domingo, 8 de abril de 2018

Canção de ninar



Aquela noite estava totalmente sem graça...
Um filme qualquer passava na tela da televisão...
Uma taça de vinho solitária sobre a mesinha de centro e eu pensando no desperdício de estar sozinha em plena noite de verão.
De repente, uma notificação de mensagem no whatsaap.
Do outro lado, David querendo saber como estava, já que fazia um tempo em que não nos falávamos.
Quando lhe contei sobre a minha situação e degustando de um delicioso vinho, na intenção do sono chegar, para então me deitar...
Entretanto, David me deu outra opção. Dizendo que conhecia uma ótima canção de ninar.
Como não sou nem um pouco curiosa, já o convidei para minha casa, no intuito dele me colocar para dormir. Homem quando quer aprontar uma das suas, dá nó em pingo d’ água... E prontamente aceitou o meu convite!
Uma hora depois, o interfone soou...
Antes de abrir o portão, ao sentir o perfume de seu feromônio, já fiquei embriagada.
Não me importei em recebê-lo vestida apenas com um hobby.
Ao abrir, fui recepcionada com um delicioso beijo... A língua de David passeava pelo céu da minha boca, brincando com os meus hormônios, quase me deixando sem fôlego.
Ao ser puxada de encontro ao seu corpo, senti logo o volume de seu cacete.
- Caralho! Que delícia! – Eu disse ao me esfregar nele.
Com a outra mão, David tratou logo em subir a minha roupa e ao deslizar a mão em minha bunda, percebeu que estava sem a calcinha.
- Você é bem louca! – Ele comentou ao se afastar um pouco, fazendo com que buscasse um pouco de ar.
Só foi o tempo de fechar o portão que, David imprensou-me contra a parede, libertando o cacete para roçar com a ponta bem na entrada da boceta. Ele fez este movimento e algumas vezes, sugava os meus seios.
As suas carícias elevavam em grau máximo a nossa excitação e sem nos importarmos com algum vizinho enxerido pudesse estar nos bisbilhotando.
David não se fez de rogado, terminou de abrir o zíper de sua bermuda que lhe caiu até o meio das pernas e fincou o pau mais do que teso de uma vez no orifício que clamava por ser invadido, desde o início da conversa no aplicativo.  Eu dei um pulo para que as minhas pernas se encaixassem em seus quadris.
David me estocava com firmeza e sugava os meus seios para que tivesse um apoio no muro.
Os nossos líquidos se misturavam e sentia os fluídos se esvaírem por minhas coxas.
Agarrava-me em seu corpo, fincava com gosto a boceta naquele pau, formando uma gangorra, até que em nossa ousadia, chupando a sua língua para não gritar, gozei feito uma cachorra no cio em pleno quintal de casa.
Ele sentindo a rola feito uma estaca em meu ventre, enquanto o meu ainda arfava sobre o seu... Até que na mesma posição, David me levou para dentro de casa e ao me colocar sobre o sofá, puxou-me pelas pernas para que ficasse ajoelhada e de costas para ele, aproveitando o apoio do mesmo, abrindo as minhas nádegas, deu uma cusparada em meu rabo, enfiando o dedão com movimentos circulares.
A sua massagem era tão envolvente que, não me importei com todo o seu tamanho.
Quando se deitou e encaixou a cabeça, não a do cacete, entre as minhas pernas e começou a dedilhar a língua em meu clitóris ainda sensível pela gozada anterior. Os seus dedos continuavam a me penetrar pelo buraco de trás.
Estava quase no ponto de explodir novamente, quando percebendo o meu momento, ele se levantou e ajoelhando, ao se encaixar em minha bunda, direcionou a ponta de seu cacete bem no centro do orifício aonde havia estado o seu dedão.
Pouco a pouco fui sentindo ser invadida e rebolando, o seu grosso calibre se alojou dentro do buraco apertado que o comprimia... Ele tocava uma siririca...
- Puta que pariu! – Eu gritei.
David se movimentava dentro de mim, que me empinava para ele, só para tê-lo to-di-nho em meu rabo!
Eu lhe pedia para que cessasse e se concentrasse em brincar com a bocetinha rosada, enquanto, piscava os meus lábios anais o mordendo...
Um monte de palavrões eu lhe dizia...
- Caralho!
- Puta que pariu!
- Porra!
- Filho da puta!
- Que pau delicioso para foder o meu rabo!
David também não ficava para trás, excitando-me daquela forma.
Ele intercalava os seus xingamentos com carícias e tapas na minha bunda. Por ora, sentia a pele arder. E esta sensação fazia com que me entregasse mais...
Os hormônios em ebulição entorpeciam os nossos sentidos, embriagando-nos na luxúria.
As minhas expressões corporais bailavam ao nosso favor em ondas sinuosas... Em ações abruptas... Em uma luta corporal a qual desejávamos obter o máximo que pudéssemos... Até alcançar o âmago... A glória, ou seja, o gozo!
Suores escorriam por nossas peles, molhando os cabelos, fazendo arrepiar a espinha.
Às vezes, David saia do meu buraco esfolado e adentrava com agilidade, causando um frisson sem tamanho em meu corpo.
Quanto mais tínhamos...
Mais e mais queríamos!
Eram frases ditas sem nexo...
Eram palavrões pronunciados sem qualquer menção de pudor.
A libido nos entorpecia...
E nos levava a uma excitação sem tamanho.
Gemidos e sussurros ecoando pela ambiência...
O cacete de David duro feito uma estaca dentro de meu cu, quando mais uma vez os seus dedos me penetraram na boceta, foi como se levasse um choque e o meu corpo explodiu em um gozo tão intenso que, foi necessário ser agarrada pela cintura para que permanecesse na mesma posição.
Ainda sentia as contrações vaginais e anais... David se deixou expandir, preenchendo o buraco com o seu leite, derramando-se... Misturando os nossos fluídos corporais... Tínhamos essa necessidade!
Com ele grudado em mim, escorregamos para o chão...
Respirações ofegantes...
Batimentos cardíacos acelerados...
Ele me abraçando por trás se agarrou em meus seios e prontamente começou a socar o meu rabo outra vez.
Eu fiquei louca com a sua disposição!
- E que disposição!
Ele deslizou a mão até a boceta sensível e eu a retirei, devido à sensibilidade... E se concentrou no rabo...
Ao girar o meu corpo, fez com que sentasse sobre ele para que quicasse em sua tora... Foi me aquecendo... Passei a me tocar... Expandindo-me em gozo...
David me puxou de encontro ao seu corpo... Gozando novamente...
As suas veias penianas senti latejar com mais força do que o momento anterior, entupindo-me de leite. Finalmente quando a sua última gota foi expelida, ele me levantou e ficou apreciando o meu buraco a escorrer e, pedindo-me para piscar, o que ficara era cuspido cu afora. Para me provocar, ainda enfiava o dedo indicador, massageando o anel.
E, quando todas aquelas reações se amainaram, foi inevitável não sorrir um para o outro.
Como bobos permanecemos deitado sobre o chão da sala.
- Já deu para relaxar? – Ele quis saber.
- Totalmente! – Eu respondi.
- Agora você já pode dormir! – Exclamou ele.
- Não sei... E quem disse que eu quero dormir? – Foi a minha vez de lhe indagar, pulando em cima dele.
Então, fui até a cozinha e nos servir um saboroso vinho.
Uma ducha quente como a ocasião pedia repleta de carícias e putarias audíveis.
A nossa madrugada foi recheada de canções de ninar entre gemidos entre gemidos e sussurros nada proibidos.

***
Canções de ninar.
Carícias...
Gemidos...
Atrevimento...
Luxúria em par.
Entrelaçando dedos,
Maior divertimento.
Na gangorra encaixada,
Pernas bambas.
Flutuando no ar,
Lascívia são as bombas.
Malabarismos sem fim...
Gozos para você...
E para mim.
Dormir nem pensar,
Quero mais é gozar!

sexta-feira, 23 de março de 2018

Retalhos na carne





O encontro de nossos corpos,
Provocam intensas faíscas.
Em desejos desmedidos,
De formas geométricas.
Pela pele escorrendo o prazer,
Enchendo de luxúria os copos.

Com precisão a tua mão firme,
Percorre cada centímetro...
De meu perímetro.
Disparando a excitação, o alarme,
Totalmente uniforme...
Só quero que usufrua do meu charme.

Bata-me!
Xingue-me!
Necessito de teus açoites...
Retalhando a carne,
Todos os dias...
De modo perene,
Com primícias.
O perfume de sangue...
Inebriando o ambiente,
Indelével...
Não há nada que apazigue.
Imprescindível.

A miscelânea voraz dos instintos,
Incendiando os momentos.
De lascívia e insanidade,
Preenchendo a lacuna, cada fase.
Em devaneios que entorpecem os sentidos,
Estocando-me com raiva, ferocidade.
Embriaga-nos na languidez de movimentos,
Expandindo-se em êxtase.

Quando se fundem os fluídos,
Nuances corpóreos, sempre bem vindos.
No transe que alimenta a essência,
Rasgando as pregas anais.
Acelerando os batimentos cardíacos,
A junção do desejo carnal, poético.
Seguimos neste embate até a exaustão,
Mas a libido permanece em toda a existência.
O fogo de caieira acesso, provocação,
No ímpeto de querer sempre mais.

sábado, 17 de março de 2018

Transe profundo




Não sei o que de fato acontece...

Mas isso, não vem ao caso, no momento.

É uma quentura que aquece o corpo...

A libido ativa as pupilas...

Despertando o olfato de um modo diferente.

São dedos...

São mãos...

Que bailando vão sobre a minha pele branca, despertando ainda mais a luxúria de minha essência.

Assim sou em tua presença, sobre o domínio de quatro paredes.

Não há sensatez para os nossos momentos.

Tudo a nós dois é permitido, com a única regra benevolente que seja gozarmos no início, meio e fim!

No cardápio vamos da entrada ao prato principal, de maneira crescente ou aleatória.
A vontade do sexo anal vem incontida...

Com dedos quase me perfurando por completa...

Refestelando-me vou a desaguar incessantemente...

A tua boca sorvendo o liquido que sai de minhas entranhas.

Gulosa...

Feiticeira...

Peço mais e mais.

O teu pedaço de carne teso e babado...

Penetra com força a boceta, porém, não é neste buraco que eu o desejo, aproveita-se da minha lubrificação natural.

A minha posição, deitada sobre a cama, com as pernas escancaradas e de frente para você, não me deixa perder nenhum instante sequer.

Sem alguma cerimônia, invade-me de uma só vez por trás, analisando as minhas paredes anais.

Os dois atados...

Animais no cio.

Digladiando-nos em uma luta corporal, sem a menor intenção em saber quem será o vencedor.

Movimentos rotativos com os meus quadris...

Ensaio uma dança tribal de pura sedução.

Os teus dedos intercalando em meus clitóris...

Olhos nos olhos...

Transe profundo.

Os meus seios apertando.

Xingamentos e palavras desconexos e sem sentido, ecoavam de meus lábios se misturando ao som do heavy metal que se transmutava pelo quarto.

Tudo transcendia...

Uma junção de corpos...

De carnes que se fundem...

Compartilhamos de uma mesma liturgia.

Primícias...

Sabores...

Delícias...

Licores...

Até que o gozo se faça derramar.

Na expansão de todos os sentidos,

Atingindo o âmago.

Na pele tatuando cada impressão.

Assim é o nosso enlace carnal...

Ligado nos 220 volts, avassalador.

Rasgando as pregas,

Fazendo impregnar o ardor.

Totalmente livre, sem regras.



Fome



Nada limita o desejo,
Na inquietude do lampejo.
Que formenta a fome,
Na insanidade que consome.

A carne pede... Clama...
Sob os lençóis, ou fora da cama.
Na imparcialidade, verdade crua,
A essência da alma nua.

Quero tudo contigo,
Com letras grandes e garrafais.
Prontamente correr perigo,
Desfrutar de todos os gemidos e ais.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Indelével


As suas marcas ainda estão espalhadas em meu corpo.
Como hematomas...
Feito tatuagens...
Em sensações impregnadas na pele.
A cada instante revivendo estas reações...
Transformando os meus dias.
Há algo pairando no ar...
E transformando a essência de meu ser,
Tornando-se indelével.
A desabrochar o tesão em forma de flor...
Contigo tudo se torna impactante.
A forma como me reverência...
Os lampejos na carne que me provocar...
O teu anseio também é o meu!
Aos toques...
Aos tapas que marcam o desejo inebriado todos os sentidos.
A alma embriagando na inquietude que resplandece.
Gota a gota se derramando sobre mim.
Na miscelânea.
Em suores...
Em salivas...
Em gozos...
Pois é somente assim que fico bem.
Indelével...
Na inconstância de desejos,
Que movem a terra e exultam aos céus.
No entreter da fome insaciável que a todo instante implora por mais!
Por:Fabby Lima.

sábado, 3 de março de 2018

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Derramando




No desfile como fosse,
De quatro, na pose.
Do teu falo tomo posse.
Esta é a apoteose.


Pele e suor...
Na miscelânea o calor.
Movimentos, os embates...
Recebendo os açoites.


Somos dois ensandecidos,
Entre gritos e gemidos.
De modo magistral,
Dar-se o nosso anal.


Heavy metal, o som,
Que alimenta o frisson.
Na alma transborda o prazer,
Ao gozo conceder.


Adoro leite,
Para o meu deleite.
Derramando no corpo,
Enchendo o copo.



domingo, 14 de janeiro de 2018

A virgindade perdendo


Eu era apenas uma garota pacata...

Vivendo uma fase de cada vez...

Estudando... Fazendo novas amizades... Sem pretensões de namorar alguém.

Mas quando surgia a oportunidade de sair... Até de namorar, deixava as coisas fluírem, assim como o rio deságua para o mar.

No entanto, nunca aconteceu entre uma carícia e outra, em ir até o final.

A razão sempre aparecia para me resguardar.

Até...

***

Estava terminando o ensino médio.

Aquele era um final de semana que prometia...

No sábado teria uma festa de aniversário de uma amiga, e então dormiria em sua casa.

Mas só não imaginava no que poderia ocorrer... Que surpresas me reservariam.

Para dar continuidade, eu me chamo Lilla, tenho a pele clara e longos cabelos cacheados, na época com 17 anos.

A minha amiga e eu tínhamos marcado que chegaria mais cedo a sua casa, o que de fato aconteceu.

Até cheguei a ajudar nos últimos retoques.

Os seus familiares começaram a chegar... Assim como um ou outro amigo.

Para começar a animar, resolvemos logo ligar o aparelho de som. Tudo estava acontecendo na maior normalidade. Quando um de seus amigos que até o momento não conhecia, chamou a minha atenção.

Caio e eu começamos à flertar um com o outro e acabamos por nos conhecermos melhor.
Entre nós o que aconteceu foram algumas danças mais ousadas, beijos e algumas carícias a mais. Porém, não passou disso.

Todos os presentes estavam na maior animação, com drinks sendo preparados à vontade.
A paquera também acontecia, afinal era uma comemoração de 18 anos e realizada para o público jovem.

Foi o maior sucesso...  E a aniversariante estava contente, por ter sido da melhor maneira que planejara.

***

A minha amiga se recolheu antes do que eu, já que fiquei um pouco mais na companhia de Caio, no terraço de sua casa.

Quando ele foi embora e me preparava para dormir, foi o que o inesperado se deu.

O ambiente estava silencioso, nem parecia que naquele local acabara de acontecer uma festa.

Um de seus tios que me observara a festa inteira ao lado de Caio, retornou ao local com uma desculpa qualquer.

Como eu era a única que estava acordada, o entendi apenas de roupa de dormir, um short e uma camiseta. Não chegava a ser nem um baby Doll.

Ele era alto, forte e negro... Logo, as feições de rosto mudaram, assim como o ritmo de sua respiração... Ele estava excitado!

- Se vestida já te achei um tesão... Com pouca roupa então... – Ele comentou.

- Bom... Acredito que seja melhor retornar em outro momento... Todos já dormem, ainda mais depois de tanta bebida. – O respondi para que ele se retirasse.

Não sei o que deu em mim, mas a visão daquele homem que aparentava ter seus trinta anos excitou-me!  Ainda mais quando os meus olhos foram atraídos na direção do volume que se formara entre as suas coxas... E ele percebeu o gesto que fiz passando a língua em meus lábios.

Essa foi a deixa para que entrasse e fechasse o portão...

Tão avidamente agarrou os meus cabelos na altura da nuca, metendo a língua em minha boca e me imprensara contra a parede, esfregava o cacete de encontro ao fino tecido que me cobria... Sentia a minha carne molhar... Puta que pariu! O que era aquilo? Caio foi uma ótima companhia para aquela noite, mas não fizera nenhuma cosquinha em minha libido.

Ele sem alguma cerimônia enfiou a mão por dentro do short e depois afastando a calcinha, meteu dois dedos na boceta, foi o que me fez  me entregar de vez...

O que sentia era um misto de ansiedade e reprovação... E o medo de sermos flagrados, porém, ele não fazia a menor menção em cessar o que acabara de começar.

Os seus movimentos dentro de mim, ascendia uma lascívia até então desconhecida... Os quadris rebolava, enquanto ele me fodia com a língua em minha boca...

- Que delícia... – Eu gemia.

Ele não me dizia nada, apenas se concentrava no que realizava.

Eu procurava conter os meus gemidos, mas era inevitável...

Quase que perdendo totalmente a cabeça, ele me libertou de seus dedos e me puxou pela mão, para que subíssemos para o andar de cima da casa, onde ocorrera a festa. Tudo estava do mesmo jeito, com copos de bebidas espalhados pelas mesas. O que sobrou do bolo foi apenas o que se preocuparam em guardar... O restante ficaria para depois.

E, sobre o espaço vago da mesa, ele me apoiou... E apertando os seios e me beijando novamente, ele abaixou o meu short e a calcinha totalmente molhados com as sensações que me provocava e, que, permanecia em meu corpo.

Ao vislumbrar a boceta quase que totalmente depilada, mostrando apenas um resquício de pelugem, a língua que antes estivera em minha boca, naquele momento se alojou entre os meus lábios vaginais, o que me fez reagir e a ficar na ponta dos pés me contorcendo...
O negro metia com fome na boceta rosada... Caralho... Estava enlouquecida. E ele também...

O dedão manipulava o clitóris...

As carnes eu sentia tremer, antecedendo o gozo...

Foi no momento em que mais uma vez parou o que fazia, para então, mostrar-lhe o que tanto almejava: Um cacete grande, grosso e lustroso.

Não sabia que estragos poderia causar, invadindo-me. Mas mesmo assim o desejei.
Ele acabou por me despir de vez e apreciava cada parte do meu corpo até então imaculado, mas nada lhe confessei.

Eu me ofereci, ajoelhando- me, prostrando-me diante de seu pedaço de carne teso... E um pouco sem jeito devido ao seu tamanho, o chupei...

O macho em questão arqueava o corpo, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto realizava o primeiro boquete da minha vida.

O sabor dele entre os meus lábios...

A sua quentura me causava tamanho frisson, que ao mesmo tempo em que o chupava também me tocava.

O tio da amiga, direcionou-me para que ficasse de costas, apoiada sobre a mesa e, abrindo as nádegas, lambeu a boceta, deslizando a língua até o meu buraco, e como se percebesse algo, aos poucos foi me invadindo bem devagar com a sua tora em meus lábios virginais... O prazer agora se transformara em dor. Não reclamava, mas ele percebia ao me contrair... O ajudava me tocando... Uma das pernas sobre mesa. E com paciência foi rompendo a barreira que me impedia de chegar ao prazer... Conforme ia aumentando o ritmo de suas estocadas, um filete de sangue escorreu sobre o seu pau...

Não dava mais para voltar atrás, o estrago estava feito... O negão rompera a minha virgindade.

- Além de gostosa... Virgem... – Ele comentou entre os meus gemidos.

Eu apenas olhei para trás, quando me agarrou pelos cabelos e forçou mais o seu corpo de encontro ao meu.

A sua pele suada em contato com a minha, língua invadindo o meu ouvido e mordiscando os glóbulos de minhas orelhas.

Eu seguia em sua cadência com o meu instinto de puta, rebolando para o sentir todo dentro de mim...

Ele ao deslizar a sua enorme mão em minha boceta, o meu corpo estremeceu em uma dança frenética, convulsionado no primeiro gozo da minha vida, enquanto tinha os seus apertados...

Com a respiração ofegante...

Ao se retirar de meu corpo, ele admirou a minha pele clara manchada de vermelho e o cacete molhado de sangue.

Não me dando chance para recuperar do meu estado de êxtase, ele deslizou a língua por minhas costas...

Outra vez abriu as minhas nádegas e concentrou todas as suas carícias em meu pequeno buraco. Ali sentia uma quentura, com seus dedos passeando por meu clitóris...

- Já que comecei... Vou fazer o serviço completo! – Ele comentou.

Fiz certa objeção, mas as sensações que me provocava eram deliciosas e não queria que tudo acabasse de um momento para o outro.

Ele se deitou no chão e me puxou em sua direção, colocando-me de costas encaixada em seu corpo... E tocando uma siririca, começou a desbravar o meu rabo... Até hoje me pergunto, como foi que aguentei tudo aquilo?

De pouquinho em pouquinho ele possuía o meu reto, também o ajudava com os meus movimentos.

Com ele todo dentro, piscava com o cu para que este se acostumasse com a nova vida que teria dali pra frente...

O negão começou a socar o meu rabo agarrado aos meus quadris, enquanto eu me masturbava, misturando os meus fluidos com o sangue que ainda ficara. Assim como os nossos gemidos...

Em um determinado momento, ele me colocou de quatro e rasgou de uma só vez as pregas de meu rabo.

E com a mão por baixo, enfiava os dedos na boceta...

Como era a minha primeira vez, estava me deleitando com os prazeres da carne que ele me apresentava...

Quando novamente gozei com ele atracado em meu rabo, veio de forma intensa, mordendo o seu cacete, quase que o partindo... Mas continuou a meter, podia o sentir ficando cada vez mais rígido, quando as suas veias começaram a se dilatar entre as minhas paredes anais e a jorrar o líquido dos deuses.

Eu me sentia toda inundada por sua porra que começava a sair de meu cu...
Ele puxou o meu cabelo até que saísse o último jato.

E ao me libertar de sua tora, ficou olhando admirado o rombo que havia deixado no meu pequeno orifício rosado...

Para coroar aquele momento, eu segurei o seu cacete e o depositei entre os meus lábios para sentir o meu gosto de fêmea no cio.

Depois de deixá-lo limpinho, vestimos novamente as nossas roupas.

***

O dia já havia amanhecido...

Ao levá-lo ao portão, disse que não era para ir embora sozinha, que mais tarde voltaria para me dar uma carona.

Rapidamente sai correndo para o banheiro, tomei um banho com uma miscelânea de sensações em meu corpo.

Ao me deitar, lembrei de um detalhe: O tesão foi tanto que nem perguntei como se chamava. Apenas sorri e tentei adormecer.

Quando acordei, a minha amiga estava em sua cama, abrindo os presentes que havia ganhado.

***

- Bom dia! – Eu lhe falei.

- Bom dia! – Ela respondeu. – Mas que sorriso é esse? – Viu o passarinho do Caio? – Ela continuou brincando.

- Que nada! Eu conheci foi uma anaconda! – Eu respondi continuando a brincadeira.

Rapidamente ela largou todos aqueles pacotes de lado e veio se ajeitar na cama em que dormia. E lhe contei o que havia acontecido.

- Esse meu tio, não tem jeito...

***

Eu estava dolorida pelo o que ocorrera naquela madrugada. Mas mesmo assim, ajudei na arrumação...

Naquele espaço que deixará a sua marca para sempre em minha vida.

Um pouco depois do almoço, finalmente, Gleison deu o ar da graça.

O que aconteceu ficou entre nós três e, para disfarçar ao cumprimentá-lo, fui me arrumar para ir embora.

Ele ficou me observando, e saiu primeiro do que eu.

Quando me dirigia para o ponto de ônibus, ele me alcançou e entrei no seu carro. Mas ao invés, de me levar para a minha casa, ele me levou para a sua que ficava a alguns minutos de onde nós encontrávamos.

E foi mais uma sessão de orgia até a noite, quando finalmente me deixou em casa, com todos os meus buraquinhos ardendo.

O próximo fim de semana prometia!

Até lá já estaria recuperada...