Conversas
quentes, e escondidas,
Com muito
teor de diversão.
Nosso
teatro mágico, persuasão,
Aos olhares
alheios, personagens.
Quatro
paredes, cenas pervertidas,
Delírio, enigmáticas mensagens.
Jogo
de gato e rato, a excitação,
Queima
por dentro, a dualidade.
Tolice
alguma, dois iguais,
À flor
da pele, carícias orais.
Encaixe,
arremetendo a felicidade,
Na foda,
ato contínuo, penetração.
Acato
aos pedidos, Cafajeste,
Atiça,
picolé de morango, no valente.
Faço-o
derreter, esguichas o leite,
A boceta
rosada, saboroso sorvete.
Converte
a lascívia, para o deleite,
Orgasmos
mútuo, condescendente.
Não importa
o tempo, realização,
Entregues,
inertes a comunhão.
A fagulha
acesa, de repente, explosão,
A libido,
o refúgio, hora gloriosa.
Prazer
ímpar, doce sobremesa,
A casualidade, o ingrediente surpresa.
Reencontro, rumo à perfeição,
Devorando-nos,
a fome insaciável.
Palavras
sussurradas, de baixo calão,
Posições
mais do que obscenas.
Com pressa,
abrindo as pernas,
O afrodisíaco
picante, imensurável.
Em segredo, muito mais arriscado,
Sutil
perigo, delirante pecado.
Particular, em meio à tempestades,
Predomina
calmaria, para que alarde?
Sem cobranças, nem limitações,
Prevalece
o proibido em ações.
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