Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 21 de julho de 2009
Peripécias
No início de uma tarde sem graça, Júlia recebeu o telefonema de André.
Ele resolveu pedir dispensa do trabalho, para passarem juntos aquela tarde. Porém, não havia combinado nada com antecedência.
A princípio, Júlia não poderia ir. Tinha outros compromissos de trabalho em sua agenda.
Mas à vontade de ficar com André era tamanha, que pegou o telefone e retornou rapidamente para ele, dizendo para lhe esperar no local combinado.
Assim fizeram...
Júlia, sentia o seu corpo ofegante de tesão. Apesar de serem amigos, rolava uma sintonia deliciosa em seus corpos.
No reencontro o tesão era tão forte, que se pudesse rolaria ali mesmo. E André sempre lhe pedia um pouco de calma. Que aquela mesma ansiedade era dele também.
A caminho do motel, os dois iam trocando conversas bem apimentadas, dizendo o que um iria fazer com o outro. André só faltava gozar ali mesmo. Tendo a mão de Júlia a acariciar o seu cacete por cima da calça e aperta-lo sem machucar.
O beijo de língua rolava ali mesmo, na entrada da garagem... aquecendo mais o clima entre os dois.
Júlia foi logo em direção a cama, oferecendo-se como banquete. Ele por sua vez, começou a beijá-la... a devorar cada pedacinho de seu corpo. A pele clara foi logo se manchando de vermelho com o resvalar da barba. E os bicos túrgidos foram ficando roxos, por cada sugada da boca faminta de André. Que mais parecia um filhote faminto por aqueles seios...
André em sua volúpia, foi deslizando a sua língua, acariciando... até alcançar a vulva já molhada pelo prazer.
Ele lambia, o clitóris... deslizava a sua língua, sorvia o líquido, fazia do sexo de Júlia o seu sorvete. Ela ensandecida, derretia-se de prazer. Gemia, rebolava, feito gata manhosa no cio. Ofegante pedia mais e mais...
André, cumpria com satisfação os seus pedidos, sentindo a gruta úmida e quente de Júlia em sua boca.
Ele ofertou-lhe o cacete teso... Júlia engoliu todinho, fazendo babar em sua boca.
Não suportando tanta pressão, meteu com afinco o seu cacete duro feito ferro, naquela buceta que pedia para ser invadida.
Ela sentia o tesão aflorando mais em seu corpo...
- Vai! Mais forte! Com força! Soca essa barra de ferro! – sussurrava Júlia.
André, por sua vez nada falava, agia para satisfaze-la. Seu tesão era imenso, que bastava sentir, palavras eram insignificantes no momento. E Júlia, podia sentir isso em sua expressão, se entregando aos instintos carnais...
Os movimentos de seus corpos se intensificavam, Júlia gozou no mais maravilhoso papai e mamãe de sua vida. E como menina gulosa queria mais:
- Quero fazer de você meu cavalinho... – disse ela com sua voz suave.
- Então, faça o que você quiser! – disse André com a voz rouca de tesão.
Júlia se posicionou e cravou o mastro ereto em sua buceta. Iniciou uma cavalgada, fazendo André soltar um leve gemido...
Seu corpo subia e descia. Alternando com movimentos sinuosos para seu delírio.
O seu cuzinho ficou piscando com vontade de ser penetrado.
Pôs-se de quatro, rebolando... pedindo tapinhas em seu bumbum, prontamente sendo atendida.
Sentiu a ponta do pau tocar na entrada de seu rabinho, que aos poucos foi penetrando. À medida que avançava, ela despudorada rebolava, com a barra de ferro rasgando-lhe o rabinho e safadamente gemia atiçando mais a loucura de André.
Ele estocava com vontade, gemendo...deliciando-se com aquele momento.
Ela pediu para que ele virasse, pois queria galopar sobre o mastro em riste, pulsante em suas veias.
Transformando em uma brincadeira de volúpia total!
Júlia gozou novamente, derramando todo o seu líquido, esparramando sobre as coxas de André, inebriando todo o ambiente com o cheiro de êxtase daquela mulher. Porém ela, continuou a subir e descer em seu corpo e pode ser brindada com o jato de porra em seu cuzinho.
Amolecidos, caíram extenuados...abraçados, sentindo o bater acelerado de seus corações.
André lhe falava que jamais havia conhecido alguém tão maluquinha em seus desejos carnais. E claro, ele adorava aquela loucura toda!
Permaneceram assim por alguns minutos, de conchinha... Júlia podendo sentir o seu membro quente roçar em seu bumbum. Aumentando os seus movimentos, até que André novamente encaixou-se por baixo dos lençóis, em sua vulva, abrindo-lhes as pernas e tocando uma siririca, fazendo Júlia gozar outra vez.
André tirou o cacete e gozou sob os seios dela deixando-os lambuzados, fazendo Júlia extasiada em sua lascívia.
Na televisão, um programa qualquer, conversaram, riram... deram gostosas gargalhadas, marcando o elo de amizade e de amantes. Nada lá fora incomodava. Só queriam viver aqueles momentos de prazer. Pois sabiam que um complementava o outro, cada qual a sua maneira.
Depois de um banho, recomeçaram novamente, de pé... Júlia teve novamente a buceta invadida pelo membro dele, que rebolava insaciável... fazendo-o gozar em seu bumbum.
André não podia acreditar, como uma mulher poderia ser assim: tão liberta em seus instintos.
E era nisso, que Júlia o atraía. Sendo peralta, na hora do prazer, entregando-se de corpo e alma!
Como criança que brinca livre em um parque de diversões.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário