10. Lugares inusitados
Relações sexuais:
Desejos...
Ensejos...
Aspirações por adrenalina!
O correr perigo:
Risco de ser flagrados no momento do ato.
O de ser pego com a boca na botija.
Exibicionismo –
Saber que o outro alguém se excita com os teus gemidos.
Orgia –
Volúpia –
Cumplicidade –
Compartilhamento.
***
Transar em lugares inusitados nos causa um frisson.
Para muitos é a realização do desejo no momento.
Para outros um ingrediente a mais para apimentar a relação –
O tesão!
O importante é a realização para ambas as partes.
Porque deve ser uma transa não somente para trocar fluídos, e sim, haver uma ligação mútua, para não somente saciar a carne, como também a alma.
Sendo assim...
A essência prevalece!
Compartilhando a essência
Sempre fui uma pessoa muito tranquila, desde que me entendo por gente. Aquela da turma que põe panos quentes para apaziguar alguma confusão entre os amigos.
Em relacionamentos amorosos, nunca gostei de brigar, e na hora do sexo era uma baunilha. Realizava o básico do básico, não me esforçava. Mas também confesso que eles não faziam por onde.
No entanto, depois que eu conheci o Alfredo...
Ele me fez mudar da água para o vinho.
***
Não estava namorando e nem ao menos ficando com alguém, até que Alfredo se mudara para a vizinhança. Não propriamente para a minha rua, mas para a quadra seguinte. Esbarramo-nos por acaso na fila do supermercado do bairro, ele foi iniciando uma conversa e antes que pudesse pagar pelas minhas compras, havia me convencido a lhe passar o meu contato. Mal cheguei em casa, ele me ligou e conversamos mais um pouco. Avisou-me que no dia seguinte, começaria em um novo trabalho, desejando sorte, não lhe dei muita atenção.
***
Por coincidência, ou por obra do destino, quando me encontrava no meu setor de trabalho na fábrica, que compartilhava com uma amiga, que era o de recepcionar os clientes e também os demais empregados. Qual não foi a minha surpresa, ao ver Alfredo chegando devidamente uniformizado.
─ Bom dia senhoritas! ─ Ele nos cumprimentou como se não me conhecesse e a outra colega.
─ Bom dia! ─ As duas juntas, respondemos o cumprimentando.
Alfredo pediu o seu crachá, e eu tomei a iniciativa de entregá-lo.
─ Você ficou ainda mais gostosa com essa roupa! ─ Ele falou disfarçando em meu ouvido.
─ Está aqui senhor Alfredo! Bom dia de trabalho! ─ Eu lhe disse formalmente.
O dia foi longo. Às vezes, Alfredo passava por mim. E tê-lo bem próximo, fazia com que ficasse excitada. Nem mesmo os meus namorados me causavam esse frisson.
Ao sair do trabalho, Alfredo me aguardava ao lado de fora para me acompanhar, pois iríamos para o mesmo bairro. Já havia anoitecido e próximos de casa, ele me puxou para um canto escuro da rua, surpreendida, mas molhada e adorando o frio na barriga que me causava, deixei-me levar pelo inusitado... Pelo desconhecido.
Alfredo foi me agarrando... Beijando-me... Apalpando os meus seios, e eu antes a desinteressada, fui logo abrindo o zíper de sua calça expondo o cacete já intumescido pelo tesão, ajoelhando-me, envolvendo-o entre os meus lábios foi se avolumando em meu paladar. Como estava com o cabelo solto, ele improvisou um rabo de cavalo com a mão. Eu o sugava com tamanha volúpia, por vezes quase me engasgava com ele atolado em minha garganta. Às vezes, parava para que não gozasse logo, levantando-me... Esfreguei a bunda em seu cacete.
Alfredo girou o meu corpo para que me apoiasse na parede com as mãos, abaixei a minha calça junto com a calcinha... Abrindo as minhas nádegas, encheu a boceta com três dedos em um delicioso fisting quase enfiando a mão inteira e eu me empinava. Quando meteu o membro babando entre as minhas entranhas, arremetia com vontade e friccionava o clitóris com o dedo. Precisava morder o dorso da mão para não gemer e não gritar, a fim de não chamar a atenção de alguém, quando senti que iria estremecer, mordi o meu próprio braço para não gritar.
─ Que delícia de gozada! ─ Ele falou em meu ouvido.
─ Você que é um tesão vizinho! ─ Eu lhe falei.
─ Então, toma leite! ─ Alfredo falou gozando.
Ele encheu a minha boceta de leite e senti cada jato de porra em minhas entranhas. Passado o nosso frenesi, recompondo-nos, saímos do meio da escuridão sem ninguém nos perceber... Eu acho!
A volúpia e a corrente elétrica ainda percorriam por nossos corpos e ele me deixou em casa. Fui dormir pensando no que havia acontecido. Alfredo sabia que ninguém no trabalho pudesse sequer desconfiar do nosso envolvimento, ou o que fosse.
Na manhã seguinte, encontramo-nos no trabalho, como tinha que estar no posto quinze minutos antes do sinal soar. Era normal todos passarem por nós para conferirmos o bater do ponto, ou outro assunto.
Alfredo passava por mim com aqueles olhos claros lânguidos de tesão. Precisava disfarçar para não arrastá-lo para algum canto. Se a minha colega percebia alguma coisa, nada comentava.
Ao final do expediente, Alfredo mais uma vez me aguardava. Não resistimos, acabamos por repetir a dose de luxúria da noite anterior. E foi assim a semana inteira, o que me deixava ansiosa pelo fim do expediente.
***
Ousado Alfredo ficou me espreitando e percebeu que no horário de almoço o fazia sempre no mesmo lugar. E como o número de mulheres era reduzido, ele aproveitou o momento em que entrei no banheiro e me seguiu.
─ Você está louco? ─ Eu lhe perguntei batendo em seu peito.
─ Louco por você nesse uniforme! ─ Alfredo me respondeu.
Ele me puxou para uma cabine, retirando o meu avental e abaixando a minha calça e afastando a calcinha. Era inevitável resistir aos apelos de Alfredo. Mas precisávamos ser rápidos. Ele rapidamente se meteu entre as minhas coxas, friccionando-me a boceta, gozei e em segundos ele também se derramou. Ao deixarmos o banheiro, tivemos o cuidado para não sermos vistos juntos.
O restante do dia foi com a boceta cheia de leite, mesmo lavando, parecia que o resquício seguia pingando. Este fato se deu em uma segunda-feira.
Impossível ninguém nunca ter percebido algo, porque ele sempre me esperava. Neste mesmo dia, convidara-me para passar em sua casa. Com o tesão que estava desde a hora do almoço, aceitei o convite.
***
Em sua casa, Alfredo me apresentou aos seus tios, um casal de idosos muito simpáticos. E ele pediu licença para que pudéssemos conversar a sós em seu quarto.
Alfredo era totalmente sexual, a sua essência me contagiava. Diferente dos outros homens com quem já me relacionei.
─ E agora minha colega de trabalho predileta? ─ Alfredo me perguntou.
─ Não sei se é uma boa ideia... Não estamos sozinhos! ─ Eu fui um pouco reticente.
─ Aqui no quarto sim! Sua boba! ─ Ele exclamou.
Alfredo caminhou em minha direção... E começou a me despir...
Encostou-me a parede, e ficou a admirar a minha pele clara, levantando uma das minhas pernas na cadeira. Os seus dedos faziam com que ficasse cada vez mais molhada. E saber que não estávamos sozinhos também me estimulava... Eu o punhetava.
Alfredo me pegou pela mão e me levando para a cama, colocou-me deitada, ofereceu-me o cacete em minha boca, sorvia-o, quando se colocou no ponto em que desejava, veio por cima de mim, brincando com o clitóris, contorcia-me de tesão, remexendo os quadris, colocou o pau na direção da boceta, e começou a se esfregar até que o enterrou, arremetendo de encontro ao meu corpo, segurando as minhas pernas...
Gemia...
Sussurrava...
Não queria saber se alguém pudesse me ouvir.
Quanto mais me entregava, mais ele intensificava os seus açoites.
E senti um dedo penetrando o meu rabo virgem, introduzindo aos poucos e oferecendo certa resistência. Entre gemidos, avisei que nunca havia feito anal. Ele intensificou as suas investidas e saiu da boceta, colocando apenas a pontinha do cacete na entrada da minha bunda... Forçou um pouco e me contrai... Pediu para que relaxasse, e que eu mesmo empurrasse o meu corpo de encontro ao seu... Fui sentindo-o... Ele friccionava o clitóris... Sentia dor... Sentia prazer... Uma miscelânea de sensações e aflição. Não demorou em tê-lo atolado no meu rabo, enquanto me massageava para me acostumar com aquele corpo “estranho”. Após um tempo permiti que ele se mexesse lentamente, assim o fez, o prazer foi tomando grandes proporções. E ao me dar conta, pedia para que não parasse de comer o meu rabo.
Alfredo não parava de elogiar, um cu rosado e até então virgem... Ele me açoitava sem nenhuma piedade... Derramava-me feito uma cachoeira, tamanha a excitação. E tentando conter o meu entusiasmo para não gritar, ele me fez gozar a primeira vez pela bunda.
Em pleno frisson, Alfredo me colocou de quatro, e em uma só investida, enterrou mais uma vez na bunda que saiu rasgando quase me partindo ao meio, porém, mantive-me firme, pois sabia que seria recompensada pelo prazer.
Alfredo segurava os meus quadris, arremetia com vontade e desejo, puxando os meus cabelos, embevecia-me com tapas... Cessava os seus deslocamentos, enfiava os dedos em minha boca ou friccionava o clitóris.
─ Puta que pariu! ─ Eu o xingava.
─ Isso! Vai! Solte-se! ─ Ele me instigava.
─ Foda! Foda! Foda o meu cu! ─ Eu lhe pedia.
─ Não seja por isso! ─ Ele exclamou.
Pervertidamente eu me entreguei novamente ao êxtase, sufocando os meus gemidos com a boceta pulsando e o buraco o mordendo. Alfredo deixou se expandir – Exsudando em meu rabo que recebia pela primeira vez um jato de leite. Ele não saiu logo, aguardou que eu sentisse a última pulsação e caímos exaustos sobre a cama.
─ Somos dois loucos! ─ Alfredo me dizia.
─ Você quem me faz assim! ─ Eu lhe disse.
Alfredo e eu nos vestimos, ele me levou até ao meu portão.
─ Preciso de um banho! ─ Eu lhe falei.
─ Pena que eu não posso tomar banho na sua casa! ─ Ele comentou.
─ Não! Por enquanto não! ─ Eu lhe falei.
─ Deixa! ─ Ele me pediu.
─ Não Alfredo! Amanhã te encontro na empresa! ─ Eu lhe falei com firmeza.
Cheguei em casa com as pregas, isso é, se elas ainda existiam, ardendo.
Seria perfeito se Alfredo ficasse, mas não queria perder o que estava acontecendo entre nós dois.
***
No horário do expediente evitava a todo custo um contato mais próximo com Alfredo. É norma para os empregados não terem nenhum vínculo afetivo. Porém, este homem me tirava do sério. Mas normalmente ouvíamos comentários de que alguém estava namorando, e sobre a existência de relacionamentos homoafetivos.
No horário do almoço, Alfredo veio conversar comigo. Querendo saber se estava tudo bem. Ainda bem que não estávamos perto do banheiro, ou senão seria arrastada para lá. Ele achou graça, quando disse que não estava nem conseguindo me sentar direito. O seu sorriso era mágico.
─ Mas o tesão em dar novamente não passa! ─ Eu lhe confessei.
─ Vamos! ─ Ele brincou.
Neste instante a sirene tocou.
─ Salva pelo congo! ─ Eu lhe falei.
─ Sua boba! Eu te espero! ─ Alfredo me avisou.
Só em pensar que Alfredo estava por perto, a boceta chorava.
***
Não havia como escapar de Alfredo e de seu apetite sexual voraz. No caminho de casa, ele percebeu uma escadaria com pouca iluminação, paramos para conversarmos um pouco. Mas com mãos bobas para todos os lados, e o meu traseiro ainda não havia se recuperado da noite anterior... Escondidos na parte mais escura, eu iniciei um sexo oral. Com ele estava descobrindo um de meus lados até então desconhecido. A sua lascívia me impregnava, por ele ser realmente um tesão.
Eu o chupava...
Massageava-o...
Enfiava a língua bem no meio de sua glande...
Arrancando-lhe gemidos...
A boceta molhada –
Alfredo enfiou a mão por dentro da minha calcinha e me dedilhava.
Arfei gozando!
Não demorou muito para que ele exsudasse em minha boca, fazendo-me tomar todo o leite direto da fonte.
Aguardamos mais um pouco e resolvemos seguir, deixando-me em casa.
***
No restante da semana prosseguimos no mesmo embalo de gozadas no trabalho, brincadeiras no retorno para casa e mais uma noite em sua casa. Mas o que aconteceu foi tão intenso que acabei dormindo por lá. De manhã foi uma correria para não perdermos o horário do trabalho.
***
Em um final de semana, Alfredo me convidou para sairmos com um grupo de seus amigos. E me receberam muito bem. Próximo ao estabelecimento havia um estacionamento da casa, e para variar como o carro que pegamos carona, ficou mais afastado, pediu as chaves para pegar algo que esquecera. Compreendi perfeitamente o que ele desejava. Ao chegarmos ao carro ele já foi me empurrando de encontro ao capô. Na ocasião usava um vestido leve, por ser uma noite de verão. Quando Alfredo encostou-se ao meu corpo, já o senti teso roçando na boceta, fazendo-me mais excitada. Dando-me um beijo, subiu o meu vestido e afastando a calcinha foi logo me penetrando.
─ Seu louco! ─ Eu lhe falei gemendo.
─ Branca gostosa! Você adora as minhas loucuras! ─ Alfredo me falou chupando o meu pescoço.
─ Vai! Foda-me! ─ Eu lhe pedia.
Quase perdia o fôlego sendo estocada em um lugar público, na penumbra de um estacionamento. O meu corpo embevecido ficou lânguido pelo gozo a mim presenteado. Em seguida Alfredo encheu a boceta de leite que escorria pelas minhas pernas.
Ao retornarmos, segui para o banheiro, para poder tirar o excesso de leite da calcinha. E flagrei duas meninas se pegando sem o menor pudor. Foi difícil não me excitar novamente. Uma delas me olhava fixamente como se soubesse o que acabara de fazer. Eu cheirava a sexo!
Encontrando-me outra vez com o Alfredo e os seus amigos, relatei para ele, o que acabara de presenciar. A sua mão foi parar em baixo do meu vestido, e disfarçando, gozei abafando os meus gemidos com a sua língua enfiada em minha boca.
***
Nesta mesma noite, ou melhor, chegamos de madrugada em sua casa, mas antes disso, resolvemos voltar de táxi por ser mais seguro. Não havia amanhecido e como o trajeto era um pouco longo, na parte de trás do carro, Alfredo e eu namorávamos, e relembrei o fato ocorrido no banheiro da boate com as garotas transando... Ele me masturbando na mesa. Abri o seu zíper e comecei a chupá-lo... O motorista observava a nossa interação através do espelho e eu não me importava. Com a bunda empinada para o alto, ele metia os dedos na boceta e no meu rabo... Encaixei-me em seu corpo de frente, ele abaixou as alças de meu vestido e chupava os meus seios, enquanto o fodia, ensandecida e fora de mim... Apertava-o com a boceta... Expandindo-me no carro em movimento... Levantei-me e ficando de costas, agarrando-me ao encosto do assento da frente, Alfredo invadia o meu rabo, sentando-me bem devagar e com o cacete atolado ele me estocava. O motorista mal conseguia prestar atenção no trânsito, que naquela hora ainda não havia muito movimento. Esfregando o clitóris, outra vez me entreguei ao êxtase, e Alfredo encheu o meu cu com muita porra. Mal nos recuperamos do frenesi, e chegamos à sua casa. Alfredo pagou até um extra ao taxista.
Entramos com cuidado...
Fui direto para o banho e ele ainda foi preparar um café e levou para o quarto.
A bebida fazia a minha cabeça girar.
Ele me deixou dormir um pouco mais. Porém, quando acordamos os seus tios já cuidavam dos afazeres domésticos. Alfredo foi ajudá-los. Mas preferi ficar um pouco mais no quarto, deixando para levantar somente na hora do almoço e o ajudei com a arrumação da cozinha.
─ Bom... Preciso ir! ─ Eu lhe falei.
─ Pensei que passaria à tarde comigo! ─ Alfredo me falou.
─ Passaremos! ─ Eu lhe falei.
─ Como se vai embora? ─ Ele me perguntou.
─ Lá em casa seu bobo! ─ Eu lhe respondi.
Alfredo me pegou no colo e começou a me rodar. Os seus tios não entenderam nada, apenas sorriram.
***
Daquele dia em diante, Alfredo e eu usávamos a nossa criatividade e principalmente o nosso tesão, ou seja, o nosso apetite sexual insaciável para realizar as nossas fantasias. E acontecia em cada lugar inimaginável e louco.
Como deixá-lo escapar?
A vida ganhou outra cor!
Até mesmo na empresa vasculhávamos um cantinho mais afastado.
Com o Alfredo não tinha tempo ruim... Até mesmo quando estava naqueles dias de ciclo menstrual, o meu rabinho era o seu prato predileto.
Todo lugar... Era lugar para nos saciarmos!
E eu procurava usar roupas mais apropriadas para facilitar a realização de nossos atos libidinosos.
***
Pela internet descobrimos um parque na cidade, aonde os casais vão para namorarem. Em um belo dia de sol, resolvemos conhecê-lo. Um vestido soltinho, com botões na frente e um tênis confortável. Alfredo trajava uma bermuda tak tel, uma camiseta, também um tênis adequado.
O lugar com muito verde, contrastando com a maior parte da cidade, com concreto e asfalto. O Parque se tornava um refrigério para os olhos, calmaria para a alma e alimento para o corpo. Não existia muito movimento naquele horário, a não ser por algumas babás com as crianças. Como quem não quer nada, mas com uma vontade muito louca em aprontar, dirigimo-nos para uma parte mais afastada. A boceta chegava a pingar.
Enfim encontramos um lugar afastado, escondido com árvores e algumas plantas mais baixa. Alfredo já me mostrava como estava, e ao tocá-lo por dentro da bermuda, o cacete liberou uma pequena gota, que eu a lambi na mão com o maior prazer. O que foi a deixa para que ele me atacasse.
Alfredo se aproximando me encostou a uma das árvores, levantando uma das minhas pernas com o joelho, forçando o seu membro na boceta por cima do tecido, fazendo movimentos de vai e vem, enfiando a língua em minha boca. Afastei-o um pouco, conseguindo enfiar a mão em sua bermuda, punhetando-o... Ele levantou o meu vestido afastando a calcinha, chupando-me... Sorvendo o meu néctar... Contorcia-me de prazer em meio à grama. Alfredo condicionou-me para que ficasse de quatro, e sem a menor cerimônia começou a me foder. Eu rebolava para demonstrar satisfação por compartilharmos os nossos momentos, e com receio de sermos descobertos, expandi-me... Alfredo saiu da fenda e comeu o meu cu em pleno parque, e segurando firme em meus quadris, esguichando em meu rabo. Aguardamos as nossas respirações se desacelerarem e nos recompomos. A porra escorria por minha bunda, mas não ligava. Estávamos em busca de prazeres.
Em meio aos outros frequentadores, interagíamos. Não precisávamos de sexo vinte e quatro horas por dia, mas quando estávamos com tesão, às vezes, desejávamos compartilhar as nossas transas com bastante adrenalina.
Passamos algumas horas bem prazerosas no parque e ainda tivemos tempo para mais uma rapidinha.
De repente, o tempo fechou e, a maioria das pessoas foi embora. Aguardamos um pouco mais. Então nos dirigimos para a parte que havíamos ido antes.
Alfredo mesmo com o cacete meio amolecido, encostou-me a árvore de costas para ele e começou a me acariciar, esfregando a ponta em minha bunda, batendo-me, tão logo estava duro... A calcinha colocando de lado, abrindo as minhas nádegas, ele se direcionou para a entrada do meu rabo, invadindo-me de uma só vez, levantou a minha perna, a fim que ficasse me roçando na árvore, para ele era um sexo a três, arremetendo de encontro ao meu corpo. Os seus açoites eram diferentes, não tão ritmados, mas sentido. Incorporando a energia do lugar. E gozei – Disseminando uma energia em corrente elétrica. Alfredo ao sentir a boceta a pulsar e o meu rabo a mordê-lo, também se derramou quase que simultaneamente.
Foi somente o momento de abaixar a minha roupa, e a arrumar a sua, enquanto saímos do lugar, o guarda apareceu fazendo a ronda, avisando que o parque seria fechado, devido à mudança climática. Não me importei. Talvez ele já tenha flagrado muitos casais naquela situação.
***
Alfredo e eu continuamos juntos...
As nossas essências se encaixaram...
Não há nada mais perfeito quando isso acontece.
Enquanto ao nosso trabalho juntos?
Preferi me desligar da empresa e recentemente comecei em outra.
Ele qualquer dia desses vem me fazer uma visita no meu horário de expediente?
E se tivermos oportunidade... Vai acontecer!
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