sábado, 11 de setembro de 2021

Interações na aula: Dia do sexo


Através de uma amiga, comecei a ajudar em um projeto o qual dava aula para um cursinho pré-vestibular. Como voluntária, tinha acesso a algumas salas. 

A grande maioria dos estudantes era formada por jovens. Porém, o corpo discente havia um público de várias faixa etárias.

As aulas eram em três turnos, porém, havia alguns horários especiais para suprir a necessidade, já que alguns alunos têm jornada dupla de trabalho e estudo. 

Porém, como haveria o feriado de sete se setembro, no dia anterior foi ponto facultativo, mesmo assim dois professores foram escalados, a Fernanda e eu, no entanto,  apenas um aluno apareceu.  Por não ter mais nenhum outro, Fernanda estava inquieta para aproveitar o dia e foi embora, acabamos por ficar Sávio (o meu aluno) e eu, não depois do horário, mas nos deixou sozinhos. E eu acabei ficando como responsável por fechar o estabelecimento.

Justamente ele, que entre uma aula e outra mexia comigo. Sempre curioso e com um raciocínio pertinente que de um modo ou de outro encorajava os mais novos. Sim, ele não era um daqueles jovens saídos da adolescência, mas um  homem que procura ir atrás de seus objetivos, o que nos levou parar naquela sala de aula.

Sendo a mais profissional possível, eu tirava as suas dúvidas em alguns exercícios. E pedia para discorrer de algumas temas. O que me surpreendeu, apesar da nossa diferença de idade, a sua vivência, levou para que amadurecesse bastante cedo. 

Quando Sávio começou a improvisar, trocando algumas palavras, sentindo que me entregava às suas brincadeiras, trocadilhos obscenos.

Os dois sozinhos –

Uma sensação de perigo –

Lugar proibido e fantasias que nos embriagavam de libido.

Quem ali seduzia quem?

O meu corpo foi demostrando as suas intenções.

E ele também os seus sinais –

Podia visualizar a protuberância na frente de sua calça jeans.

E para instiga-lo, sentei na mesa, abrindo um pouco a minha blusa, o que fez com que compreendesse a intenção, e abrindo as pernas, segurando pela cintura, começou a acariciar, tocando em meus seios, percorrendo as mãos, colocando-a entre as coxas, por baixo do meu vestido, sentiu toda a umidade da boceta.

Sávio se levantou, acariciando-me e me despindo, roçando o seu corpo no meu, sentia o volume entre as minhas pernas –

Entregava-me a sua euforia, ao que os nossos corpos haviam ensaiado na fantasia.

Colocando-me de bruços sobre a mesa, fustigava-me com dedos e língua, antes molhada, escorria vertendo em sua boca.

Sávio se deliciava com o meu néctar e também saboreava os meus gemidos, enquanto, rebolava em sua boca.

O meu corpo escorregando, ficando de joelhos, abri a sua calça o colocando para fora provocando-lhe alívio e, prontamente o chupando.

Com uma das mãos, eu o massageava e com a outra me tocava –

A sua lubrificação em minha boca, dava-me o respaldo necessário. Somente a deusa Lillith para fazer com que tudo acontecesse, inspirando-nos para a nossa grande comemoração ao dia do êxtase.

Eu o massageava sem pressa intercalando dedos e língua, rodeando a sua glande, mesclando com o orifício que se abria.

A volúpia nos incendiava deixando de lado a ética, professora e aluno estudando línguas na metalinguística do prazer.

Deixando-o cada vez mais enrijecido –

Sugando o pau –

Enlouquecendo-o com movimentos de sucção.

E neste momento, também enlouquecia com o que pudesse me proporcionar.

Agora com a pressão dos meus lábios, Sávio me puxou, e me posicionando de encontro à mesa de bruços, abriu as nádegas e se meteu na boceta reagindo a luxúria que transcendia, arremetendo-se várias vezes, fazendo com que me tocasse, ou simplesmente, roçava a boceta em meus dedos, sentindo o clitóris inchado. Por ora, apertava os seios, apalpando-os, beliscando os bicos, procurando mesclar a sensação de dor e prazer.

E nesta euforia, expandia-me apertando o pau... Piscando o rabo! 

E não demorou para que ele metesse os dedos no buraco apertado, realizando um deleite duplicado.

Não se fazendo de rogado com a boceta  ainda convulsionando, saindo dela, mal intencionado, apontou a cabeça para a entrada vizinha, realizando movimentos lentos foi se enfiando. 

Nesse instante, enfiava os dedos na boceta para obter um maior deleite.

Sávio aproveitava para puxar os meus cabelos, e também para imprensar o meu rosto de encontro à mesa, gradativamente me invadindo. Não demorou para que o tivesse atolado em meu rabo, isso fazia com que ficasse piscando, apertando-o.

A boceta se rendia às suas provocações, e o meu aluno se mostrava um macho exímio conquistando a nota máxima com louvor. Apenas o direcionava, enquanto a dor de sua invasão não passasse. E seguindo as orientações de sua professora de cursinho, a libido apenas salientava, até que o autorizei a socar com bastante força o meu cu.

Sávio prosseguia sem nenhuma ressalva.

Eu vibrava com a sintonia de nossas respirações e compassos –

Rebolando –

Sinuosamente –

Batendo de encontro a sua tora.

Ao morder o dorso da minha mão, concentrava-me para não gritar e chamar a atenção se caso alguém passasse na frente do estacionamento, sendo estocada pela vara do aluno.

- Isso! Soca! Soca! Soca! – Eu lhe pedia entre gemidos.

Ele sabia que precisávamos ser discretos.

A libido de forma crescente tomava conta de toda a ambiência, quando o meu corpo começou a emitir os sinais de que gozaria, e não deu outra.

Segurando-me firme na mesa, rebolando naquela tora –

A boceta latejava –

Convulsionava –

O rabo contraia –

O cacete mordia:

Ordenhando-o freneticamente –

Enquanto, intensificava as oscilações em meu intuito.

Os meus sussurros quase inaudíveis –

Entregues à nossa releitura corporal.

Tudo se fazia muito intenso.

Não demorou para que Sávio – Pulsando – Começasse a despejar o leite no pequeno orifício anal que transbordou , escorrendo por minhas coxas –

A boceta outra vez latejava de êxtase.

Ao nos acalmarmos trazendo à tona um pouco da razão, Sávio me perguntou se não poderíamos continuar a nossa comemoração pelo dia do sexo em outro lugar. E eu lhe respondi que sim! 

Depois de nos recompor e guardar o nosso material, com muita gentileza e interesse, ele me ajudou a fechar o local.

Eu deixei o lugar em que trabalhava cheirando à sexo com os buracos escorrendo leite.

Com bastante expectativa, chamou um carro por aplicativo, seguindo em direção a sua casa, que não ficava longe dali.

E ao chegarmos, recomeçamos de onde paramos com um delicioso banho.

O meu aluno é mesmo aplicado e excepcional quando a matéria é sexo... Principalmente no anal!

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Pix 

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