quinta-feira, 15 de julho de 2021

A rosa da Rosa

 

Rosa era uma menina linda, corpo perfeito, bunda macia arredondada . Gostava de vestir shortinhos cavados que mostravam as divisões de suas intimidades. A buceta ficava dividida em duas bandas como se fosse uma porta a espera de uma chave roliça.

Em casa, ouvia os gemidos da mãe sendo fodida pelo padrasto e saia de ponta de pé para assistir a cena através da cortina. Via sua mãe de quatro recebendo o cacete roliço e bem duro, gemendo e mexendo a bunda.

Viu quando seu padrasto tirou de dentro da buceta dela, aquele tição avermelhado e todo molhado ao mesmo tempo que essa virou-se e começou chupar aquela pica como se fosse um sorvete preferido. Ele notou a presença que a menina os espiava e para provocar, tirava e enfiava  vagarosamente na boca da sua mãe  e via que ela engasgava e a baba caia por toda extensão da pica.

Rosa passava a mão na buceta já ensopada, e enfiava os dedos na boca, para sentir o seu próprio gosto, ao mesmo tempo em que alisava o cu e o penetrava com vontade  desejando um cacete ou dois lhe entupindo os buracos.

Ouvia seu padastro sussurar: Chupa, engula essa pica se engasga com ela. Sua mãe obedecia e em dado momento ela pede alucinada: ENFIA NO MEU CU. Isso fez Rosa tremer de inveja e tesão. Era ela quem queria estar recebendo tudo aquilo no rabo, ela gostava de fuder e se masturbava todo dia. Rosa gostava de chupar pica, era tarada por rola gostava de senti-la tocando o fundo da garganta e gozava quando recebia na cara o jato de porra de algum dos meninos da vila.


Heitor Cafila


A sua mãe de quatro, não percebia a presença de Rosa à espreita, enquanto, o padrasto a fodia, era para a enteada que olhava fixamente fazendo caras e bocas dizendo nas entrelinhas o que faria com ela. Ao mesmo tempo que era assustador, pois não sabia se aguentaria toda a sua toba enfiada no rabo.

Em meio ao tesão e completamente molhada, Rosa foi a procura de um dos garotos da vila, e encontrou Hugo e Max conversando no portão de casa. Os dois notaram o seu estado de excitação. Entre uma pergunta e outra, acabaram por se dirigir para uma obra abandonada.

Mal chegaram lá, Rosa foi tratando em devorar o cacete dos amigos, que não se comparava ao do padrasto, mas que naquele momento a satisfaria. Como já estava bastante excitada, com os rapazes em riste, Hugo mal retirou a bermuda se deitando sobre um papelão, Rosa levantando a saia e afastando a calcinha, fincou-se em sua tora, quando Max veio por trás dedilhando a bunda, tão logo se arremeteu naquela bunda apetitosa. Rosa mordia os lábios para não gritar de desejo, os seus gemidos eram abafados pelas línguas de ambos em movimentos sincronizados. Ela serpenteava com as duas tiras fincadas em seus orifícios, chupando dedos alheios, tendo a pele marcada por tapas, recebia puxões de cabelos em completa devassidão. Sentia-me a própria Messalina. Mas a figura robusta de seu padrasto não saia de sua cabeça. O seu corpo acariciado por quatro mãos, línguas, recebia chupões, os seios intumescidos. Envolvida em plena loucura, acabou por gozar, convulsionando-se, enfurecida, mordendo os cacetes de ambos, que não demorou a jorrarem na boceta e no cu de Rosa.

Com o corpo tremendo –

Coração acelerado –

Com dois cacetes ejetando porra em si –

Rosa não se sentia satisfeita, pois lhe faltava algo.

Depois que saíram de seus buracos, Rosa se levantou e se recompôs, como se nada tivesse acontecido, e foi embora. Hugo e Max não compreenderam a sua atitude.

Quando os deixou, Rosa não foi para casa, ficou caminhando pelas redondezas para espairecer. E quando retornou para a casa, a mãe já havia saído para trabalhar, o irmão estava na casa do coleguinha, e o padrasto de folga dormia e não percebeu a sua chegada. Então, resolveu tomar um banho para se desfazer dos resquícios de dois homens em sei corpo. Perdeu-se no tempo, relembrando o padrasto fodendo com aquele cacete enorme. E ao sair do banheiro, apenas enrolada na toalha, encontrou-o na sala, como se masturbasse por cima do samba canção, mostrando todo o seu volume.

Rosa levou um susto, e no mesmo instante, toda a sensação que havia se acalmado veio à tona.

O padrasto a encarava como se  lesse os seus pensamentos e escaneasse todas as reações que provocava em seu corpo.

Não se falavam –

Havia uma tensão sexual entre os dois.

E com muita curiosidade, Rosa deixou a toalha cair e foi em direção ao seu objeto de desejo, ajoelhando-se na frente dele, e o expondo. Vale lembrar, que ele havia trancado a porta 

Rosa ficou hipnotizada como das outras vezes, não perdeu tempo e o abocanhou. Ele mal cabia entre os seus lábios, mas se esforçava ao máximo para consegui-lo, até que o fez, entretanto, o padrasto tinha toda a paciência do mundo.

E para não perder tempo, acariciando os seus seios, fez com que ela se encaixasse em seu corpo, o cacete entrava com certa dificuldade, mesmo naquela altura do campeonato Rosa estando completamente lubrificada. Lentamente ela começou a cavalgar, sentia ser totalmente diferente dos garotos com quem já havia ficado. E o padrasto se vislumbra a com as suas reações.

Rosa sentia que estava prestes a gozar, e de supetão se levantou, colocando-se de quatro, e repetiu a cena que a sua mãe fizera: Começou a chupar aquela tora proibida com tanto gosto e pediu para que ele comesse o seu cu. O padrasto a olhou surpreso, e ela disse que aguentaria...

- Se a mãe aguenta... Eu também aguento!

Ele como um homem experiente tomou, mas com certo cuidado e colocaria até certo ponto.

Ao iniciar a invasão, o padrasto cuspiu em seu rabo, untando a cabeça vermelha com a lubrificação da boceta, começando a investida. Rosa mordia uma das almofadas para não gritar e abafar os gemidos. Aos poucos sentia o cacete do padrasto lhe rasgar, e quando ele cessou, ela colocou a mão para sentir e percebeu que fora somente a metade, e lentamente foi jogando a bunda de encontro a ele, que gemia... E ela sentia dor, e aguentava, quanto mais a avançava, mas ele ficava rígido, e quando tocou em suas bolas, a dor a instigava... E ao sentir que aos poucos ia passando, Rosa começou a bater com força, tocando-se, ele também enfiava os dedos em sua boceta e puxava os seus cabelos. Rosa não acreditava que estava sendo fodida pela tora enorme do padrasto. O seu frenesi era tamanho que não demorou a gozar... O seu corpo se contorcia ficado em sua tora, e com algumas arremetidas com mais energia, o padrasto encheu o seu cu de leite. Agora sim, Rosa estava plena e satisfeita por um momento.

O padrasto quando se livrou do seu rabo, observou a cratera que havia ficado. Rosa sentiu um certo alívio e também ânsia para repetir tal regalo. 

- Safadinha você! Eu sempre percebi essa fome no meu cacete...

- Isso será o nosso segredo! – Rosa exclamou.

- Gostosa igual a mãe! – O padrasto comentou.

- Pois é... Tive a quem puxar! – Ela concluiu.

Rosa voltou para o banheiro completamente arrombada e satisfeita. Já pensando na próxima oportunidade que teria com o padrasto.


Nenhum comentário: