Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 2 de agosto de 2009
Loucuras depois da boate
Não se tinha nada para fazer naquela noite calorenta de sábado.
Olívia, sentia vontade de sair. Mas estava há muito tempo sozinha e não queria ficar em casa. Desejava sair e curtir a noite!
Arrumou-se...
Não tinha nada demais uma mulher com vinte e cinco anos, sair solteira na noite para azarar!
Colocou um vestido soltinho de alcinhas lilás, sandálias com salto alto. Caprichou na maquiagem... e partiu rumo a sua aventura.
Foi para uma boate badaladíssima na Barra da Tijuca.
Para animar logo o ânimo, foi para o bar e pediu uma uma caipirinha.
- Calma, moça! Vá devagar! – pediu um homem ao seu lado.
Ela apenas sorriu...
- Meu nome é Camilo! Qual é a sua graça? – apresentou-se ele.
- Muito prazer! Sou Olívia! – disse ela sorrindo.
- Mas o que te trouxe aqui? – perguntou ele, tentando saber mais sobre aquela mulher.
Os dois, conversaram bastante.
Camilo, era um homem muito atraente. Possuía os olhos castanhos, cabelos pretos e lisos, mais ou menos um metro e noventa de altura e aparentemente devia ter seus trinta e cinco anos.
Olívia, ficou encantada com ele. Pois se mostrava inteligente e interessante!
Aproveitaram muito a boate entre conversas, drinks e a pista de dança.
Até que no final, Camilo convidou-a para uma esticadinha no motel.
Olívia, queria aproveitar o máximo, tudo aquilo que ansiava e aceitou o convite.
Ao chegarem ao motel, Camilo foi direto para o banho chamando secamente Olívia para acompanha-lo.
Ela despiu-se e foi ter com ele.
Camilo, feito um animal no cio, foi logo a atacando e sugando os seus seios...
Com voracidade, virou-a de costas para ele e começou a penetrar o seu cuzinho.
Olívia, gemia de dor!
- Calma! Vá com calma! – disse ela.
Não adiantou nada o seu pedido.
Quanto mais ela pedia para ele parar ou fizesse com cuidado... mais ele a penetrava com violência.
- Grita, cachorra! – pedia ele alto.
- Você está me machucando! – dizia Olívia.
- Mas é assim que eu gosto de ver! Cadela no cio sofrendo! Sentindo dor! – dizia ele dando continuidade em seus movimentos.
Olívia, gritava cada vez mais alto!
E quanto mais alto ela gritava e gemia... mais alto Camilo queria.
Ele tirou o seu mastro de dentro de seu cuzinho...penetrando em sua vulva e depois voltou a encaixa-lo novamente em seu rabinho...para depois gozar em sua buceta!
Olívia, não gostou do jeito violento de transar de Camilo.
Após o ápice daquela loucura, terminaram o banho e voltaram para o quarto.
Ela não sabia, qual reação tinha diante daquele homem! Sentiu-se inferiorizada... nunca tinha sido tratada de tal forma.
Conversando, começaram a rolar lágrimas de seus olhos.
A reação de Olívia, parecia excita-lo ainda mais!
- Você sabe que estou adorando isso tudo! – disse Camilo com o cinismo em seu olhar.
-Sempre fui tratada de uma maneira diferente da sua! – falou Olívia.
- Estamos aqui, na verdadeira intenção de transar...gozar! Você não quer que eu seja carinhoso? – disse ele provocando-a.
- Queria apenas que fosse diferente! – disse Olívia.
Ele ligou para o serviço de atendimento e pediu uma cerveja.
Serviu os dois...
Mas a intenção dele era outra!
Molhou o seu cacete adormecido na espuma da cerveja...
- Chupa! Não desperdice a espuma! – mandou ele.
Olívia não teve reação. E ele mandava novamente!
Ela não teve outra saída: fez o que ele lhe mandara. Chupou toda a espuma e o que escorria em seu mastro e em suas bolas!
Aos poucos, Olívia se entregava aos delírios de Camilo.
Camilo, mandou-a para a ponta da cama, onde de uma só vez cravou o seu cacete em sua buceta.
Ele estocava-lhe com grande força, provocando-lhe dor!
- Isso não é uma transa! É um estupro! – disse ela.
Camilo, estava ensandecido com aquela mulher ali coagida diante dele.
Para amenizar um pouco tudo aquilo, Olívia começou a tocar uma siririca!
- Isso cadela! Continua se tocando! Sua safada! – disse Camilo.
- Sabia que gostaria! – disse Olívia.
Olívia, gemia... rotorcia-se...gritava...
- Goza! Vai! Cachorra! – mandou Camilo.
- Você está me deixando ansiosa! – gritou Olívia.
- Goza! Sua safada! – mandou ele novamente.
O ritmo dele era acelerado, quando Olívia sentiu o seu pau retesado bater com força na portinha de seu rabinho.
- Ai! Você me machucou! – disse ela, entrando na brincadeira dele.
Camilo, penetrou-a novamente em sua buceta. E começou a dar-lhe tapinhas em sua cara. Mandando ela gozar com ela tocando uma siririca.
Olívia, gozou... parecia uma louca de tanto gritar! Em meio aos xingamentos de Camilo.
- Sua safada! Gozou só depois de levar na cara! – disse Camilo.
Olívia, amolecida apenas sorriu para ele.
- É disso que você gosta! De ser tratada igual a uma cachorra! - disse Camilo.
- Fiquei mais excitada! – disse Olívia.
- Aposto que adorou! – disse Camilo.
Olívia, nada respondeu.
Camilo, falava sem parar e ela poucas vezes o indagava.
A conversa fluía bem, quando Camilo, disse-lhe para ela deitar-se na beirada da cama, com o bumbum voltado para o alto, pois iria comer o seu cuzinho.
Olívia, já conhecia um pouco do seu jeito e não hesitou em fazer o que ele lhe mandara.
Ela deitou-se diagonalmente, sua buceta ficou roçando na quina. E Camilo começou a bolinar a sua vulva... preparando a sua entrada!
Nos gritos de Olívia, podia se perceber a dor. Porém, Camilo, não estava nem aí para o seu sofrimento.
Olívia, já tinha sido enrabada outras vezes e gostava. Mas com Camilo, estava sendo diferente. Pois ele, aflorava o seu lado animal. Não suportando mais...
- Eu vou penetrar, todo amolecido em seu cuzinho. – disse Camilo.
- O quê? – perguntou ela.
Em questão de segundos, Olívia percebeu ser penetrada pelo cacete mole daquele homem endiabrado. Que aos poucos foi crescendo dentro de seu cuzinho.
A dor de antes... foi substituída pelo prazer!
Camilo, mostrava-se mais calmo e falava com Olívia, docemente, tocando uma siririca nela, aumentando as suas estocadas, embriagando-se na essência daquele mundo.
Rebolando com todo o mastro de Camilo, dentro de si, Olívia gozou!
Sentiu com prazer o pau latejante de Camilo derramando todo o leite quentinho em seu cuzinho.
Ao gozar, Camilo, gritava e urrava feito louco. Sua respiração estava ofegante, como quem buscasse o último ar para respirar.
Mas no final das contas... ela acabou gostando.
Era dessa aventura que ela estava precisando!
Trocaram os números de telefones.
Ao saírem do motel, já o dia amanhecendo, Camilo a deixou no ponto de ônibus.
Olívia, voltou para casa prometendo a si mesma, que de vez em quando faria estas loucuras!
O importante era ser feliz!
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