sábado, 29 de agosto de 2009

Obsessão carnal



Querido, tens o poder da persuasão,
Tento fugir de tua tentação.
Controlas de vez a situação,
Tira o meu equilíbrio, leva-me ao chão.
Gosto de desbravar a tua obsessão,
Impossível dizer-te um não.


O meu corpo de possuir faz questão,
Demonstra na desenvoltura, o tesão.
Ao meu estilo ninfomaníaca, me devora.
O lado lúbrico do meu sexo aflora.
Usando todo o meu atrevimento,
Usa ao teu bel prazer o entretenimento.


Na hora de tua fome,
Que mata... que consome.
Vem ao meu encontro, saciar a tua gula,
O teu falo retesado, todo engulo.
Até com tanto gozo me engasgar,
Deixando-me roxa com falta de ar.


Não resisto a tua rouca voz,
Imploro para que seja o meu algoz.
Que me pegue, me chupe e me morda,
Assim seja da vida a melhor foda.
Que me bata, me arrombe e me deflore,
Lúdica, para que eu não te apavore.


Contigo, não tem perdão, tudo vale,
Línguadas, lambidas e chupadas.
Até que, teu membro fique em riste,
Em minha vulva macia e quente resvale.
Quero com gosto uma boa metida,
Do teu pau grosso... nela vibrante.


Envolvo-te na luxúria do sessenta e nove,
A minha maneira faço com que se renove.
De quatro, metido em minha buceta,
Rebolando em grande faceta.
Fincado em meu rabinho sendo domada,
Cavalgando vais, dando loucas estocadas.


O líquido vertendo, o gozo,
Floresce mais o meu cio.
No fim mas parece o início,
Querendo tudo de novo.
Ao meu jeito cativante, lascivo,
Bem natural... delicioso.


Uso-te em tua obsessão carnal,
Aposso do teu corpo como fosse meu.
Não sou a única que contigo meteu,
Conheço bem essa devassa história.
A vivencia de nossa volúpia,
Agimos de maneira simples e fatal!

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