Benjamim
pediu para que o irmão preparasse mais uma rodada de bebidas, enquanto,
preparava a hidromassagem em sua suíte.
Bento
comentou sobre as manchas vermelhas que ficaram espalhadas em meu corpo.
Avisei-lhe para não se preocupar, porque era normal quando o sexo tem uma
pegada mais forte. E ao nos servir, é darmos o primeiro gole em nossas bebidas,
ele novamente pegou o livro que estava sobre o balcão, e abriu justamente na
página em que Brigitte fez a sua dedicatória. A sua expressão foi de surpresa,
permanecendo de queixo caído e me olhando fixamente. Logo em seguida, percebi o que havia
acontecido e tentei disfarçar. O que não adiantou muito.
-
O que houve? Será que a Brigitte fez algum desenho fálico? - Eu lhe perguntei.
-
Não acredito! Você é a... – Bento me perguntou.
-
Sim! Desculpe-me por não ter falado antes! – Eu lhe respondi.
-
Falei sobre você no carro. Por isso, que fez aquela expressão de desentendida,
como se nunca tivesse ouvido falar. – Bento pontuou.
-
Só não queria que soubesse. – Eu retifiquei.
-
Não entendo! As pessoas falam de você, comentam sobre o seu trabalho. – Bento
continuou.
-
Compreendo a sua indignação. Mas nem
todo mundo é chegado aos holofotes. Esse não é o meu lugar! As pessoas têm que
gostar de mim pelo o que sou, e não pelo o que escrevo. – Eu lhe expliquei.
-
Sinceramente? Respeito e muito o seu modo de pensar, mas se algum dia mudar de
ideia conheço pessoas interessantes para lapidar e engajar ainda mais o seu
talento. – Bento reinteirou.
-
Obrigada! – Eu lhe agradeci.
-
Que caras sérias são essas? O que foi que eu perdi? – Benjamim quis saber.
-
Pode mostrar a dedicatória para o seu irmão... – Eu falei.
-
Sério? Não acredito! Uma escritora erótica no meu apartamento! – Benjamim falou
sorrindo.
-
Vocês são demais! – Eu exclamei.
-
Já terminou a sua bebida? – Benjamim me perguntou.
-
Sim! – Eu lhe respondi.
Ambos
se entreolharam e formaram um assento com os braços fizeram com me sentasse,
avisando que seria um tratamento VIP, exclusivo. E os dois me levaram para o
quarto de Benjamim, em direção à hidromassagem.
-
Se soubesse que receberia essa cortesia, teria vindo antes! – Eu brinquei com
eles.
-
Quem manda ser invisível? Para que esconder tanto talento e gostosura? –
Benjamim retrucou.
-
Mas agora que está aqui, que tal recuperarmos o tempo perdido? – Bento falou
sorrindo e repleto de más intenções.
Como
não caberíamos os três na hidromassagem, Bento se sentou ao meu lado, Benjamim
permaneceu na borda com os pés para dentro. As suas mãos me acariciavam em meio
à espuma, dedos vasculhavam o meu corpo, de joelhos tomei posse de seu cacete
que apontava para o teto, e antes que pudesse degusta-lo, beijou-me com tal
ânsia. Bento me penetrava com os dedos, enquanto, chupava o seu irmão, ele veio
por detrás, segurando-me pelos quadris, gemíamos alucinadamente.
Bento
me estocava com firmeza –
Os
seus dedos passeavam pelo clitóris.
Benjamim
segurava os meus cabelos na altura da nuca, acariciando-me.
Realizávamos
uma entrega exponencial,
A
consumação de uma fantasia por parte dos rapazes, ao mesmo instante se
reverberando com a minha essência contagiando a todos.
Com
as provocações –
As
reações despertas não me faziam pensar em nada, nas redundâncias, apenas na
oportunidade de viver e guardar na memória tudo o que experenciava.
Bento
e Benjamim estavam se mostrando excelentes anfitriões, proporcionando-me duplo
prazer.
Degustava
com todo afinco da tora de Benjamim: Grande e grossa que mal cabia na boca,
porém, esforçava-me e lambendo a glande, deslizando a língua tesa, misturando à
lubrificação natural com a saliva. E notando a sua entrega... Jogando a cabeça
para trás – Gemendo e sussurrando, na composição de uma sinfonia.
-
Sempre te imaginava assim ao ler os seus textos: Completamente intensa e
gostosa! – Bento comentou sussurrando ao meu ouvido.
-
Não tem como não ser com vocês! – Eu lhe falei entre uma sugada e outra.
-
Nem em meu maior delírio sexual, imaginei algo assim ao ler e reler os seus
contos. – Benjamim continuou.
-
Quantas punhetas...
-
Tantas homenagens nessa hidromassagem. Agora você está nela. – Benjamim
confessou.
-
Eu sou toda de vocês... Aproveitem! – Eu lhes falei.
-
Não seja por isso! – Os dois falaram.
-
Isso! Fodam-me com vontade! – Eu lhes pedia.
Em
seguida Bento me puxou, colocando-me em seu colo, invertendo a sua posição de
antes ficando de frente para ele, encaixou-se na boceta. Benjamim por detrás
mordia as minhas costas, puxando os meus cabelos, acariciando a boceta...
Metendo o dedão no buraco anal, a fim, de senti-lo, continuando o seu intento,
alojou-se também na boceta, o que me fez gemer mais alto, e após algumas
investidas quase gozando, ele se retirou, posicionando-se no pequeno orifício -
Forçava a entrada lentamente. Bento
cessou os movimentos, rebolava para auxiliar Benjamim até que penetrou a cabeça
aumentando mais o ritmo, gemia demonstrando satisfação.
Ao
senti-lo totalmente atolado, empinava a bunda em sua direção, depois deslizava
de encontro ao Bento, repeti essa oscilação algumas vezes, com os rapazes me
acariciando e chupando os seios, mordiscando a carne branca, puxando os
cabelos, dando-me tapas, xingando-me e me fazendo enlouquecida. Como não me
render aos garanhões? Que também me
realizavam como mulher em mais uma dupla penetração.
Ao
reiniciar os movimentos tomando para si o comando da situação, eles me
fustigavam. As rolas de ébano forçavam em minhas entradas. Quanto mais tinha
dos dois, mais queria com a conivência da água desenhando ondas, tornando-se
cúmplice de nossos momentos. Por ora, Benjamim enrolou os meus cabelos em uma
das mãos, batendo com a outra nas nádegas fazendo a pele arder, concentrando-me
em suas ondulações, arregaçando o meu rabo, enquanto, beijava o irmão,
enroscando a língua com a dele para sufocar os gritos porque tudo se tornava
muito intenso... Ao extremo.
Eles
me açoitavam com força –
Como
me trouxessem para a vida real.
Os
textos por mim confeccionados, retratando fielmente tudo impresso com as letras
da luxúria, tatuando cada sensação de libido que exprimi na essência.
Benjamim
direcionou as minhas mãos apoiando-as na borda da banheira, imobilizando-me,
entretanto, Bento me segurando pela cintura intensificava mais os seus açoites
de igual maneira o seu clone.
Impossível
não me render ao êxtase. O meu corpo tremia –
A
boceta se contraia –
O
cu latejava como se quisesse o engolir.
A
respiração dos dois cada vez mais ofegantes, espremendo-me entre os seus
corpos, saciando vontades – Realizando desejos.
Benjamim
me mordia, até que sempre mais rígido fez o cacete golfar toda a abundância de
leite, logo em seguida foi a vez de Bento.
Permanecemos
um engatado no outro até aterrissarmos novamente no planeta Terra. Porque com
toda aquela euforia, dei no mínimo umas mil voltas por todas as Galáxias do
Espaço Sideral.
Alguns
minutos se passaram, Benjamim se retirou da hidromassagem, ao me levantar
prosseguiu me auxiliando para que não caísse, e me puxou para os seus braços.
-
Ainda não estou acreditando... Isso é real? Você aqui? – Benjamim me perguntou.
-
Claro que sim. Agradeça a Brigitte! – Eu lhe respondi.
-
É melhor não. Ela está pensando que a
amiga está dormindo no hotel, e não aqui com dois brutamontes. – Bento
comentou.
Ao
me soltar, fui em direção ao chuveiro com os dois me acompanhando com o olhar.
-
Bom... Sempre recebi convites desse tipo para participar e/ou prestigiar
alguém, porém, nunca me senti inclinada. Como Brigitte e eu já possuímos uma
relação de amizade por causa da escrita resolvi fazer diferente- Eu lhes
expliquei, enquanto, tomava um banho.
-
Compreendi o seu raciocínio! – Bento me falou.
-
Será que aí não cabe mais um? – Benjamim me perguntou.
-
Um não! Dois! – Bento concluiu.
Assim
como invadiram os meus buracos, eles penetraram o Box que mal cabia os três me
ajudando no banho, passando sabonete pelo corpo, logo deixado de lado, onde
mãos eram substituídas por chupadas, lambidas e dedadas em ambos os meus
orifícios.
Aqueles
dois estavam me deixando completamente mal acostumada. E não há nada melhor do
que chupar deliciosos picolés de chocolate com a água nos brindando com a sua
sinergia.
Após
outra rodada de orgasmos intensos, Benjamim preparou um jantarzinho leve para
repor as energias acompanhado de uma garrafa de vinho.
Os
três nus desfilando pela casa, resolvemos permanecer na ampla sala para
pernoitar o restante da madrugada.
Não
sei se por curiosidade ou interesse deles com o meu blog aberto em seus
aparelhos celulares, faziam-me algumas perguntas. Quase todas devidamente
respondidas. Não é tudo que pode ser revelado. Só sei de uma coisa: Bento e
Benjamim são incríveis.
O
momento do cansaço chegou ao corpo, não percebi o instante em que adormeci.
***
Ao
ser a primeira a despertar e conferindo o horário.
-
Não acredito que perdi a hora! Também perderei o voo! – Eu pensei.
E
retirando o braço de um deles da minha cintura, acabou acordando.
-
Bom dia, Benjamim! – Eu lhe falei.
-
Bom dia! Mas eu sou o Bento! – Ele me respondeu.
-
Tudo bem. Mas não vai dar tempo de
passar no hotel e ir para o aeroporto! – Eu lhe expliquei.
-
Não tem problema. Pode remarcar a sua passagem ao menos para amanhã Que tal?
Assim poderemos ir à praia! E pode convidar a Brigitte. – Bento sugeriu.
-
Tudo bem... – Eu concordei.
Bento
fez às vezes da casa, pois ele sabia onde Benjamim guardava um estoque de
escovas de dente novas.
-
Por que será? – Eu lhe perguntei.
Bento
apenas sorriu.
Enquanto,
fazia a minha higiene pessoal, Bento foi preparar o café da manhã, já que não
dormiríamos novamente.
Minutos
depois, Benjamim se juntou a nossa companhia, completando o trio.
-
Nunca me imaginei dessa forma: Em outra cidade, dormindo no apartamento de
alguém, com o irmão dele, conhecendo-os somente pelas redes sociais e sem
trocar um direct. – Eu lhes expliquei.
-
Ao menos está gostando? – Benjamim quis saber.
-
Sim! Amando! – Eu lhe respondi.
-
Então, vamos fazer valer ainda mais a pena! – Bento falou com a voz embargada
de excitação.
Benjamim
me colocou sobre a mesa, abrindo as minhas pernas, também os lábios vaginais e
ofereceu-me ao irmão que não se fez de rogado e começou a me lamber.
O
meu corpo se contorcia, sendo chupada e possuindo a participação de um voyeur.
Após
algum tempo...
-
Agora é a minha vez! – Benjamim exclamou.
Benjamim
veio com a língua em riste, tocando bem na ponta do clitóris já enrijecido,
enfiando dedos na boceta.
Cada
um possui um jeito especial de me foder.
E
depois de quatro sobre a mesa, um veio por baixo me chupando... O outro por
cima se deliciando com o rabinho e continuaram com a doce tortura.
Ao
me colocarem no chão, posicionando-se lado a lado, chupava-os inclinando o meu
corpo para frente. Os dois prestes a gozarem, colocaram-me de bruços apoiada na
mesa, revezavam-se me fodendo. Só de pensar que neste momento estaria sentada
em uma poltrona de avião, estava sendo fodida...
Deliciando-me
–
Gemendo
–
Mordendo
os lábios para não gritar.
Eles
se sentaram com os paus apontados para o teto, intercalava sentando sobre eles,
quicando, totalmente inchada de tanto levar tora, pois o rabo ainda estava
dolorido de antes.
A
brincadeira estava tão deliciosa e ao gozar sobre a ferramenta de Bento,
Benjamim veio por detrás e se arremeteu em meu buraco quase de uma vez, logo
gozando em seguida.
-
Você é simplesmente maravilhosa! – Bento exclamou.
-
Pelo jeito a fizemos perder o voo! – Benjamim comentou.
-
Eu sei que aqui está muito bom. Mas preciso fazer o check-out no hotel. – Eu lhes avisei.
-
Sem problemas! Vou com você, enquanto, Benjamim põe ordem em tudo, na volta o
pegamos e curtimos uma praia. – Bento sugeriu.
-
Decidiram sem a minha participação? - Benjamim quis saber.
-
Não fique com ciúmes. Vocês são dois. E um complementa o outro. Logo
retornaremos! – Eu lhes expliquei.
Café
da manhã tomado duplamente, e após mais uma ducha para terminar de
despertar, mesmo com o corpo dolorido de tanto levar uma surra de paus.
Uma
passada no hotel, também em uma loja de biquinis, escolhi um roxo para
contrastar com a minha pele. Em uma hora e meia estávamos de volta: A minha
pequena mala e eu.
No
caminho para a praia, liguei para a Brigitte e lhe contei sobre a mudança de
planos, e que planos. Mas ela agradeceu o convite, pois teria uma reunião
importante e me desejou felicidades.
Na
praia caminhando na companhia de Bento e Benjamim, algumas pessoas
pensando que eles fossem os meus seguranças até faziam fotos.
Porém, Bento teve a feliz ideia de comprar um chapéu para me
proteger do sol, mas não pensou nessa possibilidade.
O
máximo possível e não foi pouco, consegui aproveitar, mas era
impossível não relembrarmos dos nossos momentos a três. E
almoçando em um quiosque, um clima de tesão sobressaiu no ar alimentando a
libido. Para a mulher é fácil disfarçar, porém, para o
homem e, principalmente, para eles seria um problema e tínhamos
apenas um chapéu.
-
É melhor irmos embora. – Eu lhes sugeri observando os volumes que se formavam.
Dessa
vez, não optamos pelo apartamento de Benjamim, e sim, por um motel
muito famoso na região. Afinal de contas, não passava de uma mera anônima.
Ao
entrarmos, como estava usando um biquíni e uma canga, eles a puxaram logo. E de
quatro sobre a cama desfizeram os laços, fazendo a pequena peça
cair. E rapidamente se despindo, Bento abria a boceta e a chupava.
Benjamim
foi mais sagaz e pegou gelo no frigobar e começou a deslizar sobre o meu
buraco.
O
choque térmico me provocava várias reações em meu corpo.
A
luxúria de três corpos juntos exalava o pecado com o mesmo intuito de gozar
Bento
e Benjamim sabiam muito bem como me tratar, pois conheciam a fundo os meus
textos eróticos e os ditos normais também. E eu tenho a total certeza de que
acabei os surpreendendo, e eles a mim com essa conexão de
vitalidade. Os dois não ficavam nenhum pouco atrás.
Benjamim
penetrou a boceta, e com isso, Bento subindo na cama se ofereceu em minha boca.
Estocada
por um –
O
outro saciando a vontade de levar cacete goela abaixo.
Às
vezes, olhava através do espelho do teto vislumbrando o desenho de nossos
corpos, as linhas, o degradê do preto com o branco, e assim, vice e
versa.
Inúmeras
fantasias em minha mente –
A
sonoridade de nossos gemidos.
Outra
vez, Benjamim me fez gozar e aproveitando-se do meu estado de
graça continuou as suas investidas liberando o jato de porra por
entre as entranhas. Tão logo se refez, Bento tomou o seu lugar, e eu pude
suga-lo o deixando sequinho novamente para a próxima empreitada.
Bento
sacana como ele é, veio logo puxando os meus cabelos, dando-me uma tapa,
chamando-me de puta, enfiou-se na boceta, mas vendo o meu rabo piscando em sua
direção meteu o dedão, o que me fazia gritar. Ao enfiar o pau, o prazer foi se
intensificando. Nada melhor do que um preto para te enrabar. E na ocasião tinha
dois a minha disposição para me satisfazer, totalmente bem servida.
Benjamim
observava as nuances de nossos corpos se entregando ao deleite, quando
novamente explodi em êxtase, e seu irmão exsudou o meu cu com muita porra.
Bento
ao sair do meu rabo, os dois se colocaram deitados ao meu lado sobre a cama e
os punhetava, beijando-os na boca.
Por
longos minutos nos deliciávamos dessa forma, e depois nada melhor do que um
banho triplo.
Esse
foi apenas o aperitivo de nossa orgia na suíte do motel. Confesso que foram
longas horas muito bem aproveitadas.
***
Na
manhã seguinte ao deixamos o estabelecimento.
Uma
passada no apartamento de Benjamim.
Uma
pausa na luxúria para me arrumar.
Não
havia mais como continuar na cidade, os compromissos me chamavam.
***
Bento
e Benjamim me acompanharam até o aeroporto, e ficou combinado que assim que
possível retornaria, ou eles iriam me visitar juntos ou separados.
Quem diria que em meu primeiro evento, ainda mais em outra cidade haveria tantas possibilidades de realização das libertinagens corporais.
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