Nada como uma conversa despretensiosa para atiçar o tesão.
E nesses tempos de redes sociais é o que mais acontece.
Anos de amizade –
Amizade mesmo, nada daquilo de ser colorida, muito pelo contrário.
Uma conversa inocente que foi se transformando em algo maior, tomando outras conotações e tensões sexuais.
Algumas horas trocando mensagens, quando Jhonas me falou que eu combinaria muito com um amigo seu. Já que revelei algumas coisas que não costumo dividir com a maioria das pessoas que fazem parte da minha convivência pessoal, digamos, do dia a dia. Embora esteja vagando pelas entrelinhas da rede.
Um pouco tarde da noite, Jhonas exercendo o papel de cupido, enviou-me o contato de Renan e o meu para ele.
De imediato Renan me adicionou e conversamos, tentando nos conhecer e aprender sobre as nossas preferências pessoais, descobrindo algumas afinidades. O que foram algumas horas, e nesse meio tempo, comentava algo com Jhonas, mas acabei pegando no sono devido ao horário.
Pela manhã, desculpei-me com Renan por não ter me despedido. O que teve uma atitude compreensível e continuamos a nos falar através de uma rede social.
- Você não quer vir agora em minha casa? – Renan me fez o convite sem que o esperasse.
Sem ao menos me indagar, aceitei a sua solicitação. Não quis pensar muito e combinamos um horário, ainda pela manhã.
***
Devido ao contratempo, demorei um pouco mais, e não o encontrei no local, mas acabamos nos esbarrando quando eu retornava.
Ao nos cumprimentarmos, seguimos em direção a sua residência.
Acomodados na ambiência de sua casa, entre quatro paredes, na televisão o som da banda preferida. Um pouco mais de conversa para nos conhecermos, quando o inevitável se deu.
Renan veio em minha direção, pegando-me pelas mãos –
A pele morena em contraste com a minha –
Instigando-me –
Fazendo-me rendida por suas carícias.
A boca quente e macia invadindo a minha...
Mordiscava o pescoço –
Retirando a blusa.
- Que seios lindos! – Ele exclamou ao retirar o sutiã.
Revelando a pele clara com pouco resquício ou quase nenhum de sol.
Ao retirar a parte inferior da minha roupa, ficando de costas para ele, que acariciando-me, abaixou a calcinha, terminando por me fazer completamente nua.
Esfregava-me em seu cacete –
Rebolando.
A boceta molhada –
Virando-me –
E me inclinando sobre o sofá, Renan chupava os meus seios, batia com o cacete em riste, e me colocando de quatro sobre a cama, dedilhando a boceta...
- Nossa! Como está molhada! – Ele constatava.
Empinando bem a bunda, rebolava em sua direção, batia de encontro ao pau duro feito uma rocha.
Renan se mostrava extasiado, envolvido com a lascívia.
Completamente em riste, roçando na boceta lubrificada, também me tocava...
- A camisinha! – Eu lhe falei ao notar que me invadiria.
Rapidamente pegou o preservativo, e ao me penetrar, entrou deslizando.
Os gemidos foram inevitáveis!
Renan se arremetia em meu corpo –
Eu o incendiava com a minha volúpia.
- Nossa! Que boceta quente! – Renan sussurrava em transe.
- Foda essa boceta! – Eu lhe ordenava.
- Que delícia! – Ele comentava.
- Fode essa porra! – Eu continuava em meu delírio.
- Muito gostosa... Quente! – Renan continuava.
- Isso! Com força! – Eu lhe pedia.
Renan se rendia ao tesão em adoração.
- Enfia o dedão em meu rabo! – Eu lhe direcionava.
Ele me obedecia!
- Fode essa porra! – Eu repetia várias vezes com a voz rouca pelo tesão.
Arremetendo-se em meu corpo, não parava de comentar sobre a quentura aonde estava enfiado.
Os minutos tomavam uma outra dimensão.
Enquanto, entregava-me ao nosso deleite, controlando-me para não gritar, expandindo-me em gozo.
A voluptuosidade que era tamanha, impregnando-se à atmosfera de sua casa, que se entregou ao prazer –
Saindo da boceta que ainda pulsava –
Retirou a camisinha –
Derramando-se em minhas costas, dando-me um banho de leite.
Com as pernas trêmulas, deixei-me cair sobre a cama, olhando-o fixamente.
***
Após um tempo, esperando se recompor do êxtase:
- Gostou do presente do amigo? – Eu lhe perguntei sorrindo.
- Não entendi! – Ele me respondeu.
- Bom... Foi um amigo em comum que nos fez chegarmos até aqui! – Eu lhe expliquei.
- Verdade! – Ele me respondeu.
- Nada melhor do que um presentinho desses: Gozar! – Eu continuei o meu raciocínio.
Após gozarmos, Renan e eu continuamos a nossa conversa. Porém, precisei deixá-lo.
Quem sabe em um outro momento, o presente possa ser completo, repleto de performance anal.
Afinal de contas, o valente ficou carente e com fome –
Não recebeu leitinho.
Já que não aconteceu o segundo round.
***
Pix
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