Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Vamos tomar...
Aquele domingo para Amália, seria bem diferente.
A família teria sido convidada para almoçar na casa de um primo do pai.
Sabia o que acontecia nessas ocasiões: histórias que estava cansada de ouvir.
Dessa forma, preferiu ficar em casa.
Depois que todos saíram, resolveu ir ao supermercado, comprar umas besteirinhas para passar o dia.
Assim, ela fez. Tomou uma ducha e se arrumou.
Foi ao supermercado, até aí tudo bem...
Quando retornava, viu uma confusão no meio da rua com gritos e xingamentos.
Aproximando-se, percebeu que era o Humberto, seu vizinho que discutia com um outro homem.
Amália, tentando acabar com aquela situação, contando com a ajuda da turma do deixa disso, convenceu Humberto a sair do local. Tirando-o do foco das atenções.
- O que houve Humberto? Desde que moramos aqui, você sempre foi uma pessoa pacata. – quis saber Amália.
- Esse cara, que eu nem sei quem é, bateu de leve o carro dele no meu. – disse Humberto.
- Sei... – falou ela.
- Percebi que não foi nada demais. Porém, fui chamá-lo atenção...conversar numa boa. E ele me mandou tomar logo naquele lugar! – disse Humberto.
- Hum... – disse Amália, com um sorrisinho safado entre os lábios.
- Você ainda rir, garota? – perguntou Humberto furioso.
- Desculpe, não se ofenda... – falou Amália sendo interrompida por ele.
- Com o quê? – quis saber
- Não sei pra você! Mas tomar no cuzinho é muito bom! – disse ela rindo.
- Ainda não conhecia esse seu lado taradinha! – falou Humberto mais calmo.
- Você não viu nada! – disse ela o instigando.
- Tomar no cuzinho eu não sei... mas enrabar um é muito bom! – disse ele olhando-a fixamente.
-Estou sozinha. Quer entrar e tomar um copo de suco? – perguntou ela.
- Depois dessa revelação...Você também vai tomar? – quis saber ele.
- Eu quero outra coisa... – disse ela abrindo o portão.
Humberto, apesar de alguns anos sendo vizinho da família de Amália, nunca havia entrado em sua casa.
- A sua casa é bem aconchegante. – comentou ele.
- Você gostou? – perguntou Amália.
- Claro que sim! – respondeu ele.
- Vem! Vamos para o outro andar! Onde fica a melhor parte da casa! – disse Amália puxando-o pela mão.
- Você é mesmo maluquinha! – disse Humberto rindo.
- O que eu quero que veja está atrás dessa porta. Abra! – disse ela.
Ao abrir a porta, Humberto viu que era o quarto da amiga.
- Deixa de ser bobo. – falou ela.
Amália, foi mostrando para o amigo o que gostava de fazer em seu quarto. O que guardava. Conversavam animadamente...
Quando Amália, percebendo que ele não tomava nenhuma atitude, sentou –se em seu colo e começou a roçar em seu membro, que logo começou a crescer.
Humberto, tirou a blusa, deixando os seios nus, em seguida começou a suga-los.
- É isso que eu quero! – disse ela.
- Sua danadinha! – falou ele rindo.
Amália, levantou-se e tirou o pequeno short, revelando a calcinha semitransparente.
- Ai que delícia! –falou Humberto.
- Vou te mostrar como é bom tomar no cuzinho! E você quem vai me dar! – disse ela, rebolando para o lado dele.
- Você não sabe com quem está mexendo! – disse Humberto.
- Então eu quero ver! – desafiou ela.
Amália, colocou-se de joelhos... tirou o cacete de Humberto para fora e impressionou-se com o tamanho. Mesmo assim, não desistiu. Colocou de uma só vez em sua boca, acariciando... molhando...
Humberto gemia e suspirava... nunca imaginara ter uma vizinha com tantas qualidades.
Tendo o falo de Humberto babando em sua boca, Amália levantou-se, empinando o bumbum e foi a sua vez de ter as suas carícias retribuídas.
Humberto, abria o seu bumbum, lambendo a sua vulva. A sua língua deslizava, indo de encontro ao seu orifício, que piscava ao receber tal carinho.
Amália delirava, tendo a buceta penetrada pela língua e o cuzinho sendo invadido pelos dedos de Humberto.
Tocando uma siririca...
- Chegou o momento... –disse Amália sussurrando.
Pegou o membro teso e direcionou para a entrada do seu rabinho. Com ele encaixado na entradinha, começou a rebolar, gemendo conforme o pau ia invadindo as suas carnes, mas ela ficava ensandecida. Humberto, fazia-se mais retesado, para a sua apoteose.
Sentada, com o seu cuzinho todo preenchido, Amália começou a rebolar, sentindo o volume dentro de si.
Humberto, com uma das mãos em seus seios e a outra lhe tocando uma siririca, a fazia desfrutar de toda a lascívia do momento.
Alternando os seus movimentos, hora rebolando ou subindo e descendo, como se escalasse aquela torre com a sua vulva.
Para não serem denunciados, Amália mordia a própria mão para abafar os seus gritos e gemidos.
Sentindo o cacete latejante em seu rabinho...
- Goza, meu vizinho gostoso! –disse Amália.
- Gostosa aqui é você! – disse ele.
Amália sentia a vibração de Humberto...
- Vou gozar! – disse ele.
- Vou gozar também! Vai goza! – disse ela.
Os dois explodiram em gozo, em meio à luxúria que pedia o momento, ficando extenuados com tanta loucura.
Depois de refeitos, em meio à satisfação tomaram um banho.
- Agora vamos tomar o suco, que eu prometi! – disse Amália sorrindo.
- Você sempre me surpreendendo! Se tomar suco for sempre assim com você... – disse Humberto.
- Pode ser melhor ainda... se souber guardar esse nosso segredinho. – disse Amália.
- Combinado! Mas podemos sair...conhecer outros lugares! – disse Humberto.
- Como queira meu amigo! Tim Tim! - disse ela brindando com ele.
- Hoje que eu estou descobrindo a verdadeira Amália e estou adorando! – disse ele sorrindo.
- Diga-me uma coisa: tomar no cuzinho é bom? –perguntou ela.
- Bom... pra você tomar no cuzinho é uma brincadeirinha divertida. E para mim... Dar-te é muito mais gostoso. – respondeu ele.
- Ah... então é assim... disse ela.
Os dois continuaram conversando...
Humberto, despediu-se da amiga com um beijo de língua.
Já estava quase anoitecendo, quando a família de Amália chegou...
- E como foi o seu dia? – perguntou a mãe.
-Não fiz nada de mais. Li um pouco, assisti tv e comi algumas besteiras. – respondeu Amália rindo.
- É! Estou vendo... pelas embalagens aqui no cesto de lixo! – disse a mãe.
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