quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Presente do amigo

 


Nada como uma conversa despretensiosa para atiçar o tesão.

E nesses tempos de redes sociais é o que mais acontece.

Anos de amizade –

Amizade mesmo, nada daquilo de ser colorida, muito pelo contrário.

Uma conversa inocente que foi se transformando em algo maior, tomando outras conotações e tensões sexuais.

Algumas horas trocando mensagens, quando Jhonas me falou que eu combinaria muito com um amigo seu. Já que revelei algumas coisas que não costumo dividir com a maioria das pessoas que fazem parte da minha convivência pessoal, digamos, do dia a dia.  Embora esteja vagando pelas entrelinhas da rede.

Um pouco tarde da noite, Jhonas exercendo o papel de cupido, enviou-me o contato de Renan e o meu para ele.

De imediato Renan me adicionou e conversamos, tentando nos conhecer e aprender sobre as nossas preferências pessoais, descobrindo algumas afinidades. O que foram algumas horas, e nesse meio tempo, comentava algo com Jhonas, mas acabei pegando no sono devido ao horário.

Pela manhã, desculpei-me com Renan por não ter me despedido. O que teve uma atitude compreensível e continuamos a nos falar através de uma rede social.

- Você não quer vir agora em minha casa? – Renan me fez o convite sem que o esperasse.

Sem ao menos me indagar, aceitei a sua solicitação. Não quis pensar muito e combinamos um horário, ainda pela manhã.

                                           ***

Devido ao contratempo, demorei um pouco mais, e não o encontrei no local, mas acabamos nos esbarrando quando eu retornava. 

Ao nos cumprimentarmos,  seguimos em direção a sua residência.

Acomodados na ambiência de sua casa,  entre quatro paredes, na televisão o som da banda preferida. Um pouco mais de conversa para nos conhecermos, quando o inevitável se deu.

Renan veio em minha direção, pegando-me pelas mãos –

A pele morena em contraste com a minha –

Instigando-me –

Fazendo-me rendida por suas carícias.

A boca quente e macia invadindo a minha...

Mordiscava o pescoço –

Retirando a blusa.

- Que seios lindos! – Ele exclamou ao retirar o sutiã.

Revelando a pele clara com pouco resquício ou quase nenhum de sol.

Ao retirar a parte inferior da minha roupa, ficando de costas para ele, que acariciando-me, abaixou a calcinha, terminando por me fazer completamente nua.

Esfregava-me em seu cacete –

Rebolando.

A boceta molhada –

Virando-me –

E me inclinando sobre o sofá, Renan chupava os meus seios, batia com o cacete em riste, e me colocando de quatro sobre a cama, dedilhando a boceta...

- Nossa! Como está molhada! – Ele constatava.

Empinando bem a bunda, rebolava em sua direção, batia de encontro ao pau duro feito uma rocha.

Renan se mostrava extasiado, envolvido com a lascívia.

Completamente em riste, roçando na boceta lubrificada, também me tocava...

- A camisinha! – Eu lhe falei ao notar que me invadiria.

Rapidamente pegou o preservativo, e ao me penetrar, entrou deslizando.

Os gemidos foram inevitáveis!

Renan se arremetia em meu corpo –

Eu o incendiava com a minha volúpia.

- Nossa! Que boceta quente! – Renan sussurrava em transe.

- Foda essa boceta! – Eu lhe ordenava.

- Que delícia! – Ele comentava.

- Fode essa porra! – Eu continuava em meu delírio.

- Muito gostosa... Quente! – Renan continuava.

- Isso! Com força! – Eu lhe pedia.

Renan se rendia ao tesão em adoração.

- Enfia o dedão em meu rabo! – Eu lhe direcionava.

Ele me obedecia!

- Fode essa porra! – Eu repetia várias vezes com a voz rouca pelo tesão.

Arremetendo-se em meu corpo, não parava de comentar sobre a quentura aonde estava enfiado.

Os minutos tomavam uma outra dimensão.

Enquanto, entregava-me ao nosso deleite, controlando-me para não gritar,  expandindo-me em gozo.

A voluptuosidade que era tamanha, impregnando-se à atmosfera de sua casa, que se entregou ao prazer –

Saindo da boceta que ainda pulsava –

Retirou a camisinha –

Derramando-se em minhas costas, dando-me um banho de leite.

Com as pernas trêmulas, deixei-me cair sobre a cama, olhando-o fixamente.

                                         ***

Após um tempo, esperando se recompor do êxtase:

- Gostou do presente do amigo? – Eu lhe perguntei sorrindo.

- Não entendi! – Ele me respondeu.

- Bom... Foi um amigo em comum que nos fez chegarmos até aqui! – Eu lhe expliquei.

- Verdade! – Ele me respondeu.

- Nada melhor do que um presentinho desses: Gozar! – Eu continuei o meu raciocínio.

Após gozarmos, Renan e eu continuamos a nossa conversa. Porém, precisei deixá-lo.

Quem sabe em um outro momento, o presente possa ser completo, repleto de performance anal.

Afinal de contas, o valente ficou carente e com fome –

Não recebeu leitinho.

Já que não aconteceu o segundo round.

***

Pix 

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