o sentindo em meu buraco anal.. 

Excitava-nos!

Ele enfiava os dedos na boceta para alimentar o meu tesão. Às vezes, abria-os formando um V e girava..  Aquilo me incendiava de uma tal maneira que a dor da invasão do meu rabo, logo se transmutava em deleite e brincando engolia toda a sua jeba sorrindo de prazer. Alfredo sentia essa vibração, o que tornava ainda mais excitante.

- Que rabo gostoso, ou melhor, guloso! – Alfredo exclamou quando sentiu o pau completamente atolado.

E me tocando somente gemia...

Pulsando o sentia –

Lentamente me remexia para acostumar com o seu tamanho, embora um pouco mais acostumada.

Conforme eu rebolava, Alfredo me sentindo acompanhava o meu ritmo que foi crescente, não demorou para que estivesse me esfolando... Juntou os meus cabelos e puxando-os como se me cavalgasse. O nosso sexo anal se tornava perfeito em um modo hard o que não acontecia com o Ítalo, independente de onde estivéssemos. Com o Alfredo era completamente diferente e eufórico. Não pensava muito, apenas sentia  e me jogava de cabeça.

- Isso! Fode! Arregaça-me com o seu tronco! – Eu lhe pedia.

- Impossível! Olhando para esse cu rosado, inevitável não fode-lo! – Alfredo exclamava.

E eu imaginava a sua tora negra me perfurando, imaginando a miscelânea de cores.

Quando ele saia me causava certa agonia, porém, quando outra vez adentrava me proporcionava prazer, percebendo Alfredo  o fez várias vezes. Por alguns momentos, ele intercalava o ritmo de seus movimentos, açoitando-me lentamente para me sentir, tocando-me na boceta e friccionando o clitóris aumentando a libido me fazendo escorrer... Aumentando os seus embalos me fazendo gozar pelo anal. E, quase simultaneamente jorrou enchendo o canal com muito leite. As minhas pernas tremiam e ao terminar de pulsar, ele saiu do buraco e enfiando os dedos indicadores o abriu... Arregaçando-o mais para apreciar o estrago que havia feito.

- Amo esse tom rosado da tua pele! – Ele me falava com a voz lânguida.

Ainda de quatro, mal podia falar alguma coisa, somente rolei o meu corpo sobre a cama e ele me aconchegou em seus braços.

***

Por nossa euforia cansados, depois de mais um banho, onde me levou no colo, Alfredo pediu um jantar com alimentos leve.

***

Entre uma conversa e outra assistindo um pouco de televisão, adormecemos.

***

Mal o dia havia amanhecido, quando acordei sendo acariciada por Alfredo. A sua língua pertinente desbravava cada recanto da boceta e eu gemia... O dedo peralta penetrou o rabo ainda ardido e sensível da noite, aliás, da madrugada anterior.

- Bom dia! – Eu lhe falei gemendo.

- Bom dia! Achou que fosse sair daqui sem me aproveitar mais um pouquinho de você? – Alfredo me perguntou.

- Quem me dera ser acordada assim todos os dias! – Eu exclamei.

- Então aproveita! – Alfredo retificou.

Eu relaxei ainda mais  recebendo as suas carícias, e engatinhando sobre a cama, inverti o meu corpo, formando um delicioso sessenta e nove de lado. Que delicioso desjejum para se iniciar o dia. Estávamos prestes a gozar, encaixando-me em seu corpo de frente para ele, com o pau fincado na boceta, tornava-me a própria amazona cavalgando.

Ele me acariciava –

Sugava os seios –

Sentia a minha pele arrepiar...

Estava ficando mal acostumada com o tamanho daquela vara me servindo...

Perdi a noção do tempo –

Perdi-me em outra dimensão.

De olhos fechados fantasiando inúmeras situações –

Deixei-me levar pelas sensações que me provocavam e alucinavam –

E reagia como se estivesse em um transe psicodélico.

Por suas mãos apoiadas já me conhecendo, aquilo fez com que gozássemos juntos. A minha expansão se deu no exato momento em que explodiu em meu corpo, inundando-me de prazer.

Ainda com os olhos fechados continuei nos sentindo, desejava não mais sair daquela sensação de entrega. Pacientemente, Alfredo aguardou o meu tempo, deitando-me ofegante sobre o seu tórax, foi como se voltássemos para o lugar que estávamos.

- Não sei nem o que dizer! – Alfredo comentou.

- Não precisa falar lá! – Eu sussurrei quase inaudível.

- Realmente você é um espetáculo... Não pensei que pudesse mais me surpreender com alguém até aquele dia lá em casa. Mas depois desse encontro... – Alfredo continuou.

- As pessoas tem uma triste mania de julgar o livro pela capa. – Eu comentei o interrompendo.

- Bom... Vou pedir o nosso café da manhã. – Ele me avisou.

Ainda permanecemos na cama até o nosso pedido chegar. 

Após o café da manhã, tomamos um delicioso banho quente e repleto de carícias.

***

Depois que deixamos o motel, pedi para que parássemos em algum lugar e pedíssemos  um carro por aplicativo para não chegarmos juntos. Ele ficou me observando, seguindo o outro carro, e quando estivéssemos perto de casa, daria mais uma volta para entrar na rua, e assim foi feito.

***

Às vezes, encontrava-nos saindo ou chegando, ou em alguma rua ou comércio do bairro.

***

Ítalo chegou na noite de sexta-feira com uma novidade: Havia sido transferido para outro Estado. E como a empresa em que trabalho também tinha filial na mesma cidade, decidi seguir com ele, pedindo um remanejamento.

***

Quando preciso retornar, na maioria das vezes sozinha, para resolver algo burocrático, procuro alguma maneira de me reencontrar com o Alfredo. 

Toda oportunidade é válida para apreciar a estrovenga do agora ex vizinho!

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