Uma vez cafajeste –
Sempre será um.
Não perde a oportunidade,
Mas sabe que tem o seu charme.
Arrebatando-me de jeito,
Perdendo o juízo –
Leva-me para o teu leito.
Com fúria animal,
Desejo do sexo casual.
Dispensando as preliminares,
Estou pronta, molhada –
Para o abate.
E em meu papel,
Faço de conta que me domina.
Balançando-me pelas ancas,
A carne branca –
Encaixada no embalo,
Nos açoites, adrenalina.
Desempenhando a submissa,
Enredando-o na lascívia.
Soltando-me pouco a pouco,
Levada pelo instigante taco.
Pondo-me no comando,
Condicionando-o com sussurros.
Embriagando-me com urros,
Demonstrando todo o tesão.
Os atos de perversão,
Incontidos –
Cheios de conchavos.
Desaguando feito cachoeira,
Cada vez mais excitada.
Neste jeito louco,
Presenteando-me com uma foda lúdica.
Sem qualquer resquício de frescura,
Deixando imprimir a minha marca.
Na pele desenhando mapas,
Com unhas e tapas.
Rendendo-me aos devaneios,
Intumescidos seios –
Provocando com os anseios.
Os gritos e palavrões,
Ornamentando o cio.
É assim a nossa maneira,
Redescobre em mim a rameira -
Sou mágica – A feiticeira.
O falo faço verter,
O leite em abundância.
O prazer explorado,
Quem sabe o pecado.
Da excitante felação,
Ungindo os corpos,
Fustigante profanação.
Numa fome desmedida,
A mulher atrevida.
Uma vez cafajeste –
Sempre será um.
No delírio,
Zum zum zum.
Degustando –
Quanto for servido.
O prato predileto,
O anal exibido.
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