Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sexta-feira, 3 de julho de 2009
O técnico em telefonia
Sexta-feira, Carla chegou do trabalho, tomou o seu banho e depois foi ligar para o Flávio. Porém percebeu que o seu telefone estava mudo.
Procurou o seu celular, no fundo da bolsa. E percebeu que havia esquecido no trabalho.
- Mas que azar o meu! Agora estou isolada do mundo! – disse ela chateada.
Não gostava de incomodar a vizinha com o telefone. Mas foi necessário pedí-la um favor para ligar e fazer o pedido do conserto da linha telefônica.
Poderia até ligar para Flávio, entretanto, não queria abusar de sua boa vontade. E o conserto tinha um prazo de 24 horas para ser executado.
Agradeceu a vizinha e retornou para casa.
- Estou sozinha! Sem telefone! Sem internet! Sem o celular que eu esqueci no trabalho. – reclamou ela.
Restaram apenas a tv e o dvd para se distrair.
Não se preocupou em levantar cedo! Em pleno sábado, faria o quê? Nem o Flávio, com quem ficava de vez em quando apareceu!
Eram dez e meia da manhã, quando acordou com a campainha tocando.
-Quem será? – perguntou ela.
Olhou pelo olho mágico...viu que era um homem.
Trajava um uniforme de empresa e com um aparelho telefônico na mão...
- Só poderia ser o técnico da telefonia! - pensou ela.
Ainda meio sonolenta, abriu a porta.
-Bom dia! Senhora Carla ? – disse ele.
-Sim! Bom dia! – respondeu ela.
-A senhora solicitou um serviço da operadora de telefonia? – perguntou ele.
-Que pergunta! Meu nome está aí! Então sou eu! – disse ela sorrindo.
-Desculpe, senhora! São as normas da empresa. – disse ele.
-Tudo bem! Pode entrar! – disse Carla.
-Com licença! – falou ele.
Enquanto conversavam para verificar o problema na linha telefônica, Carla não tirava os olhos do técnico, ficou tão à vontade, que até esqueceu dos seus trajes pequenos: um shortinho e uma camiseta bem decotada mostrando a metade de seus seios.
Carla, uma mulher de trinta anos, branca, um metro e setenta, cabelos lisos e castanhos, coxas grossas e seios fartos.
O técnico, começou a observa-la também!
- Então, quer dizer que a senhora, ficou sem telefone? – falou ele brincando.
- É! E para completar ainda esqueci o celular no trabalho. – respondeu Carla.
- Mas agora, está tudo certo! – disse ele, não deixando de reparar mais uma vez em seu corpo quase nu.
Continuaram a conversa...
- E o técnico da telefonia? Tem nome? –perguntou Carla sorrindo.
-Sim! Meu nome é Guilherme! – disse ele rindo.
-Hum... bonito nome! Gostei! Você aceita tomar
Um café? Posso fazer rapidinho! – disse ela o convidando.
-Tudo bem! – disse ele, quando o celular tocou.
Guilherme, atendeu dando uma desculpa de que
ainda não havia solucionado o problema da linha telefônica.
Os dois começaram a rir!
Carla estava ali... conversando com Guilherme.
-Que técnico...que homem! – pensou ela.
Guilherme, aparentava seus trinta e cinco anos,
Tinha a pele morena, olhos castanhos, mais ou menos um metro e setenta, cabelos bem cortados... uma coisa de deixar qualquer mulher louca! E claro, uma simpatia de pessoa.
Estava ali, em sua cozinha, passando o café para os dois, desejando ser passada e amassada nos braços dele!
Guilherme, percebeu a sua respiração ofegante... aproximou e beijou-lhe a boca.
Carla, sequer ofereceu resistência...entregou-se ao beijo de Guilherme!
Ele apalpava seus seios quase nus,libertando-os da pouca roupa que os cobriam e com grande volúpia abocanhou-os... fazendo Carla soltar pequenos gemidos.
Guilherme, ao tirar o minúsculo short deixou-a completamente nua, revelando a sua buceta raspada e molhadinha não conteve o seu tesão!
Colocou-a sentada sob a mesa, abrindo bem as suas pernas, revelando ainda mais aquela fonte de desejo, sugou avidamente a sua buceta, lambeu o seu grelinho. Dava-lhe estocadas com a língua... como se quisesse alcançar o seu útero!
Carla, gemia...contorcia-se...apalpava os seus seios...recebendo as carícias de Guilherme, no meio de suas coxas.
-Ai! Vou gozar! – disse ela.
-Goza! Goza, senhora! Goza na minha cara! –
Disse Guilherme.
- Aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! –disse ela com seu corpo tremulo de êxtase.
Ainda extasiada pelo gozo proporcionado por Guilherme, ela desceu da mesa e começou a punhetar aquele cacete, apontado em sua direção.
Ela mordiscava... lambia...chupava-lhes as bolas e socava em sua boca, engolindo-o todinho!
-Ah! Delícia! – Guilherme gemia.
Carla, deixava ainda mais aquele homem ensandecido quando sugava com maestria aquele mastro em riste. Sentia-o babar em sua boca.
Percebendo que iria gozar, Guilherme colocou-a encostada na mesa, com o bumbum virado para ele...que bolinava a sua vulva sedenta para levar estocadas.
Carla, rebolava sensualmente delírio de Guilherme, ele fincava seus dedos em sua buceta e sugava a sua boca... promovendo uma briga de língua com ela.
Com um tempo, ela sentiu o falo grosso comprido e quente de Guilherme tocar em sua grutinha, sentiu um arrepio percorrendo em seu corpo. Finalmente teve a buceta invadida pelo cacete dele, dando suas socadas, atingindo a parede de seu útero.
Ele socava com mais força... ela adorava rebolar sendo fodida por um pau grande e grosso em sua buceta.
Carla, sentiu o cacete dele latejar em sua vulva, pré- anunciando o seu gozo e tocando uma siririca, os dois gozaram.
Ficaram entre amassos e carícias: bocas sugando, bocas sendo devoradas... seios, vulva, cacete...
Quando Guilherme, estava em riste novamente...
-Senhora, Carla! – disse ele brincando.
-Alô! Meu técnico, em telefonia! – disse ela sorrindo.
-Eu quero comer o seu cuzinho! – disse ele sério.
-Huuuummmmm... – disse ela.
-Você me dar? – perguntou ele.
-Dou sim! Mas com uma condição! – disse ela.
-Qual? – quis saber ele.
-Só se comer todinho! – respondeu ela rindo.
-Então é pra já! – falou ele brincando.
Carla, se pôs de quatro, ali mesmo no chão da cozinha.
Guilherme, pediu licença e pegou uma bandeja de gelo no freezer!
Colocou algumas pedras em uma taça e começou a deslizar na nuca... nas costas dela... fazendo-a ensandecida, até chegar em sua buceta e depois no seu cuzinho.
Guilherme, bolinava os eu reto com com o dedão e depois metia outro, até deixa-lo no ponto de ser deflorado por seu mastro!
Carla, estava ansiosa para sentir todo aquele membro dentro dela. Quando Guilherme, anunciou encostando a sua glande em seu cuzinho... que parecia tão apertadinho...
Guilherme ia enfiando devagar... até que toda a sua cabeça entrou... e foi metendo...até que entrou tudo!
Carla, sentia um pouco de dor, mas conforme o movimento de vai e vem de Guilherme, o seu corpo foi se acostumando com aquela vara enfiada em seu cuzinho.
Aí que Carla, rebolava, gritava, gemia com as estocadas dadas por Guilherme.
Ela jogava o seu cuzinho de encontro com aquele cacete, que lhe provocava arrepios e deixava a sua carne tremula. Ela se tocava... brincando com o seu grelinho e chupava o seu néctar contido entre os dedos!
Carla, gozou... rebolando...gritava enlouquecida... feito uma gata selvagem no cio! Em seguida sentiu o seu cuzinho ser inundado pela porra quente de Guilherme, que gritou ao gozar.
Os dois caíram extenuados de prazer!
Foram tomar um banho, onde as carícias continuaram...
Carla e Guilherme se beijavam embaixo do chuveiro. Quando ela girou em torno do seu corpo, deslizando as mãos em sua costa... e surgindo por trás alisou o seu mastro teso e abocanhou.
Sugava Guilherme, como se fora a primeira vez.
Ela levantou-se, encaixando aquele mastro em sua buceta, dando-lhe uma chave de pernas...Guilherme socava cadenciado dentro daquela mulher.
Carla, gozou mais uma vez derramando o seu néctar sob o mastro de Guilherme... que tirou de uma só vez o seu falo ainda teso de dentro dela.
Ela ajoelhou-se para receber em seu rosto, o seu leitinho quente para iniciar o café da manhã.
Guilherme gozou... derramando todo o seu líquido espesso no rosto de Carla. Fechando com chave de ouro toda aquela loucura de um sábado de manhã.
Enfim... tomaram o café.
Ao se despedirem...
- Se der problema, vou ligar novamente! – disse Carla.
- Qualquer coisa que precisar... pede ligar! – disse Guilherme.
-Pode deixar, que eu ligo! – disse ela.
-Mas este é o nosso serviço! – retificou ele.
-Ok! Tudo bem! – disse ela piscando para ele.