terça-feira, 4 de agosto de 2009

Vamos tomar...


Aquele domingo para Amália, seria bem diferente.

A família teria sido convidada para almoçar na casa de um primo do pai.

Sabia o que acontecia nessas ocasiões: histórias que estava cansada de ouvir.

Dessa forma, preferiu ficar em casa.

Depois que todos saíram, resolveu ir ao supermercado, comprar umas besteirinhas para passar o dia.

Assim, ela fez. Tomou uma ducha e se arrumou.

Foi ao supermercado, até aí tudo bem...

Quando retornava, viu uma confusão no meio da rua com gritos e xingamentos.

Aproximando-se, percebeu que era o Humberto, seu vizinho que discutia com um outro homem.

Amália, tentando acabar com aquela situação, contando com a ajuda da turma do deixa disso, convenceu Humberto a sair do local. Tirando-o do foco das atenções.

- O que houve Humberto? Desde que moramos aqui, você sempre foi uma pessoa pacata. – quis saber Amália.

- Esse cara, que eu nem sei quem é, bateu de leve o carro dele no meu. – disse Humberto.

- Sei... – falou ela.

- Percebi que não foi nada demais. Porém, fui chamá-lo atenção...conversar numa boa. E ele me mandou tomar logo naquele lugar! – disse Humberto.

- Hum... – disse Amália, com um sorrisinho safado entre os lábios.

- Você ainda rir, garota? – perguntou Humberto furioso.

- Desculpe, não se ofenda... – falou Amália sendo interrompida por ele.

- Com o quê? – quis saber

- Não sei pra você! Mas tomar no cuzinho é muito bom! – disse ela rindo.

- Ainda não conhecia esse seu lado taradinha! – falou Humberto mais calmo.

- Você não viu nada! – disse ela o instigando.

- Tomar no cuzinho eu não sei... mas enrabar um é muito bom! – disse ele olhando-a fixamente.

-Estou sozinha. Quer entrar e tomar um copo de suco? – perguntou ela.

- Depois dessa revelação...Você também vai tomar? – quis saber ele.

- Eu quero outra coisa... – disse ela abrindo o portão.

Humberto, apesar de alguns anos sendo vizinho da família de Amália, nunca havia entrado em sua casa.

- A sua casa é bem aconchegante. – comentou ele.

- Você gostou? – perguntou Amália.

- Claro que sim! – respondeu ele.

- Vem! Vamos para o outro andar! Onde fica a melhor parte da casa! – disse Amália puxando-o pela mão.

- Você é mesmo maluquinha! – disse Humberto rindo.

- O que eu quero que veja está atrás dessa porta. Abra! – disse ela.

Ao abrir a porta, Humberto viu que era o quarto da amiga.

- Deixa de ser bobo. – falou ela.

Amália, foi mostrando para o amigo o que gostava de fazer em seu quarto. O que guardava. Conversavam animadamente...

Quando Amália, percebendo que ele não tomava nenhuma atitude, sentou –se em seu colo e começou a roçar em seu membro, que logo começou a crescer.

Humberto, tirou a blusa, deixando os seios nus, em seguida começou a suga-los.

- É isso que eu quero! – disse ela.

- Sua danadinha! – falou ele rindo.

Amália, levantou-se e tirou o pequeno short, revelando a calcinha semitransparente.

- Ai que delícia! –falou Humberto.

- Vou te mostrar como é bom tomar no cuzinho! E você quem vai me dar! – disse ela, rebolando para o lado dele.

- Você não sabe com quem está mexendo! – disse Humberto.

- Então eu quero ver! – desafiou ela.

Amália, colocou-se de joelhos... tirou o cacete de Humberto para fora e impressionou-se com o tamanho. Mesmo assim, não desistiu. Colocou de uma só vez em sua boca, acariciando... molhando...

Humberto gemia e suspirava... nunca imaginara ter uma vizinha com tantas qualidades.

Tendo o falo de Humberto babando em sua boca, Amália levantou-se, empinando o bumbum e foi a sua vez de ter as suas carícias retribuídas.

Humberto, abria o seu bumbum, lambendo a sua vulva. A sua língua deslizava, indo de encontro ao seu orifício, que piscava ao receber tal carinho.

Amália delirava, tendo a buceta penetrada pela língua e o cuzinho sendo invadido pelos dedos de Humberto.

Tocando uma siririca...

- Chegou o momento... –disse Amália sussurrando.

Pegou o membro teso e direcionou para a entrada do seu rabinho. Com ele encaixado na entradinha, começou a rebolar, gemendo conforme o pau ia invadindo as suas carnes, mas ela ficava ensandecida. Humberto, fazia-se mais retesado, para a sua apoteose.

Sentada, com o seu cuzinho todo preenchido, Amália começou a rebolar, sentindo o volume dentro de si.

Humberto, com uma das mãos em seus seios e a outra lhe tocando uma siririca, a fazia desfrutar de toda a lascívia do momento.

Alternando os seus movimentos, hora rebolando ou subindo e descendo, como se escalasse aquela torre com a sua vulva.

Para não serem denunciados, Amália mordia a própria mão para abafar os seus gritos e gemidos.

Sentindo o cacete latejante em seu rabinho...

- Goza, meu vizinho gostoso! –disse Amália.

- Gostosa aqui é você! – disse ele.

Amália sentia a vibração de Humberto...

- Vou gozar! – disse ele.

- Vou gozar também! Vai goza! – disse ela.


Os dois explodiram em gozo, em meio à luxúria que pedia o momento, ficando extenuados com tanta loucura.

Depois de refeitos, em meio à satisfação tomaram um banho.

- Agora vamos tomar o suco, que eu prometi! – disse Amália sorrindo.

- Você sempre me surpreendendo! Se tomar suco for sempre assim com você... – disse Humberto.

- Pode ser melhor ainda... se souber guardar esse nosso segredinho. – disse Amália.

- Combinado! Mas podemos sair...conhecer outros lugares! – disse Humberto.

- Como queira meu amigo! Tim Tim! - disse ela brindando com ele.

- Hoje que eu estou descobrindo a verdadeira Amália e estou adorando! – disse ele sorrindo.

- Diga-me uma coisa: tomar no cuzinho é bom? –perguntou ela.

- Bom... pra você tomar no cuzinho é uma brincadeirinha divertida. E para mim... Dar-te é muito mais gostoso. – respondeu ele.

- Ah... então é assim... disse ela.

Os dois continuaram conversando...

Humberto, despediu-se da amiga com um beijo de língua.


Já estava quase anoitecendo, quando a família de Amália chegou...

- E como foi o seu dia? – perguntou a mãe.

-Não fiz nada de mais. Li um pouco, assisti tv e comi algumas besteiras. – respondeu Amália rindo.

- É! Estou vendo... pelas embalagens aqui no cesto de lixo! – disse a mãe.

Nenhum comentário: