sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Motel em manutenção (No quarto 236, enquanto gozava gostoso... Os pedreiros ouviam meus gritos - 2ª parte









E no banho para refrescar um pouco o calor, ele veio por trás e começou a lamber a minha buceta... Estava com saudade daquela língua.

Rapidamente saiu do banho e foi buscar uma das camisinhas que haviam ficado sobre a bancada.

Ali ele introduziu todos os seus vinte e dois centímetros em minha buceta e estocava com vontade.

- Isso é para você aprender a não tocar mais siririca, antes de vir me encontrar. Vou te socar com força. Não era assim que você queria o teu macho? – disse ele.

- Sim! Vai seu cachorro! Soca-me com vontade! - disse a ele ordenando ame estocar com mais força.

- Estou te estocando até lá no fundo sua vadia... Minha branca gostosa. – Disse ele.

Apenas gritava e gemia com todo o seu volume dentro de mim.

- Vai cachorro! Fode com força a minha buceta! - Meus gritos ecoavam pelo prédio.

- Isso! Grita! Mostra quem é o teu macho... Cachorra branca! – falava ele.

- Eu sou a tua puta branca! – falei alto, colocando-me de quatro no chão do banheiro.

- É assim que você quer minha branca? Vou te socar todinha... – dizia ele.

Afonso socava com força e conforme seus movimentos acelerados faziam com que escorregasse.

E podia ouvir o barulho da ferramenta sendo usado pelo pedreiro e comentava com Afonso:

- Como será que estão lá fora ouvindo os meus gritos? – perguntava

- Todos eles devem estar de cacete na mão minha branca! – respondia ele rindo

- Vamos para o quarto! – disse a ele.

Rapidamente me levantei me secando, apenas para tirar o excesso de água do corpo e fui para o quarto antes dele.

E ao chegar, me encontrou de bumbum empinado para cima, o que depois ele batizou como presente.

Ele estocou de uma só vez a sua tora em minha buceta...

Porém, vendo meu rabinho ali exposto, não pensou duas vezes: De uma só vez tentou a sua invasão anal... Mas pedi calma...

De quatro, Afonso começou a introduzir o seu cacete teso em meu rabinho, e ele ia me perguntando quando poderia começar a socar... Aos poucos foi deslizando... E pude sentir as suas bolas baterem em minha carne branca.

Aos poucos meu rabinho foi se lembrando de seu cacete...

Afonso estocava com vontade me batendo e me xingando.

- Quero ver o vulcãozinho todo aberto. - dizia ele.

- Vai! Fode o meu cuzinho... Arromba o meu cu... Cachorro... Vadio! Vai... Bata-me! – dizia em voz alta.

- Fala mais alto! Grita minha branca! Diz que quer eu arrombe com vontade o teu cuzinho! – pedia ele.

Eu gritava... Dizia palavras desconexas...

- Fode o meu cu! Soca com vontade essa rola no meu cuzinho... – gritava.

Parecia que estávamos gravando um filme pornô, além de ator ele também era o diretor. E como toda boa atriz, obedecia as suas ordens.

- Grita! Minha branca! Adoro ouvir você gritar rebolando na minha rola! – falava ele alto.

Quando dizia algo sussurrando, ele mandava repetir a mesma frase bem alta e também me batia!

- Ai que delícia de anal! Há muito tempo não fazia um assim! – lhe disse recebendo as suas estocadas em meu rabinho.

- Minha branca... Puta... Safada! – dizia ele.

Afonso com seu cacete fincado em meu rabinho tocava em minha buceta e eu rebolava naquele pau gostoso, quase sentando... Tendo em meu corpo a sensação de uma dupla penetração. E lá fora ecoava o barulho das ferramentas.

- Esses pedreiros devem estar morrendo de inveja. Eu com essa branca gostosa! – falava ele.

Não demorei a gozar... Gritei enlouquecida pelo prazer que Afonso me proporcionava.

Senti o membro de Afonso latejar em meu orifício... Anunciando o seu gozo.

Caímos exaustos sobre a cama... E depositado na camisinha o leite extraído de seu corpo.

Esse seria apenas o começo de uma transa cheia de vontades...

Não satisfeito, após uma ducha rápida e outra camisinha, Afonso me estocava a bucetinha, mas queria o prato principal, o meu cuzinho e comigo de quatro.

Outra sessão de loucuras e gritos, quando gozamos outra vez...

Nunca tinha visto Afonso de tal maneira...

Vendo o seu cacete exposto, não resisti e cai de boca nele... Sugava... Apertava entre minhas mãos como se quisesse espremê-lo... Massageava...

Meus movimentos despertaram mais ainda o seu desejo por mim.

Encaixei-me em seu corpo... E cavalgava sentada em seu cacete teso... Fincando-o devagar em meu cuzinho. Quando comecei a rebolar...

- Já está toda assanhada. Não é sua safada? – brincou ele.

Não deu outra... Gozamos outra vez. Enchendo a terceira camisinha com a sua porra.

Confesso que já estava satisfeita, mas entre uma conversa e outra... Lá está Afonso pronto para mais uma!

- Adorei quando me esperou naquela posição de quatro, com a parte inferior do corpo para baixo, parecia um presente! - disse Afonso.

- Mas eu sou um presente! – disse a ele rindo.

- Faz de novo? – pediu ele tão carinhoso, que não pude resistir.

Repeti a posição, e ele lambia a minha buceta, o meu cuzinho e invadiu outra vez o meu canalzinho apertado, já mais sensível com atrito de seus movimentos, mesmo assim adorou mais aquela investida.

Minha buceta piscava... Meu cu apertava o seu falo...

Afonso gozou outra vez... Enchendo de porra a quarta camisinha...

Estávamos exaustos. E permanecíamos deitados...

- Para de me provocar! – dizia ele.

- Não estou fazendo nada! – respondi.

- Fica com essa bunda para o meu lado, olha como ele está pedindo por você. – disse Afonso.

Quando olhei para a sua pica, lá estava ela de prontidão. Louca para ser abatida novamente.

Aos poucos, Afonso foi me atiçando... Colocando mais brasa em meu corpo... Que delicia de pica!

E comigo deitada de bruços, empinando o meu bumbum... Afonso gozou pela quinta vez...

Nossa que homem delicioso!

Quem o ver, não dá nada por ele. Com aquela carinha de calminho.

Mas quando o homem encontra uma mulher que sabe fazê-lo gozar, este se transforma.

É assim, a minha química com Afonso...

Quando estou com ele, extraio até a última gota!

As horas naquele quarto de motel, haviam se passado sem nos darmos conta. E tomamos outro banho juntos!

Depois de Afonso ter as nossas despesas, ao voltarmos pelo mesmo corredor, notei que havia alguns apartamentos com as portas abertas e também que tinham algumas coisas como colchões fora do lugar.

Foi observando tudo que pude constatar que havia alguns apartamentos em manutenção, por algum motivo. E confirmava as minhas suspeitas: havia pedreiros no prédio.

Tudo bem... Esse foi somente mais um aperitivo por passar aquele dia, na companhia de Afonso!

Esperando reviver essas emoções anais mais vezes!

Nenhum comentário: