Em casa, através do espelho,
observava o labirinto de prazer que Olavo deixara em meu corpo.
− Como não havia prestado
atenção nele antes? – Indagava-me em voz alta.
E somente ao relembrar o que
aconteceu para o tesão vir à tona – Feito um tsunami.
No decorrer dos dias
seguintes, Olavo me ligava e enviava mensagens para saber se estava tudo bem. E
qual não foi a minha surpresa ao me convidar para almoçar em sua casa em pleno
domingo?
Não hesitei em não aceitar,
sem respirar agradeci pela gentileza e avisei que iria. Marcamos mais ou menos
um horário. E diferente da primeira vez, eu me produzi todinha, mesmo sabendo
que não sairia de lá da mesma maneira que entraria.
***
Mal dormi por conta da
ansiedade, preparando mentalmente o look que usaria: Uma saia rodada e não tão
comprida e uma blusa com um laço na lateral para facilitar a sua retirada, com
um par de sandálias rasteirinha, e claro, cabelo, unhas e maquiagem em dia.
Como moramos mais ou menos
próximo, segui a pé para contemplar o dia, avisando o momento em que sai de
casa.
Ao tocar a campainha Olavo
me recebeu com um sorriso de orelha a orelha como se contemplasse a sobremesa
favorita antes da refeição. Ao me cumprimentar pegou a minha mão e me girou, em
seguida me dando dois beijos no rosto, convidando-me para entrar. Ele usava uma
bermuda e uma camiseta. Como estava calor, não demorou para que despisse a
parte superior de seu corpo. E conversando amenidades, pediu para que ficasse à
vontade, enquanto finalizava o cardápio. A mesa estava praticamente arrumada
para dois.
Só de estar na presença de
Olavo independente de ser na sua casa, a boceta ficava molhada.
− Se quiser se conectar,
pode pegar o notebook, não sou um rapaz de segredos! – Olavo me ofereceu
brincando.
− Posso mesmo? – Eu lhe
perguntei.
− Safada! Aqui você pode
tudo! – Ele exclamou.
Enquanto Olavo terminava de
preparar a comida, peguei o computador e o levei para a mesa da cozinha para
ficarmos mais próximos.
− Tenho receio do que
encontrarei aqui! – Eu lhe falei.
− Apenas os conteúdos de um
homem normal e nada de ilícito, que gosta de se divertir! Como trabalhos e
pesquisas, ou seja, assuntos os quais combinam comigo! – Ele me explicou.
Só de ouvi-lo falar desse modo,
subia um calor em meu corpo e eu chorava por baixo.
Quando a tela se abriu,
alguns conteúdos logo se apresentaram na imagem inicial, e para uma curiosa
como eu, era um prato cheio. Com assuntos diversificados sobre filosofia,
livros de gêneros diversos. No momento tive a certeza que toda a sua conversa
não era superficial para impressionar. Se antes já estava excitada... A boceta
escorria. Mas ao abrir o navegador, o que mais me chamou a atenção na sua barra
de favoritos...
− Estou surpresa! – Eu lhe
falei quase sem respirar.
− Posso saber com o quê? –
Ele me perguntou ao se aproximar.
Automaticamente a sua mão
foi parar dentro do meu decote...
− Assim fica difícil me
concentrar e respondê-lo. – Eu lhe falei já um pouco ofegante.
− Então quer dizer que eu a
desestabilizo? – Olavo continuou.
- E não sabe o quanto! – Eu
lhe respondi sussurrando.
Perdendo completamente a
razão, cliquei no link que abriu uma caixa de mensagens com aviso que aquele
conteúdo possuía restrições para menores de dezoito anos, e continuei clicando
até que abriu.
A mão de Olavo foi
deslizando até alcançar o laço da blusa que se desfez.
− Você conhece esse Blog
Sussurros Proibidos? – Olavo continuava o seu inquérito sendo perspicaz.
− Sim! Também o tenho na
minha barra de favoritos! – Eu o respondi.
− Por coincidência vocês têm
o mesmo nome e apelido. Vocês eu digo, você e a autora! – Olavo me explicou.
− Verdade! Os meus amigos
mais próximos e colegas de trabalho me chamam por Fabby! – Eu comentei.
Nessa altura a mão de Olavo
já brincava com o clitóris. No momento tudo era muito surreal. Não sabia o que
pensar e nem o que falar, apenas reagia me abrindo completamente. A primeira
imagem postada no blog me incendiava, e ao lembrar o que estava escrito me
deixava lânguida.
Olavo se afastou me deixando
ofegante, e colocou uma cadeira encostada na parede, direcionando-me até ela, e
me fazendo sentar, acabou por retirar a minha blusa, depois ele tirou a
bermuda. Olhava-o hipnotizada!
Com este elemento que surgiu
de forma inesperada, o blog. Coloquei-o para fora da sunga o sorvendo
imediatamente. Os meus lábios molharam a sua glande, a língua percorria fazendo
movimentos circulares. E com a outra mão subi a saia acariciando o meu sexo,
sentia a calcinha molhada, até que o afastei penetrando os dedos.
Os meus gemidos se
intensificavam conforme o degustava –
Olavo estava sendo a minha
entrada, e que cardápio ele me apresentava!
Ele continuava a acariciar
os meus seios e apertá-los, às vezes, inclinava-se para sugar e mordê-los me
provocando um pouco de dor, o que fazia com que me excitasse ainda mais.
Olavo me direcionou para que
me levantasse, e retirando a sunga tomou o meu lugar, sentando e apontando o
pau para o teto, fez com que me sentasse de frente para ele, encaixando-se na
boceta, lentamente o fiz sentindo cada centímetro a me penetrar, quando
finalmente desapareceu, gemia com mais força e lambia o seu rosto. A minha boca
tive preenchida por sua língua, apertando os meus seios brancos, enquanto me
movimentava em cima de seu corpo.
Nas pontas dos pés me empinando,
com os olhos fechados, deixava o meu corpo bailar me sentindo recheada. Os meus
abalos sincronizava com as nossas mãos entrelaçadas... A sua boca sugando os
meus seios e deixando as suas marcas. O suor começava a escorrer, alimentando o
perfume de nosso feromônio e os cabelos batendo em minhas costas. Ele deslizou
a mão por minha pele e desferiu uma tapa em minha coxa o que fez com que
ardesse, enfiando o dedo anelar em meu rabo... Relaxei por completo para
usufruir ao máximo daquela sensação, e segurando em seus ombros rebolava o
sentindo. Ele continuava forçando o dedo no ânus, aos poucos acrescentando
mais. Quando dei por mim, cinco dedos me invadiam me fazendo completamente
molhada escorria feito uma cachoeira.
A minha excitação era
tamanha que mesmo quase gozando não queria que fosse logo, retirando-o, apenas
ficando roçando, sentindo a sua mão em meu buraco.
Ele me levantou e
direcionando o cacete para a entrada o qual estava a sua mão, invadiu-o de uma
só vez. A dor e o arrepio percorreram pelo o meu corpo se mesclando com o
prazer. Para não gritar, enfiei a língua em sua boca e o beijava loucamente,
subindo e descendo encaixada em sua tora, com ele brincando com o clitóris. De
repente, arqueando o meu corpo, o que fez com que me segurasse pela cintura,
expandi-me, e me fez meter os dedos na boceta, fazendo com que sentisse as
minhas pulsações anais em seu cacete.
Olavo me segurava pelas
mãos, ainda quando o meu corpo convulsionava... Arremetia... Deixava a cabeça
pender para os lados sentindo o seus impactos. Sem esperar, deu um açoite com
mais força e se deixou jorrar em meu orifício... Permiti-me cair sobre o seu
colo desfrutando de toda a sua volúpia, e ofegante procurou por minha boca, o
que fez com que enlaçasse os meus braços em seu pescoço, curtindo-nos.
Após nos acalmarmos...
− O almoço está pronto, mas
antes precisamos de um banho. – Ele falou quebrando o silêncio.
− Concordo plenamente! – Eu
exclamei.
Desfrutamos de um banho sem
pressa e repleto de carícias.
***
− Você como entrada foi
perfeita para começar o nosso almoço! – Olavo comentou.
− Ou melhor, o meu rabo! –
Eu brinquei.
− Não! Você todinha! – Ele
continuou.
− Quero ver qual será a
sobremesa! – Eu lhe falei.
− Tem certeza de que não faz
nenhuma ideia? – Ele me indagou.
− Claro que sim! Mas vamos
por partes. Cada coisa ao seu tempo! – Eu lhe falei.
− Faremos isso! – Ele
concluiu.
Na cozinha, ajudei-o a
terminar de colocar a mesa. O cardápio simples, como ele não sabia o que
gostava de comer, porém, de muito bom gosto. Tudo perfeito! E contemplada por
uma excelente companhia com uma conversa inteligente e sadia, retirando o fato
de querer saber como que eu conheci o Blog Sussurros Proibidos, confesso que
havia esquecido essa questão. O meu corpo ainda estremecia de tesão.
− Uma amiga que descobriu na
rede e me passou o link! – Eu lhe respondi ao me perguntar.
− Um de seus colegas me falou
que gosta de escrever, e deduzi que poderia ser você a autora do Sussurros
Proibidos. – Olavo concluiu o seu raciocínio.
− Não imagina! Eu escrevo
algumas coisas bobas que nunca foram lidas por ninguém. Não me imagino autora
de um blog licencioso. – Foi a minha vez
em disfarçar.
− Como seria bom se a autora
estivesse aqui à minha frente usando apenas um roupão e almoçando comigo! –
Olavo continuou.
Não consegui disfarçar e fiquei
vermelha.
− Agora você ficou igual a
sua boceta! – Olavo comentou.
− Impressão sua! – Eu lhe
falei.
− Está bem! Se você não quer
compartilhar isso comigo, vou lhe respeitar. Mas acredito que além do nome,
sinto que possui uma alma livre como o do espírito da autora. Fala e faz o que
quer... Entregando-se ao desejo! – Olavo fez as suas observações.
− Obrigada por me comparar à
autora do Blog Sussurros Proibidos, sinto-me lisonjeada. – Eu o agradeci.
Ao terminarmos, retiramos a
mesa e o ajudei a organizar a cozinha. Por fim, decidimos ficar na sala ouvindo
um som e saboreando um delicioso vinho.
***
Olavo me contava as suas
histórias, eu intercalava com as minhas, completamente embevecida pelo tesão
que me causava e a bebida dava a sua contribuição. Nós dois passeávamos e
dissertávamos por vários assuntos, e ele ficava admirado por me conhecer um
pouco melhor. Olhávamos-nos mutuamente e fixamente... Como estávamos sentados e
relaxados no chão, levantei-me deixando o roupão cair e montando sobre o seu
corpo, afastei o tecido que o cobria, derramando um pouco de vinho sobre o seu
tórax, comecei a lambê-lo.
− Calma ai, isso sou eu quem
deveria fazer! – Ele brincou quase sussurrando.
− Quer deixar eu me
divertir? – Eu lhe perguntei.
− À vontade! – Ele me
respondeu.
Enquanto sorvia o vinho de
seu peito, forçava o meu sexo no seu, fazendo-o crescer instantaneamente, entre
os meus lábios molhados.
− Estou amando a sua
diversão! Desse jeito ficarei mal acostumado! – Olavo comentou acariciando as
minhas costas.
Os meus gemidos se
misturavam ao sabor do álcool em meu paladar.
Em certo momento, Olavo fez
com que me sentasse apoiada no sofá e abrindo as minhas pernas, acariciou a
boceta penetrando dedos e sentindo o meu grau de excitação. E tomando posse de
sua taça derramou o vinho na boceta o que me causou um choque entre o quente e
o gelado... Os gemidos embevecidos de desejos. A língua aparou a miscelânea de
meus fluídos com a bebida, arqueando o meu corpo, mordia os lábios para abafar
os gritos.
− Acho que já li isso em
algum lugar, mas com outro ingrediente... – Eu lhe falei sussurrando.
− Cerveja! – Olavo me
interrompeu.
− Isso! – Eu lhe dizia
gemendo.
Conforme o líquido escorria,
Olavo derramava mais. Enquanto buscava na memória as sensações vivenciadas pela
autora do Blog Sussurros Proibidos. Sentira que Olavo fez esta cena para que
lhe confessasse algo. Porém, ele mal sabe que guardo as minhas cartas na manga.
Estava muito cedo, e segredos não são para serem revelados assim tão
facilmente. E quis com que aquela pulguinha permanecesse atrás de sua orelha.
Sem mais suportar quase
gozando, trouxe-o para próximo, ele sugava os meus seios, mordendo-os... A dor
que me provocava, causava-me mais excitação. Sem demora se fincou na boceta
arremetendo. E me puxando pelos cabelos, açoitava-me com força e reagia regida
por sua batuta.
Em dado momento, olhava para
trás para apreciar a sua expressão de tesão –
Entregava-me a cada
solavanco em meu corpo –
O meu frisson aumentava,
esfregava o clitóris, recebia carícias em meu rabo.
Olavo era perfeito na arte
de me excitar, e seguia à risca as dicas recebidas pelos Sussurros Proibidos,
como se tivesse a plena certeza que a autora e eu de fato éramos a mesma
pessoa. Não há nada melhor do que um mistério para apimentar uma excelente
transa bem realizada. E foi o que estava acontecendo.
O meu corpo estremeceu se
entregando ao êxtase. O macho em questão usufruía todos os segundos do meu
deleite, arremetendo-se, fazendo com que a boceta ficasse em choque.
Aproveitando-se desse ínterim, rapidamente se retirou, abrindo as nádegas,
apontou o cacete para o rabo o invadindo, rasgando-me... Uma dor se projetou
pelo meu corpo, ainda misturada pelo prazer do gozo. Aos poucos Olavo foi
aumentando o seu ritmo friccionando o clitóris. O tesão se perpetuava em meu
âmago. E recebendo os seus açoites, deixei-me levar pelas sensações que me
provocavam e expandi-me outra vez sendo recompensada por tal reencontro.
O ensejo aproveitando que me
convulsionava encaixada em seu corpo, Olavo se inclinando um pouco mais,
mordendo as minhas costas exsudou em meu orifício, enchendo o copo fazendo com
que transbordasse toda a sua volúpia. Quando expeliu a última gota, puxando-me
para si, girando o meu corpo sem que me desencaixasse, agora com ele deitado,
piscava o meu buraco para senti-lo. Com o resultado de minha massagem anal, enquanto
me provocava apertando os meus seios e beliscando os bicos, arrepios percorriam
pelo meu corpo, até que ficou novamente em riste dentro de meu buraco.
Rebolava –
Esfregava-me –
Bolinava o clitóris.
Olavo metia dedos em minha
boca –
Fazia com que perdesse o
fôlego.
Enquanto isso –
Escorria com o pau atolado
no rabo –
Enfiava os dedos na boceta –
Arregaçando-me –
Deixando-a mais inchada,
vermelha e quente.
Olavo se rendia a minha
insanidade, ao espírito de Lillith que se apossava de minha alma no momento do
sexo... Repleta de luxúria. E o bom dele que acompanhava a minha empolgação.
Interagindo:
Mordendo-me –
Sugando-me –
Presenteando com tapas –
Puxões de cabelos –
Desenhando-me com hematomas!
Tal qual aos textos postados
no blog que ele fazia questão de ler a cada nova postagem. Talvez fossem nos
pequenos detalhes que ele tinha cada vez mais a certeza de quem eu era.
E isso não importava... O
meu desejo somente o de desfrutar de muito tesão, de tê-lo fincado em cada um
de meus orifícios, da língua enroscada com a minha, de sentir o atrito de suas
mãos e de seu falo em meu corpo, dos açoites, das mordidas, os dentes cravados
em minha derme, de unhas desenhando rasgos na carne... De fato existia uma
conexão entre nós dois, era o que bastava!
Várias sensações se
enraizavam em minha alma, de olhos fechados e gemendo, à vezes, tinha a
impressão de sair de meu corpo, de não ser quem estava ali presente, uma
espécie de metamorfose... Tudo muito real, quando Olavo me segurando pelos
quadris, começou a me socar com mais intensidade, o que fez com que gozássemos
ao mesmo instante. As nossas pulsações simultâneas provocando um ao outro. Na
miscelânea de fluídos e suores... O cheiro de sexo e de sêmen tomando conta do ambiente.
Em cima de seu corpo,
permaneci encaixada, até cessar aquela sensação de saciedade e êxtase. E
jogando o meu corpo, deitei-me ao seu lado.
− Posso te beliscar para
saber se você é de verdade? – Olavo me perguntou sorrindo.
A sua pergunta me soou como
um de javú.
Nada respondi, apenas
estendi o meu braço para que me beliscasse.
− Viu? Sou de carne, osso,
espírito e de lascívia! – Eu lhe respondi.
− Por mim, não sairia mais
daqui! – Olavo exclamou.
− Agora sou eu quem pede calma!
– Eu brinquei.
− Está tão bom! – Olavo
exclamou.
− Eu sei! Está maravilhoso,
e estou amando. Mas precisamos ter calma! – Eu lhe falei ponderando.
Olavo percebeu que me
esquivei um pouco, não queria que tudo fosse muito rápido, talvez ele também
não, e só estivesse empolgado com a nossa transa e pelo fato em desconfiar de
quem eu era mesmo não tendo a plena certeza.
***
Como ainda estava cedo e
fazia calor, Olavo me convidou para fazer algo que há muito tempo não fazia,
para tomar banho de borracha em seu quintal. Como não havia levado uma roupa
sobressalente, ele me emprestou uma camiseta preta. Antes de se molhar, ele me
molhou primeiro deixando a roupa um pouco maior e marcada em meu corpo. Não há
nada mais instigante, do que a sensação da água percorrendo por nossos corpos.
Olavo usava apenas um short
tak tell sem sunga por baixo, o que deixava nítido o seu volume. A excitação
nos envolvia. Então nos resguardamos em uma parte mais escondida, relembrando a
noite em que nos conhecemos no bar. Quem diria que estaríamos juntos?
Olavo fez ao contrário,
encostando-me a parede, levando a mão por baixo da camiseta, tocando em meu
sexo e lambendo o meu rosto. E entrando no clima de sua brincadeira repleta de
luxúria, enfiei a mão por dentro do short e comecei a punheta-lo, enquanto me
fustigava com os dedos e com as nossas línguas entrelaçadas. O suor se
misturava com a água, e dessa vez não havia ninguém para nos atrapalhar.
Eu abaixei a bermuda o
colocando para fora, inclinando o meu corpo, sorvi-o engolindo por completo o
cacete em riste. Com este movimento a minha bunda ficou exposta, o que fez com
que Olavo direcionasse a mão e ficasse brincando com o clitóris por trás e
também com o rabo. E quanto a mim, engolia todo o seu cacete para não gemer,
quando ele me levantou e girando o meu corpo, apoiando as mãos na parede,
levantou a camiseta e se arremetia na entrada do meu rabo, pincelando como quem
desenhasse uma arte... Eu me tocava, mordendo a outra mão, penetrando na
boceta, arremetia me excitando, e enfiando o dedo em minha bunda, quando se
retirou do meio de minhas entranhas e aos poucos foi invadindo o rabo, deixando
somente a cabeça na portinha, piscava para senti-lo − Empinando a bunda e
rebolando, fui o envolvendo com o canal apertando, exercendo pressão, e de uma
só vez o cravei em meu anel.
Olavo me segurou pelos
quadris e arremetia com força da maneira que eu mais gosto... E em um jogo de
gato e rato, com ele encaixado nos rendemos novamente ao clímax. E ao me virar,
imprensou-me contra a parede, não parecia que havia gozado há poucos instantes,
colocando-m sobre a rede na varanda, sem me importar de estar molhada,
deitei-me e ele se colocou em minha frente erguendo e abrindo as minhas pernas,
observando o buraco que deixara aberto, arremetendo-se mais uma vez.
Que momento hard
vivenciava... As minhas pregas já ardiam! Com o tempo sabia que o incômodo
cederia espaço ao prazer, e foi o que aconteceu. Olavo mesclava o compasso de
seus abalos em meu buraco anal, e eu continuava segurando e apertando os meus
seis, por vezes, levando-os a boca e os chupando, enfiava dedos na boca para
molha-los com a saliva e esfregar na boceta.
Sem percebermos, à noite
caía com ele a me estocar –
Não demorou para que o meu
corpo já acostumado ao dele se expandisse, fazendo o meu sexo molhado, inchado
e em choque. Quanta voluptuosidade corria em nossas veias – Eletricidade!
Olavo juntou os meus pés e
os ergueu sem para de arremeter em meu rabo, quando o senti pulsar e a ejetar
em meu cu. Não parecia que tinha aquela idade, extasiado se deixou cair por
cima de meu corpo, acariciando-me.
– Garota você é demais! E
este rabo rosado? – Olavo comentou.
– Também não deixa a
desejar! – Eu comentei.
– Com essa luxúria toda
dentro de você, com essa boceta e esse rabo vermelho de tanto levar
estocadas... O meu tesão é infinito! – Olavo ponderou.
– Estou amando esse nosso
clima lascivo. Mas infelizmente, eu preciso ir. Amanha é dia de trabalho e logo
cedo! – Eu lhe avisei.
***
Após um banho, enquanto me
arrumava, Olavo preparou um lanche rápido para nós dois. Neste meio tempo
repleto de carícias, mas só ficou por isso mesmo, mal conseguia sentar. Mas
antes de deixar a sua casa, servi-o com um delicioso sexo oral, onde fez com
que jorrasse direto em minha boca. Retornei para a minha residência com o seu
sabor em meu paladar.
***
Ao nos despedirmos, Olavo
pediu para que não deixasse de atender as suas ligações e nem ao menos de responder
as suas mensagens, porque ele sabe o quanto uma escritora é ocupada. Eu lhe
respondi que jamais o faria, e que sempre ficaríamos em contato, para quem sabe
em uma próxima e não distante oportunidade desfrutar de sua deliciosa
sapiossexualidade.
Enquanto fico aqui tentando
imaginar a expressão ou ereção de surpresa de Olavo ao ler este texto e de se
ver como personagem de um de meus contos.
O que ele tanto desejava
aconteceu, fruto de uma pervertida coincidência, desfrutar da presença
deliciosa da autora do Blog Sussurros Proibidos.
E somente para constar:
Olavo é um nome fictício.
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