Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 6 de fevereiro de 2011
A TENTAÇÃO DO PADRE - 1ª PARTE
Quando a vida nos coloca frente a frente com o destino, não podemos fugir dele. Ignorá-lo seria uma sentença...
E qualquer que fosse a nossa escolha seria fatal. Viveria entre a cruz e a espada!
Qual seria a sua escolha: O bem ou o mal? A vida eterna ou o pecado?
Eu fiz a minha escolha! Não sei quais serão as suas conseqüências.
O que importa é o presente e o sigo até onde ele possa me levar.
*****
Morava desde criança naquela cidade do interior do Rio Grande do Sul, onde as moças eram condicionadas a casarem e servirem os seus maridos, independente do que eles fizessem ou deixassem de fazer.
Eu sou uma dessas mulheres de vida pacata, que espera o marido em mais uma noite de farra.
Olhando-me no espelho, percebo que não sou uma mulher de se jogar fora, mas a vida me deu como prêmio viver sob a clausura de mais um casamento frustrado e convencional aos olhos da sociedade.
Hoje tenho trinta e cinco anos, e o que eu possuo: um marido, dois filhos e a situação difícil para criá-los, que por vezes, falta até o que comer dentro de casa. Porém, o meu marido não passa uma noite sequer dentro de casa, quando chega do trabalho vai logo para a barraca jogar e beber.
Algo aconteceria para mudar o rumo de minha vida:
Como o pároco da pequena igreja que freqüento estava muito debilitado, viria outro padre para substituí-lo.
Assim, o velho padre poderia se cuidar na capital.
Como na pequena cidadezinha não acontecia nada de extraordinário, aquele era um motivo para festa a chegada do novo padre.
Muitas beatas se perguntavam como poderia ser o novo padre, jovem ou velho como o antigo pároco?
Não me preocupava com essas questões, pois somente era freqüentadora assídua nas missas e não em pastorais como as outras beatas.
O dia marcado para a vinda do padre chegou.
As pessoas logo cedo estavam na porta da igreja, pois o ônibus chegaria por volta das oito horas da manhã.
O antigo padre da paróquia ainda ficaria na cidade por uma semana, para passar os assuntos da igreja para o padre recém-chegado.
O ônibus chegou e para espanto de todos, havia ocorrido um contratempo com o novo padre e ele não teria viajado naquele ônibus.
As beatas ficaram desconsoladas, o que afinal de contas teria acontecido? Perguntavam-se as beatas.
Como a comunicação era difícil, não teve como o antigo padre saber o que acontecera.
À tarde, as crianças estavam na escola e meu marido não havia chegado do trabalho. Ainda era cedo.
Quando me encontrava no quintal de casa, recolhendo a roupa do varal, avistei um homem se aproximando. Não era morador, pois como a cidade era pequena todos se conheciam.
Quando o vi se aproximar carregando uma mala e uma pequena bolsa, tive certeza de que era visitante.
Notei ainda que ele vinha em minha direção, e ao chegar perto do pequeno muro que circulava a minha casa, ele me pediu licença e perguntou a direção da igreja.
Nunca tinha visto um homem como aquele... Negro, alto... Forte...
Senti uma sensação estranha em meu corpo, minha buceta ficou totalmente molhada quando senti o exalar da fragrância de seu corpo.
Fiquei completamente perturba ao ouvi a voz dele, porém, ele se apresentou como Padre Gerard.
Foi então, quando fiquei sem saber o que dizer. Estava desejando um padre!
Mas a sensação do meu corpo falou mais alto!
Pedi que me aguardasse um instante para fechar a casa, pois o acompanharia até a igreja.
Assim ele o fez... Aguardou-me, juntos fomos caminhando e conversando um pouco sobre a comunidade até chegar à igreja.
Ao encontrarmos nosso antigo pároco, ele me agradeceu a gentileza.
Não podemos continuar a conversa, pelo fato de logo as beatas se aproximarem.
E não quis permanecer no local, minha respiração estava ofegante.
Os padres me agradeceram a gentileza me dando suas bênçãos...
Quando senti a mão do Padre Gerard tocar a minha, parecia que tinha recebido uma descarga elétrica em meu corpo.
E ele frisou que desejava que eu fosse participar da missa no dia seguinte peal manhã.
Não poderia continuar ali e me retirei do local.
No caminho de volta para casa, sentia... Não! Não sentia as minhas pernas, estavam trêmulas.
Nunca tinha tido tal sensação!
Continuei o meu serviço e algumas vizinhas comentavam comigo finalmente a chegada de Padre Gerard.
Fazia-me de desentendida! Não queria deixar perceber o que o padre meu causava. Nem por meu marido eu ficava de tal maneira.
Desejei que as horas se passassem... Que o dia amanhecesse e assim poderia ir à missa e vê-lo novamente.
Finalmente o dia amanhecera, e as crianças ainda dormiam quando fui à igreja para participar da missa, celebrada pelo antigo padre e Padre. Gerard o auxiliava.
Então, uma semana se passou e a comunidade se despediu de do antigo padre com uma festa.
Não sabíamos quanto tempo o padre Gerard ficaria conosco. Mas o frenesi que ele me causava era o máximo.
Uma tarde aproveitando estar sozinha em casa, o procurei para me confessar.
Encontrávamos sozinho... Eu sabia o que o meu corpo desejava.
Padre Gerard era um homem novo, ordenara-se há poucos meses, aos trinta anos de idade.
Quando me encontrou ali sozinha, percebi o seu estado de desconforto. Notei que lhe causara alguma reação, que o deixava desconcentrado.
Quando pedi a sua benção, as sua mão estava fria e suada.
- Será que o padre estava sentindo o mesmo que eu: desejo? – pensei.
Para me confessar sentei com ele em um dos bancos na lateral da igreja. Ele não usava a batina. Ele só colocava a vestimenta nas celebrações ou em ocasiões especiais.
Ao proferir minhas palavras, contando um pouco de minha vida monótona, até o dia em que ele chegou ali. Seus olhos brilhavam...
Quando abaixei o olhar, sem qualquer intenção meu olhar repousou sobre o seu membro, notando o volume que se formara ali.
Que vontade... Que desejo era o meu de colocar o seu membro rígido para fora!
Ao terminar a confissão e dizendo a penitencia e logo seguida me dando a sua benção, peguei novamente em sua mão, extremamente gelada.
Quando me dirigi, para frente do altar, ajoelhada, Padre Gerard me olhou de uma maneira, que não tive como me conter.
O seu olhar era um convite e sem pensar nas conseqüências, o segui.
Não dizemos uma só palavra, nos olhamos e nossas bocas se procuravam , querendo nos engolir.
Como na ocasião, usava um vestido comprido, não foi difícil consumar o que tanto desejávamos, ele virou-me de costas e afastando a calcinha me invadiu com ferocidade.
Padre Gerard, estocava-me com força em sua virilidade de homem. Pela primeira vez me sentia desejada como verdadeira fêmea.
Estava ali como uma puta a transar com padre recém-chegado na paróquia.
Possuía um misto de sensações, o perigo de chegar alguém e sermos flagrados em ato mais do que libidinoso, excitávamos mais.
Padre Gerard puxava os meus cabelos, sussurrava palavras em meus ouvidos, perdendo totalmente o controle da situação, fazendo-me rebolar envaidecida com seu grosso cacete entre minhas coxas.
Minha vontade era de gritar, xingar toda a lista de palavrões que conhecia, mas precisava me conter. Apenas sentia o ritmo de seu corpo colado com o meu, quando senti me senti estremecer em um gozo intenso!
Padre Gerard anunciou em seguida o seu gozo, encharcando-me com a sua porra... Inundando a minha buceta.
Ao virar-me, deu-me um beijo na boca e ao nos despedirmos, disse que estaria me esperando para uma próxima confissão.
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