Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
domingo, 6 de fevereiro de 2011
A TENTAÇÃO DO PADRE - 2ª PARTE
Assim se dava os nossos encontros secretos...
Eu como uma dona de casa, estava tendo um caso com o padre Gerard, mas a visão daquele homem fez-me perder a noção de tudo, de meus atos e de suas consequências.
Com o tempo, comecei a me engajar em atividades na paróquia para que pudéssemos criar álibis e forjar situações.
No início, como mulher apaixonada, imaginei que meu padre pudesse ter outros casos, mas com a nossa “convivência”, aprendi a ver que o seu desejo era somente por mim.
Passei a me cuidar mais, e na medida do possível me arrumar mais! Afinal de contas, o Padre Gerard descobriu em mim a beleza escondida. O que durante anos, meu marido não notara.
Nossos encontros se dão cheio de vontades e desejos. E por vezes, viajamos separados e nos encontramos às escondidas na cidade vizinha em quartos de motéis, onde desfrutamos de nosso desejo carnal longe da igreja.
Lembro como se fosse hoje a nossa primeira vez longe da visão inquiridora de todos!
Depois de nos encontrar em um local combinado, seria muito arriscado, mas o desejo sempre falava mais alto.
Aproximamo-nos da portaria como um casal comum.
E ao entrar em nosso quarto, o meu padre me enchia de carinhos sem pressa, sem o perigo de sermos descobertos.
Sua língua passeava em meu corpo, o meu desejo penetrava em sua alma.
E simultaneamente, tiramos nossas roupas...
Então, ele chupou minha buceta me deixando conhecer aquela sensação maravilhosa...
E cai de boca em s eu cacete moreno, o chupando deliciosamente...
Padre Gerard, gemia... Fazia-me gemer entre meus lábios.
Depois seus dedos me tocavam, passeavam em minha buceta, sua língua penetrava em meu cuzinho...
- Nossa! Que delícia... – eu dizia quase sussurrando em seu ouvido.
- Rebola em minha língua! Sabia que você é a minha beata favorita? – disse ele.
- Eu sou! Sou mesmo? – quis saber ela.
- E deliciosa também! – respondeu o padre.
- Seu padre cafajeste! Fez a sua ovelha se perder do caminho. – disse ela.
- Trouxe você para o meu caminho! – disse o padre.
- Vai me fode! Faz gostoso no meu cuzinho... – pediu ela – arrebenta as pregas do meu cuzinho virgem. Quero que você me sadomise. – disse ela.
Padre Gerard jamais sonhara em ouvir tal palavra de tão doce e angelical mulher, mesmo com a vida sofrida que levava, não perdia a beleza.
Quando me coloquei de quatro, como uma ovelha se oferecendo ao sacrifício, Gerard uniu os meus punhos com apenas uma de suas mãos. E com a outra ele puxava os meus cabelos, direcionando o seu membro na entrada de meu rabinho. Nunca tinha feito sexo anal, e aquela seria especial, já que o desejo se aflorava em meu corpo.
Às vezes, ele soltava os meus cabelos e batia com força em minha bunda. Sua mão causava um atrito muito forte e fazia com que ardesse.
Sentia o seu membro me invadir... Rasgar-me... A dor se intensificava... Mas eu queria senti-lo da maneira mais devassa que a igreja condenava. Já estávamos no pecado e aumentar esse grau de nada mais diminuiria nossa culpa.
A dor que ele me fazia sentir, conforme a sua penetração anestesiava o meu corpo... O desconforto aos poucos foi cessando, invadindo o meu corpo de prazer.
Gerard iniciava seus movimentos ritmados, e por vezes ele saia e me penetrava com força, fez isso várias vezes e desejava me tocar, mas estava presa em sua mão.
- Ai que padre gostoso! Fodendo a sua ovelhinha desgarrada presa ao pecado! – dizia para ele.
- Essa ovelhinha nem precisa ser abatida... Ovelhinha deliciosa! – falava ele entre uma estocada e outra.
Meu gozo veio de forma alucinante...
- Vai seu pecador... Continua me arrombando. – gritei ao gozar.
Padre Gerard sabia exatamente o que estava querendo... Não fui quem o seduziu. O desejo aconteceu entre nós dois de forma simultânea.
A única diferença, que ele fizera seus votos de celibato... Até o momento que nos conhecemos.
Senti o seu cacete latejar em rabinho... Inundando-me com toda a sua porra, escorrendo entre as minhas coxas.
Essa foi somente a primeira sessão de gozo do dia.
E fechamos com chave de ouro, quando ele me fez rezar ajoelhada chupando o seu cacete, terminando com uma deliciosa gozada em minha boca o que não desperdicei nadinha.
O meu Padre Gerard é uma delícia de homem.
E assim vivemos, em rapidinhas básicas ou em quartos de motéis, pelas cidadezinhas vizinhas!
Por isso que digo, que vivemos entre a cruz e a espada.
Entre o amor e o pecado.
Algum dia, se ele decidir deixar a batina, essa é só uma decisão dele.
Mas não me importo em tê-lo que dividi-lo com as outras beatas, já que ali está o sacerdote e comigo ele é o homem.
Isso é o mais importante!
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