Sou uma mulher de um pouco mais de quarenta anos, e sexo é algo bastante definido em minha cabeça.
Embora eu não tenha um corpo estonteante, mas possuo os meus atributos físicos que chamam a atenção dos homens, principalmente dos mais novos. E quando alguma relação chega às vias de fato, dou um banho em muitas novinhas. Nada melhor do que está na idade da loba, e que certos tabus já não causam os seus efeitos acinzentados.
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Observo muito o comportamento dos homens que ao falarem comigo não disfarçam os seus olhares em meu decote ou no volume da blusa. Confesso que isso me excita, dependendo de quem seja.
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Outro dia, precisei de um reparo no computador. E ao conversar com uma amiga, ela me indicou um técnico de sua confiança. O que prontamente liguei e marquei um horário.
Jamal ficou de passar em minha casa na parte da manhã, entre um atendimento e outro no dia seguinte.
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Mais ou menos no horário combinado ele chegou. E imediatamente após se identificar e entrar, ofereci um copo de suco, enquanto, explicava o que estava acontecendo com a máquina, e ele a ligava para conferir o que se passava.
Impossível não sentir tesão com ele trabalhando, o que me deixava molhada. O seu perfume me atraía.
Deixei-o à vontade, e nesse interim, dava alguns telefonemas relacionados ao trabalho.
De início, Jamal achou ser algum probleminha na configuração, no entanto, era mais do que imaginou.
Ao me explicar o que estava acontecendo, não tirava os olhos de meus seios, mesmo estando com uma camisa básica comportada, porém, a questão era o volume. E fingia que nada percebia, nem o início de sua excitação. E ele disse que levaria a CPU para a sua casa, afim de trabalhar melhor, e que no dia seguinte, entregaria. Fazer o que? Contratempos acontecem. E que ligaria quando tudo estivesse resolvido.
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Jamal era um homem jovem, alto, bonito, moreno, peitoral definido, aparentava nem trinta anos e transparecia inteligência. Não quis me insinuar para não deixá-lo sem jeito, ou correr o risco de ficar com o computador sem funcionar direito. Mas sentia uma tensão sexual de sua parte, entretanto, agia naturalmente e dissimulando as minhas intenções.
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Passou o dia inteiro, e nada dele ligar. E já estava me preparando para deitar e ler um bom livro, quando o celular tocou. No visor era a chamada de Jamal, ao atender disse que o computador já está novo em folha e que deu um pouco de trabalho, mas conseguiu resolver o problema. E perguntou se poderia levar naquele horário ou seria melhor deixar para o dia seguinte. Pensando no trabalho atrasado, disse que poderia ser naquele momento. E eu senti a satisfação em seu tom de voz.
Como estava com uma fina camisola, apenas joguei o hobby por cima para recebe-lo.
Com pouco mais de uma hora, Jamal apertou a campainha do apartamento. E novamente ao atende-lo, pedi desculpas pelo traje.
Como profissional, foi logo instalando a máquina de onde tirou, e testando tudo para que eu conferisse, estando tudo certo, perguntei quanto seria o seu trabalho, pois já havia acertado um valor, mas acabou fazendo um serviço a mais.
- Você com essa sua pele branca! – Ele me respondeu franco e direto.
Não vou dizer que fiquei surpresa, apenas me deixei levar pelas circunstâncias e ao que o meu corpo pedia.
E antes que pudesse me tocar com um olhar lânguido de tesão, abri o roupão, em seguida o deixando cair ao chão junto com a camisola, aproximando-me dele, desfazendo o coque que prendia os meus longos cabelos, logo começou a me acariciar, também o tocando mutuamente, sentindo-o toda a rigidez por baixo do seu jeans. Enquanto, mordiscava os meus seios, eu abri o zíper o colocando para fora, inclinando o meu corpo o abocanhei, fazendo-o gemer.
- Os seus lábios são tão macios... – Jamal comentava.
- Você ainda não viu nada! – Eu o interrompi também os gemidos para lhe responder.
Quando me levantei, completamente molhada, Jamal me empurrou para a parede mordendo os seios e enfiando dedos na boceta por trás, o que me incendiou por completo.
Eu me enroscava em seu pescoço num frenesi louco, o que de pronto me correspondia. E abaixando a sua calça, ele me levantou abrindo as minhas pernas, encaixando em sua cintura, escorregando pela lubrificação, contraindo o meu corpo eu o sentia, em arremetidas precisas, arrancando o meu fôlego, gemendo alto.
- Deliciosa! – Ele me dizia ofegante.
Eu lhe respondia com gemidos, acabando-me em suas provocações, ou melhor, ereção.
Um calor descomunal se apossava de nossos corpos, fazendo o suor escorrer. Jamal me apoiava segurando em minhas nádegas, resvalando os dedos em meu rabo, e rebolando me encaixei, desfrutando do cacete e de dedos em meu cu.
- Isso está ficando melhor do que imaginei! – Jamal me dizia alucinado.
O seu cacete me estocando e a boceta friccionando em seu corpo, não demorou para que me expandisse fincada em sua tora. E ofegantes, Jamal me levou em direção ao quarto, colocando-me de quatro, com ele se desfazendo rapidamente de sua roupa, bolinando o clitóris, rebolava os quadris, arremetendo-se de primeira, a energia estonteante de seu corpo se configurava ao meu, fundindo-se a cada estocada, sincronizando os movimentos, jogando-me em sua bate estaca, empinando bem a bunda em sua direção...
Empolgando-me –
Tocava-me –
Enfiava os dedos na boceta!
Ele arremetia as falanges em minha bunda.
Desse modo, fazendo-me jorrar –
A me expandir!
Jamal se embevecia com a loucura de meu corpo, tornava-se cada vez mais enrijecido.
Ainda em frenesi saiu da boceta, levantando-se e me puxando pelo pé, encaixou-me em seu corpo, e literalmente quicava em sua rola.
Outra vez me colocando no chão, dando-me uma tapa na coxa, abrindo as nádegas, metendo o dedão em meu rabo, comigo remexendo os quadris, socou-se na boceta, mas logo se retirando, e apontando para a outra entrada, foi se atolando bem devagar, enquanto, paralisada sentia a sua invasão. Pouco a pouco rebolando sinuosamente, excitando-me a cada centímetro, perfurando-me.
A dor inicial se mesclava ao prazer –
Os gemidos incendiavam a ambiência do quarto –
O cheiro do sexo nos embriagava –
Nuances de luxúria –
O pecado alado cavalgando encaixado em minhas ancas –
Puxando-me pelos cabelos –
Pervertendo-se em tapas que estalavam em minha pele.
Nada mais prazeroso do que o rabo dilacerado por um cacete teso e potente.
Jamal intercalava os seus movimentos –
Arremetia-se no rabo –
Por ora, enfiava os dedos na boceta –
Friccionava o clitóris –
Fazia-se rendida –
Xingava-me –
Num sexo totalmente hard –
Igualando-se ao meu ritmo –
Em um grau surreal...
Perfeitamente fodida –
Na formatação anal.
Por alguns instantes, cessava os meus movimentos para senti-lo em suas investidas de encontro ao meu corpo.
Alucinada –
Entoava palavrões!
Jamal dizia que desde o primeiro momento que me viu, desejou me foder.
E eu retribuía a sua excitação de forma espelhada.
Nada é mais provocante, sensual e sexual do que retribuir o prazer e nos deleitar com o que há de mais notável no momento da rendição.
De olhos fechados –
Os meus gemidos se tornavam cada vez mais intensos, conforme a voluptuosidade que se expandia.
Em outros momentos harmonizando o nosso frisson –
E mordendo a mão para não gritar –
Gozei!
Derramando-me –
Expandindo-me –
Mordendo o pau de Jamal –
Massageando com a boca anal –
Permitindo-o com que ficasse mais rígido com a fricção do meu buraco.
E com ele cessando as suas investidas, impondo mais energia em suas arremetidas, deixou-se levar pelo momento: As veias latejando, exsudou no estreito canal, inundando-o com muito leite, fazendo o excesso escorrer por entre as minhas coxas.
Com o rabo piscando, intensificava as suas reações até sentir a última pulsação.
Jamal se mostrava insaciável, então fiz com que se deitasse em minha cama, e ficando em pé, aos poucos fui me agachando, metendo o cacete na boceta, rebolava ansiosamente com o membro semi amolecido, que foi tornando forma e endurecido entre os meus lábios vaginais.
Ele me acariciava, apertava e apalpava os meus seios, beliscava os bicos...
E no momento, que ficou como desejava, segurando-o e o direcionei para a entrada de meu rabo, descendo... Fazendo-o penetrar... Esfregando o clitóris, rebolando... Até que senti as suas bolas baterem em minha bunda, já mais acostumada com o seu volume.
Arreganhando-me...
Sem pudor –
Sem amarras –
Contagiando ao seu corpo –
Reagindo ao que me provocava:
Tesão!
Libido!
Luxúria!
A boceta se contraia –
Dava choques –
Exalava a sua essência –
Derramava-se!
O rabo comprimia –
Relaxava.
Apertava o cacete –
Os gemidos e sussurros dele se misturavam aos meus -
Em um coito ensandecido.
Eu o sentia ao ponto de quase explodir...
O que não demorou para que novamente gozasse.
E envolvido pela sensação de meu orgasmo, com a quentura emanando, Jamal se expandiu... Enchendo-me de leite...
Inclinando o corpo para frente, forçava a bunda de encontro ao seu sexo que me alucinava, ainda sentindo as suas reações.
Respirações ofegantes –
Pernas trêmulas –
Cabelos desgrenhados –
O suor escorrendo –
Resultado de um embate corporal, onde nós dois saímos como os grandes vencedores, com a intenção de sempre mais.
E esse foi apenas um aperitivo para o restante da noite que se seguiu pela madrugada.
Jamal além de um exímio técnico em sua área, revelou-se um amante extraordinário.
Um comentário:
Maravilha adorei parabéns 👏👏👏👏
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