sábado, 11 de julho de 2009

Decote indecente



Perca-se em meu decote...
Através dele viaje...
Em meu universo adentre.
Vejo-te no meio rijo,
Em uma doce espanhola.
A glande minha boca molha,
Suave em seus movimentos.
Nos lábios vermelhos latejantes...

Provoco-te dessa maneira,
Com meu jeito de menina faceira.
É assim mesmo, não disfarço,
Envolvente, dançamos em compasso.
Você quem é levado em meu embalo,
Na volúpia sabes amarrar o nosso elo.
Embriagando-me na luxúria do tesão,
Em tua fonte inesgotável, um vulcão.

Roçando as tuas veias ...
Na pele alva, doce e angelical,
Introduzindo-se ao ato fatal.
Enredando-o em minhas teias.
São em meus formosos seios,
Que demonstro meus anseios.
A porta aberta para o prazer,
Invadindo de vez o meu ser.

Sinto meu sexo pulsante,
Fazes isso de forma inebriante.
Como nenhum outro faz.
Tuas habilidades conheço,
Sei do que és capaz!
Derrete em fogo o teu aço.
Envolvendo-me em teu gozo,
Em um êxtase delicioso!

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