Não é raro encontrarmos alguém que tenha fetiches por pés.
Há homens e mulheres que possuem um fascínio por esta parte da anatomia humana que chegam ao ápice do prazer somente em tocá-los ou chupá-los.
Antes escondidos, agora se mostram poderosos!
Pés descalços...
Ornamentados em saltos...
Quem nunca desfrutou de uma massagem realizada com os pés, fica aqui a minha dica.
Para os fetichistas e amantes dos pés é um bálsamo receber essa modalidade de carícia.
Na maioria das vezes, não nos importamos com algo tão simples, mas os pés podem ser e é um excelente afrodisíaco para enriquecer qualquer relação sexual.
Vamos experimentar?
Sinergia
Finalmente depois de anos de estudos, de luta, trabalho e muito sacrifício, consegui me formar em medicina.
O período de residência exaustivo. Mas conquistei uma vaga no hospital mais renomado da cidade. Tudo transcorria muito bem, até o momento de sua aparição.
Por mais que o ser humano aja de forma contundente para manter seguro os seus segredos mais íntimos, parece que Deus envia uma tentação para testar os seus limites.
E foi exatamente o que aconteceu.
***
No primeiro instante, estava preenchendo o prontuário de uma paciente.
Era o seu primeiro dia de trabalho, devidamente paramentada, mas o jaleco não escondia os contornos de seu corpo, pelo contrário, evidenciava-os. E eu a olhei da cabeça aos pés.
- Ah... Aqueles pés! ─ Eu pensei tentando esconder o início de uma ereção.
Geralmente, as enfermeiras devido a sua demanda do dia a dia, procuram exercer a sua profissão calçadas com um par de sapatos mais confortáveis. Mas ela não! Os seus pés preenchiam um reluzente par de scarpin nude. Apesar do tom, não deixaram de chamar a minha atenção e se tornou um atrativo prazeroso para os meus olhos.
Em sua presença, precisei me manter firme e buscar um pouco mais de concentração. Confesso que foi difícil não ceder aos meus desejos e impulsos mais pervertidos.
Ao trocarmos algumas palavras necessárias para o bem estar dos pacientes, fingia pensar em alguma maneira para amenizar um momento tão sofrido por estar em um hospital, porém, as cenas que vinham em minha mente eram as mais impuras possíveis.
- Ah! Aqueles pés! ─ Como eu os desejava.
Enquanto ela ficava andando de um lado para o outro, disfarçava tentando acompanhá-la.
- Lauren... ─ Este era o seu nome que ficava sussurrando.
O seu corpo magro e esguio, a sua pele clara, cabelos lisos e compridos, loiro mel e devidamente presos em um rabo de cavalo. Como não ceder aos meus instintos mais primitivos?
Aquele foi um longo dia de plantão!
***
À noite, foi inevitável, precisei me aliviar fantasiando que jorrava todo o meu líquido seminal quente nos pés em forma de concha daquela mulher.
***
O primeiro pensamento pela manhã, foi o desejo de reencontrá-la. Porém, quando deixava o meu plantão, ela chegava com aqueles pés maravilhosos alinhados em um estonteante par de saltos escuro.
A vida de médicos, enfermeiros, ou quer quem seja que trabalhe na área de saúde é uma loucura. E saber quem é que vai compartilhar o seu plantão, é muito difícil, ou quase impossível. Às vezes, trocava o dia pela noite. E eu desejava de todas as maneiras de fazê-lo com a Lauren. Das poucas vezes em que as nossas agendas se encaixaram, era um deleite para os meus olhos, principalmente para o meu tesão.
***
Certa noite, por coincidência, encontramo-nos na portaria deixando o hospital e a convidei para tomar algo. No entanto, disse-me que estava exausta, pois emendara um plantão no outro. Para não desperdiçar aquela chance, convidei-a para o meu apartamento. No inicio pensei que não aceitaria, mas concordou. Não acreditava... Imagina como fiquei? Ela me seguiu com o seu carro e pedi para que o porteiro liberasse a sua entrada, pois tinha direito a duas vagas na garagem.
Em meu apartamento pedi para que Lauren se sentisse à vontade, servindo duas taças de vinho, merecíamos depois de um longo dia de trabalho.
Quando se sentou e retirou os seus sapatos a visão deslumbrante de seus pés nus que me atordoaram... Impossível não me excitar, e deixando a minha taça de vinho sobre a mesa de centro, ajoelhei-me e comecei a massagear os seus pés.
Lauren me avisou que não precisava, sentei-me ao seu lado e colocando os seus pés sobre o meu colo, continuei a massagea-los. Aos poucos, a dona dos pés mais bonitos que eu já teria visto foi ficando lânguida. De um modo ou de outro, mexi com a sua libido.
E cada vez mais abrangia a área de atuação de minhas mãos, ela se entregava. O vinho somente para relaxar, no entanto, os meus toques surtiam mais efeito. Jamais pensei que em tão pouco tempo estaríamos a sós.
Lauren usufruía de minhas mãos...
Rendia-se...
Às vezes, passava e tocava de leve na altura da boceta por cima da calça...
Tocava os seios...
E, por fim, tomou a iniciativa de se livrar da peça de roupa que a incomodava.
Soltei os seus cabelos...
O seu olhar de fêmea repleto de tesão me desnorteava.
Quando veio em minha direção, começou a me despir.
Coloquei-a nua sobre o sofá, ajoelhando-me à sua frente, acariciando os seus pés... Chupando por entre os seus dedos, o que fazia dar leves gemidos, deslizando as mãos por entre as suas coxas. Para intensificar as suas reações, amarrei os seus punhos com o seu prendedor de cabelos.
Lauren se contorcia de desejos.
As minhas mãos se mesclavam com a língua até alcançar o sexo que completamente molhado implorava para ser penetrado. Por mais que eu desejasse tanto por este momento, quanto mais demorássemos, mais usufruiríamos do prazer.
Quando a toquei com a língua bem no centro da boceta... No clitóris, Lauren envolveu a minha cabeça com os seus braços, dando um gemido mais agudo. Não resisti e meti a língua, dando-lhe uma pequena mordida, o seu corpo explodiu em gozo quase me sufocando entre as suas entranhas. E ao me soltar, enquanto se acalmava, massageava os seus pés.
Convidei-a para um banho e preparei a hidromassagem.
Sentados de frente um para o outro, ela me massageava com os pés, brincando com a minha ereção.
Lauren compreendeu perfeitamente qual era a parte de seu corpo que mais me excitava ─ O que mais despertava o tesão!
A água morna provocava um relaxamento...
Eu também a tocava com os meus pés, acariciando o seu corpo... Tocando a boceta... A barriga... Os seios...
Encontrava-me quase no auge ao ponto de explodir de tamanha excitação, mas valeria à pena desfrutar de cada momento como se fosse o único – Tântrico.
Lauren veio para cima de meu corpo...
Entre os seus lábios me envolveu...
Como não poderia desejar por este momento?
Uma tortura deliciosa... A língua quente!
Ao perceber que estava prestes a gozar, ela virou e ofereceu os seus pés para que gozasse neles como havia fantasiado. Foi assim que eu o fiz, expandi-me - Banhando-a com o meu leite denso, que por fim, chupei os seus dedos, sentindo o meu próprio sabor.
Lauren foi simplesmente maravilhosa!
Permanecemos nos curtindo e entre uma risada e conversas... Levei-a para o meu quarto.
Uma paisagem deslumbrante vê-la escancarada, levantando uma das pernas e me oferecendo um de seus pés.
─ Venha! ─ Ela me convidava.
A sua voz quase sussurrando...
Foi impossível resistir!
Lauren era terrivelmente predadora, disfarçada naquele jaleco branco e fora dele em nada lembrava aquela figura séria que exercia compenetrada a sua função. E que deixava de lado para dar uma palavra de otimismo ou de conforto para algum paciente.
Hoje eu a redescobri, olhando através de outro prisma, o que de fato a minha intuição não me enganara.
Pedi para que se colocasse de quatro, abri as suas nádegas e enfiei toda a língua em sua gruta, deslizando em seu buraco rosado.
Lauren rebolou os quadris demonstrando satisfação com as minhas carícias, levantava os pés fazendo charme, provocando-me uma ereção descomunal.
Após algum tempo me deliciando com a sua carne, com os seus sussurros e gemidos, penetrei-a na boceta. O cacete saiu deslizando, enquanto fazia mágica engolindo toda a minha vara.
Lauren se contorcia...
Apoiava-me em seus pés. Às vezes, cessava e chupava os seus dedos, tocando-se...
─ Que mulher maravilhosa! ─ Eu lhe dizia.
Havia uma sinergia em nossa voluptuosidade.
Sem a menor cerimônia, entregando-se... Gozou apertando o meu pau. E com diferença de segundos, ejetei toda a porra em sua boceta vermelha que se inchava com as minhas investidas.
Ofegantes...
Jogamo-nos sobre os lençóis molhados por nossos fluídos e suores.
No entanto, ao passar um pouco do nosso frenesi, ela me confessou que me observava durante o expediente no hospital e notava a protuberância que se formava dentro de minha calça, enquanto olhava fixamente para os seus pés.
E eu achando que ela teria ido de sapato em seu primeiro dia de trabalho, para ser marcante. Mas no decorrer dos dias, ela sempre estava acompanhada de um belo par de saltos alto.
Estávamos relaxados...
O estresse do trabalho já não mais existia e nem o cansaço.
O meu tesão por aquela mulher se mostrava infinito. E para marcar o nosso primeiro encontro, pedi-a para realizar uma de minhas fantasias.
Só em pensar na possibilidade da realização o meu cacete logo se animou. Fui rapidamente até a sala buscar o seu calçado.
─ Posso colocar os sapatos em seus pés? ─ Eu lhe pedi.
Ela nada me respondeu, apenas assentiu com a cabeça e os lábios abertos.
Lauren sentada na cama e eu a calcei.
O primeiro pé... E ao fazer menção em colocar o outro, ela o pegou de minhas mãos e começou a se masturbar com ele – Gemendo...
Observava-a extasiado!
Ao calçá-lo, apossou-se do meu cacete e o engoliu todinho, dedilhando a boceta... Precisei me controlar para não gozar. O seu sexo oral era maravilhoso, assim como ela.
Então, afastei-me e me deitei de bruços no chão próximo à parede. Com a voz rouca de tesão, ordenei para que ela caminhasse por minhas costas.
─ Isso pode ser um pouco dolorido! ─ Ela me avisou.
─ Não tem problema! Somente o faça! ─ Eu lhe pedi.
Lauren ao colocar o primeiro pé em minhas costas, foi a minha vez de gemer. E ao subir totalmente, os saltos cravaram em minha carne. Ela alternava o seu peso, eu me sentia crescer. Às vezes, desequilibrava-se, mas nem por isso, perdia o encantamento.
A mistura da dor com o prazer da sensação de seus saltos rasgando a minha pele era única... Isso me instigava cada vez mais, fazendo-me gemer. E eu reagia na curiosidade de ver as feições de seu rosto... Será que também sentia prazer ao me torturar?
Com o tempo, Lauren foi pegando o jeito e não era mais necessário se apoiar na parede. Encontrava-me no ponto de quase gozar, porém, pedi para que ela continuasse... De repente, soltei um grito e gozei!
Lauren desceu de minhas costas e fez com que eu girasse o meu corpo, ao me apoiar no chão, a dor continuava. Ela começou a manipular o pênis flácido com um de seus sapatos, até que o deixou outra vez no ponto.
Sem que esperasse, ela se encaixou em meu corpo e direcionando-me para o seu rabo, bolinava a boceta que escorria de tão lubrificada. Nada mais poderia ser tão perfeito quanto ao nosso momento. Gradativamente ela foi me engolindo, conforme os seus movimentos nós dois gemíamos. Quando senti totalmente atolado, Lauren começou a rebolar, friccionando o clitóris, por vezes, ela quicava batendo a bunda de encontro ao cacete teso. E eu me perguntava que mulher era aquela?
Definitivamente ela estava determinada em arrancar a última gota de sêmen de meu corpo. Como já havia gozado, ela brincou por muito tempo em seu objeto de desejo. Não importando sequer um segundo com quem pudesse escutá-la.
Ao gozar começou a gritar, mordendo o falo quase o partindo em dois. Uma onda de orgasmos se apoderou de seu corpo feito ondas que arrebentavam na praia e, novamente jorrei em seu orifício enredado por sua luxúria.
Neste momento, não tinha forças para mais nada, pois havia exaurido toda a minha essência masculina.
Lauren se deixou cair sobre o meu corpo, ainda encaixada... Podia sentir a sua respiração ofegante.
Ao nos levantarmos, pedi para que fizesse uma foto do estrago que havia feito com permissão em minhas costas.
Eu vislumbrava as marcas de seus passos e também os filetes de sangue.
Convidei-a para passar o restante da noite comigo, ela até concordou.
Porém, na manhã seguinte, ao me acordar, Lauren não se encontrava mais em meu apartamento.
Além das marcas deixadas em meu corpo, apenas os seus sapatos permaneceram aonde ela os havia deixado, assim também como a foto que ficara armazenada.
***
Nos próximos dias eu a procurei não somente pelos hospitais por onde trabalhava como também em outras regiões.
Lauren sumiu feito um encantamento, como da maneira em que surgiu em meus dias, tornando as horas mais excitantes e envolventes.
Até hoje guardo as recordações e sensações que ela me provocara.
Os machucados se curaram...
Restando apenas as cicatrizes.
***
O que aconteceu com Lauren é um mistério ─
Se este era mesmo o seu nome.
Se este foi o seu objetivo, o de me usar e desaparecer o alcançou com sucesso. Porque depois daquela noite, não fui mais o mesmo homem.
Sigo vagando pelos hospitais...
Pelas ruas à procura daqueles pés.
Lauren se tornou uma incógnita.
Será que ela era real ou apenas um fruto da minha imaginação?
É tão estranha essa sensação de vazio.
E quando encontro alguma mulher que calça o mesmo número dos sapatos que ela deixou, eu peço para a pessoa repetir a fantasia –
O meu fetiche.
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