Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 9 de agosto de 2009
Show de streep-tease
Meu marido e eu não tínhamos um casamento dos mais convencionais. Não para aquela época em que nos encontrávamos. Pois pensávamos em crescer profissionalmente e ter uma estabilidade financeira.
Como não tínhamos filhos e nem ao menos um cachorro, a nossa vida era bem agitada.
Quando não estávamos trabalhando, pensávamos na agitação da noite e por isso procurávamos sempre novidades para apimentar a nossa vida sexual. Ufa! E como era um turbilhão.
Vivemos uma noite, na qual, se eu viver mil anos, nesse tempo lembrarei de cada detalhe.
A noite estava fria e, por isso, caminhávamos abraçados vindo de um café. Mas ao longe, um movimento nos chamou a atenção.
Era um casarão, um desses de construção antiga.
Por curiosidade resolvemos nos aproximar, eram poucos os casais, mas a maioria na porta eram de homens sozinhos.
Ao checar com os seguranças, permitiram a nossa entrada.
Ao adentrarmos no local, nos deparamos com um local de pouca visibilidade, onde mulheres se exibiam para os seus prováveis clientes, uma loucura.
Num canto mais escuro, um casal transava sem o menor pudor...
Visualizar aquela cena, fez com que o meu corpo se enchesse de tesão e esqueci do frio que fazia e comecei a tirar o casaco.
Meu marido, olhou-me de uma maneira e senti que ele concordou com que estava fazendo.
Logo um homem se aproximou e pegou o meu casaco, pedindo uma gorjeta, era um serviço da casa.
Em um pequeno palco, uma moça loira de pernas torneadas, exibia-se totalmente nua...
Nunca imaginei que meu marido, o meu homem pudesse me pedir algo daquela maneira.
Ele observando a mulher em sua performance, cochichou ao meu ouvindo, perguntando-me se eu teria coragem o suficiente para fazer algo daquele tipo, me exibir na frente dele para um monte de homens.
Não excitei nenhum segundo, afinal de contas, a mulher no palco não era mais bonita do que eu.
Peguei uma bebida forte no bar e fui tomando enquanto me direcionava para o palco.
Não olhei para o meu marido. Não era isso que ele queria.
Depois de engolir a bebida, larguei o copo nas mãos de qualquer pessoa e segurando um dos mastros que ficavam nas laterais do palco, um pouco sem jeito com o objeto, enrosquei uma das pernas neles.
Antes de fechar os olhos, percebi o olhar embasbacado do meu marido e o volume que se formava em sua calça, quando a música começou.
Um pouco tímida comecei os meus movimentos, mas a cada segundo entrava no ritmo da música.
Dançava como se os mastros fossem dois homens a ponto de me pegarem ali mesmo.
...rebolava e me esfregava, como se cada parte de meu corpo tocasse em um falo volumoso. Meus seios demonstravam a minha excitação e sensualmente rebolando tirei a minha blusa e joguei na direção do meu marido.
Os homens presentes ficaram doidos e gritavam:
-Carne fresca no pedaço!
Percebi que estava agradando. Aquilo me levou a loucura e me imaginei sendo penetrada por todos eles.
Segui tirando o sutiã.
Pensei que o meu homem fosse ter um troço, mas ele também estava no ritmo da brincadeira, vendo-me ali me exibindo para um monte de homens que nem ao menos conhecíamos.
A saia foi o mais fácil de tirar, rebolando sinuosamente com o meu bumbum apontado para toda aquela gente e de homens babões que me veriam mas não iriam me ter.
Parecia que estava adivinhando, pois naquela noite caprichei na lingerie e usava uma calcinha minúscula de rendinha.
Fiquei dançando e desfilando no palco, envolvida com todo aquela clima de luxúria.
Na parte mais desejada, tirei a minha calcinha deitada, esticando as pernas para cima, simulando ser penetrada, e dei de presente ao meu marido, que me disse não me imaginar tão louca.
E respondi:
-Amo surpreender... Dando-lhe um beijo de língua.
A platéia foi ao delírio, pedindo bis.
Sentada em uma poltrona que colocaram no meio do palco, pediram-me para que eu me masturbasse para que todos pudessem ver.
Meu marido não esperava por aquilo, mas já que eu estava na chuva devia me molhar por completo.
Não hesitei, pois na casa havia inúmeros seguranças e ninguém poderia me atacar, sabia que existiam regras para estar naquele lugar.
Ajoelhei-me...como se fosse rezar e retomar o fôlego pela surpresa, e rastejando, subi me esfregando na poltrona, sentindo a minha vulva mais do que lubrificada.
Ao meu sentar, todos estavam em silêncio, querendo ver a minha reação, principalmente o meu homem, que não estava acreditando!
Escancarei a s minhas pernas, apoiando-as... e comecei a chupar os meus dedos, imaginando um enorme pirulito em minha boca, que delícia fazendo cara de quem estava adorando e estava mesmo!
Com os meus dedos molhados, penetrei de uma só vez os meus dedos em minha buceta, que de tão lubrificada entraram direto.
Estava ali em um palco tocando uma siririca, uma das mãos deslizava sobre os meus seios, o meu corpo... fantástico.
Fiquei assim me deliciando, de uma forma que jamais imaginaria e com um certo consentimento de meu marido. E gozei de maneira mais profana comigo mesma: gemendo e levando aqueles homens a se punhetarem comigo ali.
Quando terminou a minha performance, sai sobre aplausos e pedidos de bis.
Ao me retirar do palco, um homem homossexual, disse-me que eu estava divina.
Expliquei a ele, que não era profissional, estava apenas realizando um pedido de meu marido!
-Este teu bofe é muito sortudo!
Estas foram às últimas palavras dele, quando senti alguém me agarrando por trás...
Depois do susto, percebi que era o meu marido com uma chave de um quarto na mão.
Ele me retirou rapidamente dali, nos dirigindo para o andar superior onde ficavam as suítes para os casais, não tanto convencionais.
Mas aquela noite era nossa, fui a sua mulher de programa a partir daquela noite...
E de vez em quando voltamos lá, para realizar outras e outras fantasias...as mais secretas!
Confesso que, já voltei lá outras vezes sem ele, como fiz muitas amizades era fácil de guardarem segredos.
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