domingo, 22 de novembro de 2020

Trancando o cu


Neguinho –

Sabes que me instigas.

Com este jeito de novinho,

Rasgando-me as pregas.


Usufruindo da libido,

De modo proibido.

Dedilhando o pequeno anel,

Leva-me para o céu.


Antes do trabalho,

Eu me valho.

Faço-o tinindo,

Deleitando-me no gemido.


Embalados no compasso,

Do vai e vem.

Interagindo no entretém,

Seguimos no passo a passo.


O pau socando no entremeio,

Corpo estremecendo no enleio.

Jorrando feito um chafariz,

Nada de frescuras – A meretriz.


Convulsionando a boceta,

Piscando as bordas anais.

Entre gritos e gemidos: Ais,

Massageando nada de punheta.


O rabo engolindo o cacete ao cru,

Subindo e descendo, encaixada.

Lábios vaginais recebendo dedadas,

Sigo firme trancando o cu.


Abastecendo-me com leite, a vertente,

Não há a saciedade – Veemente.

A fome é intolerante no anal,

Adoro um buraco arregaçado – Cabal.


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