Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Motel em manutenção (No quarto 236, enquanto gozava gostoso... Os pedreiros ouviam meus gritos 1ª parte
Quando o reencontrei não acreditava no que os meus olhos estavam vendo: Era ele, Afonso!
Meus olhos não mentiriam para mim.
Estava caminhando em um bairro comercial, muito agitado em toda época do ano.
Procurava uma loja, que uma de minhas amigas havia me indicado, pois precisava de material para fazer um trabalho de tapeçarias.
Com toda a agitação e aquele aglomerado de pessoas andando em marcha lenta, que agora eu agradeço.
Passei olhando para o interior de uma loja e lá estava Afonso.
Os bons momentos que passamos juntos vieram como um relâmpago em minha mente... Nossos momentos de êxtases e de loucuras!
Mas o que é bom, nunca dura o tempo suficiente para realizar tudo o que fantasiamos.
Afonso precisou fazer algumas escolhas na vida, e eu não cabia nessas escolhas, por ele ser casado, e por problemas familiares, precisou optar morar em outra cidade.
Sabia exatamente o papel que tinha em sua vida: amante!
Mas só em pensar em reviver tudo outra vez, deixou minha buceta molhadinha e completamente arrepiada.
Notei que ele estava sozinho, então me aproximei daquele homem negro que tanto me dera prazer e me fizera gozar inúmeras vezes.
- Oi! – disse ao me aproximar.
Afonso ficou mais surpreso do que eu. Devido à expressão que ele fez. E foi logo me abraçando e beijando meu rosto.
Nesse momento tive a plena certeza de que ele estava realmente sozinho. E me convidou para um suco. Assim, poderíamos conversar. Já que não tivemos tempo para isso.
Porém, lhe falei que não eram necessárias as explicações.
Afonso disse que ainda tinha uns dias para ficar e resolver algumas questões e que viera sozinho.
Porém, ele estava com pressa e tinha alguns compromissos. Não quis saber quais eram. Só deu a entender que eram assuntos familiares.
Ele falava mais do que eu, enquanto delirava com a visão daquele homem.
E por fim, trocamos os nossos endereços de e-mail. E deu a impressão de que estava a fim de matar as saudades.
Pois quando transávamos, ele ficava fissurado em meu cuzinho apertadinho e rosado. E me dizia que eu era o melhor anal de sua vida.
Afinal de contas, toda loira é chegada em um negão.
Na mesma noite, ao abrir a minha caixa de e-mail, Afonso enviara uma mensagem com o texto que dizia:
“Estou morrendo de saudades... De vontade de comer esse cuzinho apertado e rosadinho. Só em pensar nele, meu pau fica teso. Minha língua louca para chupá-lo. Seu cuzinho é delicioso. Sua puta safada!”
Ao ler as suas palavras, meu tesão por ele incendiava ainda mais!
E respondia:
Sabia que você nunca esqueceria o meu rabinho. Igual ao meu você não encontrará parecido.
Ele respondia:
“Além de gostosa é convencida! Mas você é uma cachorra que fala o que sabe”
Ficamos alguns dias trocando mensagens.
E certa tarde, quando abri a minha caixa de e-mails ele dizia:
“Quero comer o teu cuzinho amanhã. Lembra-se do local aonde nos encontrávamos para ir ao motel? Encontra-me no mesmo local e no mesmo horário.”
E respondi:
Vai rolar mesmo?
Ele respondeu:
“Com certeza, minha branca gostosa.”
À noite, quando li a sua última mensagem, fiquei mais louca de tesão.
Só de pensar naquele homem de rola grande e grossa... Não me contive: Tomei um banho e com um baby-doll mais soltinho, deitei em minha cama e comecei a imaginar a rola negra me invadindo... Toquei uma siririca tão intensa que, senti o meu gozo escorrer entre as minhas coxas. O que me deixou mais relaxada e consegui adormecer.
Na manhã seguinte, fui ao encontro de Afonso.
Quando cheguei ao lugar marcado, não o avistei. E dali a alguns instantes ele surgiu em minha frente. Havia chegado primeiro.
E ao sairmos dali, caminhamos para um lugar mais tranqüilo e reservado. Ou seja, ao nosso local favorito: motel.
No início, achei que seria diferente, pelo tempo transcorrido. Porém, Afonso me deixa muito à vontade para falar e fazer o que desejasse. Com o tempo ele aprendeu a me ver de uma maneira diferente e natural.
E para começar a esquentar o clima:
- Você não sabe o que eu fiz ontem à noite? Mas depois eu te conto! – comentei.
- O que você fez? – ele perguntou.
- Quando chegarmos lá eu te falo! – avisei.
Chegamos ao nosso lugar preferido e ao dirigirmos ao nosso quarto, caminhando pelos corredores do prédio, percebemos uma movimentação a mais. Geralmente o lugar é mais calmo.
E mal chegamos ao interior do quarto ansiosa por tirar a roupa...
- Não vai me contar o que fez ontem? – quis saber Afonso.
- Eu fiquei ansiosa por nosso encontro e não resisti toquei uma...
- Não era para ter feito isso! Era para me esperar! – disse Afonso me repreendendo.
- Mas da maneira que me encontrava, não conseguiria dormir! – expliquei.
Afonso esqueceu por um momento.
Ele me colocou em pé sobre a cama, e começou a tirar a minha roupa.
Como ele é mais alto do que eu, a sua rola batia na altura do meu umbigo. E por um momento, ele ficou a admirar a minha pele branca em contraste com a sua.
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