Sussurros proibidos povoam a mente... querendo algo que por mais que desejamos não podemos tocar. Sentir é apenas o que nossos corpos e sonhos permitem! Mas algo incondicional é o que torna mais belo diante das razões impostas pelo destino. Não há nada que possa mudar...seguir os caminhos trilhados pelo coração, descobrindo desejos contido na alma... Isso que faz de toda e qualquer redescoberta maravilhosa. O importante é possuir no arrepio da pele... sussurros proibidos!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
SEXO E ROCK N' ROLL
Desde que me entendo por gente, gosto de ouvir um som pesado.
Quando fui convidada para ir a uma festa que teria uma banda de rock tocando ao vivo, não pensei em cogitar na idéia de não ir.
Então me arrumei de acordo com a ocasião: cabelos loiros e longos, unhas bem pintadas, vestido preto e uma sandália combinando e alta.
Como tenho a pele muito branca, realçou bem o meu corpo.
Quando cheguei ao salão, aonde já havia começado a festa... Delirei com o rock n' roll fluindo em ondas sonoras.
Cantava as músicas com a banda e literalmente fiquei rouca!
Entre uma bebida e outra, um papo aqui e outro ali com os amigos, realmente estava me divertindo.
Quase no fim da festa, meus olhos acompanharam um monumento adentrando ao salão e sozinho.
Alto, negro e forte... Contagiando-me de uma maneira que não ouvia mais o som da banda.
Logo o meu sexo deu sinal de vida ficando totalmente molhado e me deixando perturbada diante de tal visão.
Fiquei examinando cada passo dele, enquanto cumprimentava os seus amigos.
E com certeza deve ter notado os meus olhares. Pois também de vez em quando disfarçava e olhava em minha direção.
Depois ele ficou circulando e se aproximou de mim...
Claro que eu dei meus sinais, mas com o fogo que sentia entre as minhas pernas, era evidente que transparecia em meu olhar.
Chegou me oferecendo uma bebida, o que aceitei prontamente e depois nos apresentamos.
O negro que tanto me chamara atenção se chamava Pierre...
Enquanto conversávamos sentia ele me comendo com o olhar. E também não dava chance para ele escapar, pois queria fazer... Dar tudo o que ele desejasse.
E dançando, esfregava-me em seu corpo... Notava a exuberância de seu cacete por baixo da calça.
Quando roçava o meu corpo na parte frontal do seu, sentia a proeminência tesa se formando.
E ele deslizava suas mãos em minha cintura.
Pierre era demais... Conquistou-me apenas com a sua maneira de ser e de andar! Que macho!
Desde o momento que o vi... Enxerguei nele o grande potencial para me fazer gozar feito uma fêmea insaciável.
Nossas conversas se tornaram mais picantes, nossas carícias mais ousadas para o lugar aonde nos encontrávamos.
Já era altas horas da noite e resolvemos procurar um lugar para apagar o fogo que nos queimava. E caminhando, encontramos uma construção que parecia abandonada. E a primeira ação dele foi retirar a sua blusa exibindo o seu tórax.
Sem pensarmos em nada, apenas no tesão que nos consumia, Pierre encostou-me contra a parede forçando o seu corpo contra ao meu, deslizando suas mãos em minhas pernas, até chegar aos meus pés, que recebeu lambidas de sua língua quente. Nunca tinha sido tocada de maneira tão envolvente.
As sensações em meu corpo eram múltiplas, ansiava sentir aquele cacete me invadindo e me rasgando totalmente.
Foi quando Pierre levantou a minha perna com uma das mãos e a outra subiu tocando a minha buceta já melada e afastando a minha calcinha, e fazia me entregar ainda mais ao desejo.
O cheiro da essência que Pierre usava me embriagava e me deixava em estado de languidez a cada toque de suas mãos em meu corpo.
Agora sentada sobre uma bancada, quando fiz menção de libertar o seu pênis, ele afastou a minha mão e abrindo somente o zíper o colocou para fora, então, eu o toquei fazendo massagens com os pés, expondo assim o líquido que molhava a vale entre minhas coxas.
Não me contive com sua ferramenta exposta de cabeça vermelha, e suguei-o de uma maneira como se quisesse trazê-lo para dentro de mim com toda a minha voluptuosidade.
Pierre gemia de prazer, alisava meus cabelos e fazia movimentos como se minha boca fosse uma buceta e estivesse metendo nela.
Não pensávamos nada mais além do prazer que nos proporcionávamos...
Pierre levantou ainda mais o meu vestido, e me colocando de lado foi empurrando o seu membro contra a minha buceta...
- Hum... Que delícia de negro! – eu falei.
Pierre intensificou mais as suas investidas contra o meu corpo.
- É assim que você gosta? Que eu arremeta com força? – quis saber ele.
- Vai! Mete... Soca com tudo! - pedia ensandecida.
Estava entregue... Submergida aos movimentos que Pierre fazia contra a minha buceta, quando o meu corpo começou a estremecer em um gozo frenético.
Mas não queria parar, queria sempre mais e mais... Quando me apoiando fiquei de costas para Pierre e assim ele pudesse invadir o meu rabinho.
Foi quando ele tirou a minha roupa por completo!
- Mete no meu cu! Vai delícia! – pedi.
Pierre não acreditava na transa que estava tendo, e sem algum subterfúgio e nenhum lubrificante, foi me rasgando com sua rola reluzente. Sentia cada centímetro de seu cacete me invadindo e estava amando aquela sensação de poder.
- Realmente você é uma menina heavy metal! Pauleira pura! – disse ele já com o seu pau ficado em meu cuzinho.
Com ele parado, empurrava a minha bunda de encontro ao seu pau. Essa minha posição causava um frenesi em seu corpo, e podia desfrutar de cada sensação.
- Agora é sua vez! Estoca a rola em meu cuzinho! – disse a ele.
Pierre era demais quando transávamos, e meu pedido era prontamente atendido sem alguma interrogação.
Ao mesmo tempo em que ele me socava, fazendo com que suas bolas batessem em meu corpo, eu me tocava ou com a mão por baixo, ou as acariciavam.
Pierre ficou extasiado com tanta desenvoltura de minha parte!
Agora com ele deitado na bancada, subi me encaixando em seu corpo, engolindo-o com o meu cuzinho. E apoiando minhas mãos em minha bunda, subia e descia, com seu cacete enfiado.
O cacete dele socado em meu orifício, fazia com que a minha pele ficasse toda arrepiada e quis prolongar aquele instante por longos momentos que fossem. E com meus pés apoiados em suas pernas e ele me segurando, a sensação tornava-se imensurável.
Assim, como se já nos conhecêssemos, entreguei-me ao êxtase novamente, sentindo as pulsações de Pierre em meu cuzinho. Como as ondas sonoras que mencionei mais acima no texto.
Ainda ficamos mais um tempo, naquela construção abandonada, onde pudemos gozar outras vezes.
Depois fiquei sabendo que Pierre e eu tínhamos amigos em comum, porém, ele era de outro estado e que ficaria por aqui mais alguns dias.
Não pensei no depois. Apenas ficamos juntos nestes dias desfrutando de nossa companhia. E que delícia de companhia.
E claro, muita música e rock n’ roll para alimentar o nosso fetiche!
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Um comentário:
Sempre digo que seus relatos me deixam altamente excitadas ... E eu A D O R O homens morenos, pois tem uma PIMENTINHA a mais do que os outros ... kkkk Bjus Apimentados ... =)
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